Discussão:Rota dos Baobás/Tuxáua
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Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital, NPDD. O Núcleo envolve pessoas com conhecimento técnico de várias comunidades e realidades da Rede. O NPDD é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das ferramentas digitais da Rede, cuidando atualmente dos portais (www.mocambos.net, acs.taina.net.br, mapa.mocambos.net, galeria.mocambos.net), das contas e-mail (@mocambos.net e @mocambos.org) e de criar documentação de base sobre as ferramentas digitais. | Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital, NPDD. O Núcleo envolve pessoas com conhecimento técnico de várias comunidades e realidades da Rede. O NPDD é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das ferramentas digitais da Rede, cuidando atualmente dos portais (www.mocambos.net, acs.taina.net.br, mapa.mocambos.net, galeria.mocambos.net), das contas e-mail (@mocambos.net e @mocambos.org) e de criar documentação de base sobre as ferramentas digitais. | ||
− | Núcleo de Produção de Conteúdos, NPC. O Núcleo envolve pessoas com experiência | + | Núcleo de Produção de Conteúdos, NPC. O Núcleo envolve pessoas com experiência pedagógicas de várias comunidades e realidades da Rede. O NPC é responsável pela sistematização do material textual e audiovisual produzido nas comunidades e demais conteúdos abertos de interesse da Rede. |
Os NFCs são comunidades rurais e urbanas da Rede Mocambos mais estruturadas que assumiram o papel de multiplicadores regionais, através de práticas locais e de encontros chamados "Pajelanças Quilombólicas" (metodologia reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil). Estão localizados em regiões de concentração de comunidades quilombolas, no Pará, no Maranhão,em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Sul, em São Paulo, e um no Rio de Janeiro. | Os NFCs são comunidades rurais e urbanas da Rede Mocambos mais estruturadas que assumiram o papel de multiplicadores regionais, através de práticas locais e de encontros chamados "Pajelanças Quilombólicas" (metodologia reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil). Estão localizados em regiões de concentração de comunidades quilombolas, no Pará, no Maranhão,em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Sul, em São Paulo, e um no Rio de Janeiro. | ||
Efetivar ações através de uma rede de produção, organizando e difundindo conteúdos históricos, artísticos, culturais, técnicos e linguísticos, produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária. | Efetivar ações através de uma rede de produção, organizando e difundindo conteúdos históricos, artísticos, culturais, técnicos e linguísticos, produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária. | ||
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+ | A Rede Mocambos, ao acumular uma trajetória de quase uma década de articulação negra e quilombola, traz em suas experiências, no campo da cultura negra e de pesquisa e desenvolvimento em cultura digital, a possibilidade de estruturação de acervos digitais a partir de servidores de baixo custo. | ||
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+ | As estratégias que vem sendo alvo de pesquisas, levam em conta locais com características diversas, para que seja possível a implementação de servidores de baixo custo que permitam a criação e circulação de conhecimentos locais em comunidades com acesso pleno, ou limitado ou sem acesso à Internet. | ||
Realizar práticas comunitárias de oralidade construindo caminhos e estratégias de fortalecimento entre saberes ancestrais, comunicação comunitária e tecnologias digitais. | Realizar práticas comunitárias de oralidade construindo caminhos e estratégias de fortalecimento entre saberes ancestrais, comunicação comunitária e tecnologias digitais. | ||
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+ | A Rede Mocambos tem feito ações junto às comunidades principalmente na compreensão de que o pleno fortalecimento e desenvolvimento só se dá em harmonia com a garantia de seu território, entrelaçamento de suas práticas, saberes ancestrais, ações e produções históricas, linguísticas, culturais e filosóficas para a sustentabilidade de sua existência que gera um elemento não mensurável numericamente, que está atrelado à construção de modelos de desenvolvimento que se estruturem em sua própria história e sejam autônomos. |
Edição das 17h09min de 22 de setembro de 2013
O objetivo do mapeamento é potencializar a estruturação da Rede Mocambos, através da apropriação das novas tecnologias de comunicação e do intercâmbio entre as diversas realidades que buscam as mesmas oportunidades de acesso e inclusão sócio/digital.
A ideia de desenvolver mapeamento e geo referenciamento surge para contribuir com o fortalecimento e difusão da cultura comunitária bem como com a integração entre as comunidades através de uma rede de trocas, compartilhamento de saberes, conhecimentos, intercâmbio cultural, e comércio solidário.
A Rede Mocambos, em suas ações, tem uma estrutura metodológica baseada em Núcleos, que contribui para impulsionar o desenvolvimento das comunidades a partir de tecnologias sociais e digitais, são constituídos por três frentes:
Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital, NPDD. O Núcleo envolve pessoas com conhecimento técnico de várias comunidades e realidades da Rede. O NPDD é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das ferramentas digitais da Rede, cuidando atualmente dos portais (www.mocambos.net, acs.taina.net.br, mapa.mocambos.net, galeria.mocambos.net), das contas e-mail (@mocambos.net e @mocambos.org) e de criar documentação de base sobre as ferramentas digitais.
Núcleo de Produção de Conteúdos, NPC. O Núcleo envolve pessoas com experiência pedagógicas de várias comunidades e realidades da Rede. O NPC é responsável pela sistematização do material textual e audiovisual produzido nas comunidades e demais conteúdos abertos de interesse da Rede.
Os NFCs são comunidades rurais e urbanas da Rede Mocambos mais estruturadas que assumiram o papel de multiplicadores regionais, através de práticas locais e de encontros chamados "Pajelanças Quilombólicas" (metodologia reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil). Estão localizados em regiões de concentração de comunidades quilombolas, no Pará, no Maranhão,em Pernambuco, na Bahia, no Rio Grande do Sul, em São Paulo, e um no Rio de Janeiro.
Efetivar ações através de uma rede de produção, organizando e difundindo conteúdos históricos, artísticos, culturais, técnicos e linguísticos, produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária.
A Rede Mocambos, ao acumular uma trajetória de quase uma década de articulação negra e quilombola, traz em suas experiências, no campo da cultura negra e de pesquisa e desenvolvimento em cultura digital, a possibilidade de estruturação de acervos digitais a partir de servidores de baixo custo.
As estratégias que vem sendo alvo de pesquisas, levam em conta locais com características diversas, para que seja possível a implementação de servidores de baixo custo que permitam a criação e circulação de conhecimentos locais em comunidades com acesso pleno, ou limitado ou sem acesso à Internet.
Realizar práticas comunitárias de oralidade construindo caminhos e estratégias de fortalecimento entre saberes ancestrais, comunicação comunitária e tecnologias digitais.
A Rede Mocambos tem feito ações junto às comunidades principalmente na compreensão de que o pleno fortalecimento e desenvolvimento só se dá em harmonia com a garantia de seu território, entrelaçamento de suas práticas, saberes ancestrais, ações e produções históricas, linguísticas, culturais e filosóficas para a sustentabilidade de sua existência que gera um elemento não mensurável numericamente, que está atrelado à construção de modelos de desenvolvimento que se estruturem em sua própria história e sejam autônomos.