Usuário:Prisciladila

De Rede Mocambos
Edição feita às 20h09min de 11 de maio de 2014 por Prisciladila (disc | contribs)
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artista fractal negro http://fineartamerica.com/featured/ampersand-kerry-mitchell.html


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Conteúdo

Projeto de Leitura e Organização de Acervo Tainã

Atividades

- Fomento à leitura através de biblioteca itinerante - Ações de contação de história e oficina de ilustração. - Oficinas de Roteiro - Oficinas de Leitura Dramática

Levantamento

Metodologia

Textos composto de frases retiradas dos conteúdos existentes na wiki.

“Pajelança Quilombólica Digital”, que objetiva fortalecer o conhecimento e empoderamento do saber livre a partir da visão africana.

terreiro de chão batido

Pajelança Sul

Dia 22 de Outubro de 2013

Roda de Conversa sobre religiosidade de matriz africana no Rio Grande do Sul

A conversa foi iniciada com um canto para Xango (confirmar, orixá do dia,) e para Exúl puxado por mestre Jorge Rasta.

Mestre Paraquedas falou um pouco sobre as características étnicas da formação do povo negro no Rio Grande do Sul. O local por ser frio,recebia negras e negros rebeldes, desobedientes, castigados com o frio do lugar. Muitos morreram e muitos viveram.

Por causa disso, a diversidade étnica é muito grande, nas relações entre diversas etnias, os fundamentos rituais se misturavam, formando diversas fusões. Jorge Rasta lembrou que o que houve no sul foi o mesmo que acontece na áfrica, as fusões de diversas p ráticas rituais.

A conversa se desdobrou sobre a dimensão dos rituais ligados aos orixás e a dimensão da história da áfrica, dos diversos países e etnias deste continente, que precisam ser distinguida.

Iara salientou que as religiões de matriz africana se relacionam com a mitologia africana, dentro da mitologia africana estão os orixás que são cultuados na religião.


A apropriação de elementos da religiosidade afrobrasileira por outras religiões (descarrego, falar em línguas, raspar a cabeça).

Planejamento NFC Tainã

Novembro/2013

Organização do Quilombo

Primeira Semana - Planejamento da Catalogação do Acervo da Biblioteca; Plano para arrecadar fundo para comprar as tintas, convidar grafiteiros- fazer um plano coletivo de ambientação. Planejamento para a data da apresentação do Duckery Duo, articular visita à escola para convidar para a apresentação, Planejar a recepção da visita do CCJ no dia 24, domingo.

Conhecer a agenda dos outros espaços.

Planejamento Formação em Apropriação tecnológica na Tainã (articular com a Regina(Cafundó), Roberto(Brotas), Jaime (Ilhas), Jaó, data, transporte, nomes, alimentação - tirar uma data em Dezembro).

Segunda Semana - Continuidade da Organização do Acervo Digital da Tainã, comprar um HD de 3T.

Terceira Semana - Revitalização da Biblioteca.

Quarta Semana - Vinda do rei Julio.

Vídeos e áudios do IV Encontro Nacional da Rede Mocambos

http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/03/video-do-encontro/


http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/01/ivenrm-gravando-no-estudio-da-taina/

Demandas urgentes

Elaborar RELATÓRIO URGENTE das ações realizadas na Casa de Cultura Tainã, algumas delas:

Plantio do Baobá na escola Heitor Federic em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas;

Plantio de 3 Baobás na Fazenda 3 pontes, em ocasião do tombamento da fazenda.

Pedagogia do encantamento novamente na escola Heitor Federic, apresentação da Cora e Balafon, e steel drum.

Ações do desenvolvimento junto com o Junior, Vince.

Documentar os conteúdos elaborados na Tainã, como o site do Aluízio Jeremias e o site Natureza e Arte.


Contabilidade Elaborar contrato Cobrar documentos


Pauta Avaliação da Pajelança Quilombólica na Casa de Cultura Tainã, do dia 1 ao dia 11 de Setembro de 2013

Telecentros BR.

Pajelança

Fortalecer os valores da Rede MOcambos nas comunidades.

A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?

Qual o suporte estrutural que o governo vai dar para o reconvênio? Queremos a estrutura. Qual é estrutura para fazer um levantamento.

Qual fortalecimento institucional que teremos para negociar e decidir coisas importantes pra rede?

Só a rede pode dizer o que agente precisa.

Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.

Discutir um modelo de ação para a apropriação da política dos telecentros, de que forma esse convênio vai ser feito? Como a rede vai gerenciar esse processo?

A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?

Qual é o papel da rede em relação as organizações públicas?

Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.

Criar um índice dos capítulos das ações com o links e com os anexos, as coisas produzidas não estão organizadas. Sistematizar as ações já realizadas.

Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.

Realizar fortalecimento nos núcleos mais isolados.Como?

A partir do diagnóstico efetivar diálogos para dar continuidade à ações da Rede nas comunidades com e sem telecentro.

Isso sinaliza rumos, quem são as instituições nacionais e internacionais da Rede, pensar interlocuções nacionais e internacionais, com quem como em que termos?

Que as comunidades se sintam parte da Rede, o que é vai fortalecer todo um processo estrutural.

Discutir o processo de comunicação.

Continuar conversando sobre a avaliação dos telecentros BR

Prazo pra ter uma construção bem avaliada para chegar lá na mesa de negociação.

Milson foi chamado para conversar sobre a rede no MMA ele é estagiário de informática em uma instituição por lá sobre os telecentros BR, o MMA estava sendo cobrado pela não instalação dos telecentros.

Para criar uma política nacional é necessário conversar direto com o min. das comunicações.

Conteúdos e participantes da Pajelança

1. Local para a realização da Pajelança Quilombólica:

Casa de Cultura Tainã, Campinas/SP

Avaliação dos telecentros

Avaliação das pajelanças

Como foi a construção desta pajelança?

O mal estar causado na elaboração da pajelança.


Avaliação da pajelança Guinê

O formato de alinhamento político e conceitual, as discussões não foram esgotadas. Vamos ler os relatórios antigos para fortalecer ações que já foram feitas, validar tais ações. Potencializar as pessoas no manejo da ferramentas da Rede para melhorar a nossa comnicação, arquivando nossos materiais como suporte para irá ser discutido em sequência.

Quando tentamos convergir energias positivas sempre vem energias negativas que buscam desconstruir as ações positivas, mas nós conseguimos. No nosso olhar africano as ações estão relacionadas.


2. Participantes da Pajelança


TC Silva (palestrante)

Antonio Jorge de Jesus ( Jorge Rasta) (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Alessandra Ibaô (palestrante - oficina “Salvaguarda do patrimônio material e imaterial” e "Construção do acervo, elaboração e publicação de material")

Guilherme Maia Lopes(palestrante da “Oficina de Blender”)

Gelo (palestrante da “Oficina de Blender”)

Lourenço Ribeiro Filho (Guinê Ribeiro) (palestrante da “Oficina de rádio”)

Alcides (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Ike Banto (palestrante da oficina “Apropriação tecnológica”)

Participantes

Maria Dolores Torres Rubio

Fábio Martins

Patricia Dos Santos Pinheiro

Suhellen Cristhina Tavares de Sena

Greice Ellen Oliveira

Paulo Sergio Medeiros Barbosa

Denise Freitas

Denise Xavier

Priscila Dilá

Milson Santos

Fernao

Nilce Santos

Jaime

Carlos

Rogério

Junior (filmagens e streaming)

Layla

Sérgio - Rio de Janeiro

Antonio Bispo - Campinas

Faltas:


Sayonara

Ronaldo Eli

Daniel de Oliveira Bezerra


3. Local para as hospedagens dos participantes (convidados e palestrantes):

O local escolhido para acolhimento e hospedagem dos participantes foi uma casa alugada, próxima à Tainã, que abrigou 13 pessoas.

Com isso, o valor destinado à hospedagem foi de 20 por pessoa por dia (R$20x5 dias=R$100)

4. Local para as refeições

O café da manhã e o almoço de todos os participantes foi disponibilizado na Casa de Cultura Tainã, com a contratação de uma profissional responsável pela elaboração dos alimentos. Já a janta e lanches ficaram à cargo de cada participante, com valores incluídos na ajuda de custo (R$30x5=R$150).


Descrição dos valores da ajuda de custo:

Deslocamento ida e volta (média de R$200,00)

Refeições (janta e lanches) 30x5= R$150,00

Hospedagem 20x5=R$100


Observação: com a extensão das atividades até o dia 11, estes valores diários foram adaptados pelos participantes do projeto.


5. Conteúdo programático


   Oficina de ervas de banho com catalogação e registro audivisual para o acervo, com Milson. Escolha das ervas; elaboração do banho; registro.
   Conversa no ar: Sem folha não tem orixá, com Milson e Mestre Jorge. Debate sobre a importância do vegetal para o fortalecimento espiritual.
   Conversa no ar: Salvaguarda do patrimônio material e imaterial, com Alessandra Ibaô. Significados da ideia de patrimônio cultural, com seus desafios e possibilidades.
   Construção do herbário. Identificação das plantas e suas propriedades; Pontos principais para catalogação das ervas; atividade prática de plantio, com construção de uma espiral de ervas e produção de imagens em vídeo e foto; Composição de um material de sementes e plantas com contribuições de todos os núcleos da Rede, com sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas e outros, trazidos por todos os participantes.
   Conversa no ar: Sustentabilidade e reservas quilombolas. Desafios da regularização fundiária; Políticas de preservação ambiental; Créditos de carbono; Mapeamentos elaborados pelas comunidades locais.
   Mancala. Instrumento de avaliação da pajelança
   Oficina de Blender
   Construção do acervo, com Alessandra Ibaô. ferramentas de organização de acervos e de salvaguarda de patrimônio cultural material e imaterial.
   Oficina de Rádio, com Guiné e Ike Banto. Discussão sobre comunicação comunitária e ferramentas de democratização da comunicação.
   Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micro com Ike Banto, Guine. Entender o funcionamento das máquinas e compreender a máquina para fomentar a autonomia; Instalação de pacotes; Hardware - peças fundamentais; Instalação de um sistema operacional e particionamento de HD; Instalação via CD/DVD Pen Drive/HD externo; Pós instalação 1: interface gráfica KDE, Gnome, LXDE, XFCE, Fluxbox; Pós instalação 2: Pacotes/software, Gráficos, Vídeos e Audio - Multimídia; Pós instalação 3: Atualizações do sistema; Gravação de tutorial sobre instalação de pacotes e outros temas sobre apropriação tecnológica. 
   Conversa no ar - Direitos das comunidades. A experiência do defensorado; comunicação; educação escolar quilombola; SICONV
   Sistematização e direcionamento de conteúdos / oficina prática de wiki, mapa e portal.  Avaliação coletiva sobre os conteúdos a serem editados e publicizados pela Rede (áudio, vídeo e fotos) pelos participantes
   Telecentros BR. Debate sobre os desafios locais para a implementação dos telecentros em todos os núcleos da Rede.
   Elaboração de projetos: organização de demandas e prioridades
   Edição, organização e publicização de material imagético da pajelança (vídeos, fotos e áudios)/organização da relatoria
   Reunião de avaliação da pajelança
   Encaminhamentos e ações futuras

Rádios locais, rádios livres, rádios comunitárias? Qual o propósito da ferramenta?

Rede de rádios - os acervos locais pra serem transmitidos. Sistema de rádio que transmite pelo celular.

Abrir audacious

Configurar play de música - saída - jack control plugin - permite fazer várias conexões simultâneas

Selecionar música adicionar Jack - anula a placa alsa


Decreto 6.170 de 25 de Julho de 2007

§ 3º Excepcionalmente, os órgãos e entidades federais poderão executar programas estaduais ou municipais, e os órgãos da administração direta, programas a cargo de entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação mediante convênio.

Data 04/08/2013

Gestão compartilhada no âmbito da definição de politícas para os povos de matriz africana, comunidades tradicionais e todas as políticas para o povo, não é possível continuar somente recebendo as políticas e programas do governo e empresas sem questionar e criticar o modo pelo qual acessamos as verbas.

Precisamos acessar os espaços de decisão e criação de política e não acessar políticas já prontas,ter o controle da política.


Qual a estratégia pra isso?

E dentro do âmbito do projeto?

Mapear experiências em todo o Brasil, com tudo o que se identifica com as políticas que nós reconhecemos como ações, lutas legitimas e modelos que outros grupos além da Rede propõem de ação afetiva - gestão de conteúdo no sentido de instrumentalizar as lutas com modelos e referências de construção de políticas.

Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?

=Lista

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