Usuário:Prisciladila

De Rede Mocambos
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Pauta Avaliação
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28 e 29 de Abril
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Umas das ações da Pajelança na Casa do Boneco de Itacaré foi a adequação do espaço, para receber máquinas trazidas pelo coletivo do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital da Rede Mocambos, Núcleo D`Pádua Mercado Sul, as pessoas presentes contribuíram para deixar o espaço preparado para as máquinas e para as oficinas.
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Na noite do dia 29 de Abril, houve a roda de abertura da Pajelança com Toque de Tambores e apresentação de cada pessoa presente.
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A fala dos mestres iniciaram a roda enfatizando a responsabilidade das pessoas mais jovens sobre a garantia e a manutenção da nossa luta por territórios, entre eles o digital que pode nos conectar como o tambor, e ampliar a dimensão de territorialidade.
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As falas foram orientadas em um sentido de posicionamento ético em relação à contribuição de matriz africana na dimensão identitária e de ação, a partir da cosmo visão africana, que possibilita agir na continuidade da elaboração e contribuição de nossos ancestrais para as gerações futuras, principalmente.
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Contribuições essas como a tecnologia do tambor, em código binário, assim como o código do computador, a interrelação com a natureza, com a floresta, com as árvores, de coexistência e tecnologias que garantiram que ainda haja florestas preservadas, como aqui mesmo no Brasil, a exemplo das comunidades quilombolas rurais.
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30 de Abril
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Pela manhã a oficina de áudio teve início com a transmissão de um programa na rádio da Casa do Boneco de Itacaré, a Indaka Oba, rádio analógica, 88,5 FM. Enquanto tocava a programação da rádio, as informações sobre gravação e transmissão eram dadas por Ronaldo Eli.
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A oficina/programa teve duração de 4h. Os conteúdos foram os seguintes:
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Organização de um programa ao vivo;
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Como funciona a transmissão de rádio;
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Diferenças entre rádio analógica e web rádio;
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Como inserir vinhetas já gravadas e editadas;
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Uso do microfone e da mesa de som;
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Simultaneamente, aconteceu o início da oficina de apropriação tecnológica, com a instalação elétrica do telecentro e conversas sobre o desenvolvimento da rede de comunicação entre servidores locais eventualmente conectados, Baobáxia.
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O programa de rádio teve como tema a Musicalidade e Ancestralidade. Mestre Jorge Rasta inicia o programa perguntando sobre a situação atual de algumas comunidades presentes - Matheus, da comunidade Serra de Água fala sobre a organização da nova diretoria da associação quilombola e Joabe fala sobre a experiência com a construção de tambor em sua comunidade, que já havia perdido o tambor, porém em uma oficina na Casa do Boneco ele e uma outra liderança da comunidade aprenderam a fazer um tambor, hoje tem construído alguns em sua comunidade.
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Durante o programa mestre Jorge Rasta e mestre TC Silva falaram sobre a necessidade do aprimoramento da comunicação comunitária, do registro das práticas quilombolas, tradicionais e comunitária e da organização dos acervos afro comunitários.
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Muita música tocou no programa, entre elas o Rap do Quilombo do Campinho (Paraty  - RJ), Orquestra Tambores de Aço (Campinas - SP) e o MC Bruno (Salvador – BA) improvisou um rap ao vivo.
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Ainda no dia 30 a oficina de áudio teve continuidade com uma discussão sobre como a comunicação exerce um  poder na vida das comunidades e que estabelece um controle através da homogeneização da sociedade como um todo. Foi destacado também que a autonomia se dá com a produção de comunicação independente desses meios, para difundir o que é importante para a comunidade.
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Depois da conversa as pessoas se organizaram em grupos para a criação de vinhetas.
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01 de Maio
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A oficina de áudio teve continuidade pela manhã e começo da tarde, com a gravação das vinhetas criadas pelos grupos. 
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Após a gravação houve a oficina de edição de áudio no software livre Audacity.
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Conteúdo da oficina:
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Como gravar um áudio no celular
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Como importar um áudio
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Como editar um áudio
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Duração: 6 h
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No período da tarde teve continuidade a oficina de apropriação tecnológica com a instalação do telecentro da Casa do Boneco de Itacaré.
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Conteúdo da oficina:
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Hardware - Como montar um computador;
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Software - Como instalar um sistema operacional (debian);
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Software - Como instalar programas;
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Hardware - Como fazer os cabos para conexão de internet;
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Duração: 6 h
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02 de Maio
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Pela manhã houve a realização de reunião de articulação de comunicação comunitária, sobre produção e troca do conteúdo produzido e que está em processo de produção dentro do projeto em questão.
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Pela noite realizamos as reunião de avaliação do projeto.
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Principais Pontos abordados:
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Siconv
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Gestão Compartilhada
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Comunicação
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Produção de conteúdo
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Legado da Rede Mocambos
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Vídeo relatório
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A roda de conversa teve início com toques de tambores, em seguida algumas pessoas presentes, colocaram seu olhar sobre o processo avaliativo proposto, bem como sobre algumas dificuldades encontradas durante a gestão e os pontos positivos e estruturantes do processo de desenvolvimento do projeto.
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Um ponto fundamental foi a discussão sobre o conteúdo registrado e finalizado durante o projeto, se configurando como parte do legado da Rede Mocambos.
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Outro aspecto abordado foi a questão do material que será entregue para a SEPPIR, ficou definido que os vídeos relatórios serão clipes das pajelanças realizadas.
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Uma questão muito abordada foi o fato do convênio com a SEPPIR ter sido feito através do SICONV, ferramenta com várias funcionalidades que poucas pessoas sabem como mexer, esta ferramenta trouxe muitas dificuldades pela falta de formação adequada sobre como ela funciona, um processo que poderia ter sido mais simples ficou mais complicado por causa da intermediação dessa ferramenta.
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A responsabilidade pela luta foi um tema muito presente nas falas dos mestres, principalmente no que se refere a relação com o poder público, para a manutenção da crítica, como por exemplo a crítica ao fato da ferramenta para parceria e convênio com o governo só funcionar on line.
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As zonas de conforto que a sociedade de consumo busca valorizar recebeu crítica no sentido de que esta enfraquece a luta, as pessoas querem consumir, sanar um desejo imediato, sendo que a luta dos movimentos sociais são principalmente a longo prazo, é preciso superar a ansiedade e os valores superficiais do capitalismo.
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Um olhar relevante foi a crítica diante das falhas de comunicação entre a equipe do projeto durante o seu processo, dificuldade que precisa ser avaliada, sendo a Rede Mocambos uma rede de comunicação, precisa aprimorar e cuidar dessa dimensão.
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A conclusão da avaliação realizada pelo grupo de pessoas presentes de indica que as ações de apropriação tecnológica foram aprofundadas junto à integrantes de comunidades rurais e urbanas, no uso das ferramenta da rede, especialmente a wiki, página colaborativa da rede (acs.taina.net.br). A busca agora precisa ser a de aprimorar a maneira de fazer as coisas como foram evidenciadas durante esse projeto.
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03 de Maio
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Teve início a oficina de vídeo pela manhã com uma organização das atividades ligadas à oficina.
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Conteúdo da oficina:
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Como elaborar uma entrevista;
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Como escolher um lugar para realizar a entrevista;
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Como improvisar um tripé e um mono pé;
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Escolha do enquadramento;
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Funcionalidades da câmera – zoom , foco, gravar;
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Todo esse processo foi prático, o grupo escolheu as pessoas que foram entrevistadas – Joelson, do Assentamento Terra Vista e TC Silva, da Casa de Cultura Tainã.
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Em seguida foi apresentado para o grupo a software de edição kdenlive, as e os participantes assistiram ao resultado da gravação, escolhendo depois as cenas e o modelo de letreiros para inserir créditos e ficha técnica no fim do vídeo.
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A vivência em edição de vídeo foi complementar aos conhecimentos prévios do grupo, provocando cada vez mais o olhar para o registro, no sentido estético e também do conteúdo político, bem como despertando os cuidados necessários para a criação de um bom vídeo, como a qualidade do áudio e a estabilidade da imagem.
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Esta foi a última atividade da oficina, algumas pessoas seguiram para o Assentamento Terra Vista, em Arataca, para dar continuidade às formações sobre a rede de servidores locais eventualmente conectados – Baobáxia.
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artista fractal negro http://fineartamerica.com/featured/ampersand-kerry-mitchell.html
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novidades-plantamundo.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html
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=Projeto de Leitura e Organização de Acervo Tainã=
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Atividades
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- Fomento à leitura através de biblioteca itinerante
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- Ações de contação de história e oficina de ilustração.
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- Oficinas de Roteiro
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- Oficinas de Leitura Dramática
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=Levantamento=
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==Metodologia==
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Textos composto de frases retiradas dos conteúdos existentes na wiki.
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“Pajelança Quilombólica Digital”, que objetiva fortalecer o conhecimento e empoderamento do saber livre a partir da visão africana.
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terreiro de chão batido
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=Pajelança Sul=
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Dia 22 de Outubro de 2013
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Roda de Conversa sobre religiosidade de matriz africana no Rio Grande do Sul
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A conversa foi iniciada com um canto para Xango (confirmar, orixá do dia,) e para Exúl puxado por mestre Jorge Rasta.
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Mestre Paraquedas falou um pouco sobre as características étnicas da formação do povo negro no Rio Grande do Sul. O local por ser frio,recebia negras e negros rebeldes, desobedientes, castigados com o frio do lugar. Muitos morreram e muitos viveram.
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Por causa disso, a diversidade étnica é muito grande, nas relações entre diversas etnias, os fundamentos rituais se misturavam, formando diversas fusões.
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Jorge Rasta lembrou que o que houve no sul foi o mesmo que acontece na áfrica, as fusões de diversas p ráticas rituais.
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A conversa se desdobrou sobre a dimensão dos rituais ligados aos orixás e a dimensão da história da áfrica, dos diversos países e etnias deste continente, que precisam ser distinguida.
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Iara salientou que as religiões de matriz africana se relacionam com a mitologia africana, dentro da mitologia africana estão os orixás que são cultuados na religião.
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A apropriação de elementos da religiosidade afrobrasileira por outras religiões (descarrego, falar em línguas, raspar a cabeça).
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=Planejamento NFC Tainã=
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Novembro/2013
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Organização do Quilombo
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Primeira Semana - Planejamento da Catalogação do Acervo da Biblioteca;  Plano para arrecadar fundo para comprar as tintas, convidar grafiteiros- fazer um plano coletivo de ambientação. Planejamento para a data da apresentação do Duckery Duo, articular visita à escola para convidar para a apresentação, Planejar a recepção da visita do CCJ no dia 24, domingo.
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Conhecer a agenda dos outros espaços.
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Planejamento Formação em Apropriação tecnológica na Tainã (articular com a Regina(Cafundó), Roberto(Brotas), Jaime (Ilhas), Jaó, data, transporte, nomes, alimentação - tirar uma data em Dezembro).
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Segunda Semana - Continuidade da Organização do Acervo Digital da Tainã, comprar um HD de 3T.
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Terceira Semana - Revitalização da Biblioteca.
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Quarta Semana - Vinda do rei Julio.
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=Vídeos e áudios do IV Encontro Nacional da Rede Mocambos=
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http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/03/video-do-encontro/
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http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/01/ivenrm-gravando-no-estudio-da-taina/
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=Demandas urgentes=
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Elaborar RELATÓRIO URGENTE das ações realizadas na Casa de Cultura Tainã, algumas delas:
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Plantio do Baobá na escola Heitor Federic em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas;
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Plantio de 3 Baobás na Fazenda 3 pontes, em ocasião do tombamento da fazenda.
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Pedagogia do encantamento novamente na escola Heitor Federic, apresentação da Cora e Balafon, e steel drum.
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Ações do desenvolvimento junto com o Junior, Vince.
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Documentar os conteúdos elaborados na Tainã, como o site do Aluízio Jeremias e o site Natureza e Arte.
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Contabilidade
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Elaborar contrato
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Cobrar documentos
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Pauta Avaliação da Pajelança Quilombólica na Casa de Cultura Tainã, do dia 1 ao dia 11 de Setembro de 2013
  
 
Telecentros BR.
 
Telecentros BR.
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A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?
 
A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?
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Qual o suporte estrutural que o governo vai dar para o reconvênio? Queremos a estrutura. Qual é estrutura para fazer um levantamento.
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Qual fortalecimento institucional que teremos para negociar e decidir coisas importantes pra rede?
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Só a rede pode dizer o que agente precisa.
  
 
Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.
 
Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.
Linha 15: Linha 354:
 
A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?  
 
A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?  
  
Qual é o papel da rede em relação as organizões públicas?
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Qual é o papel da rede em relação as organizações públicas?
  
 
Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.
 
Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.
Linha 24: Linha 363:
 
Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.
 
Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.
  
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Realizar fortalecimento nos núcleos mais isolados.Como?
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A partir do diagnóstico efetivar diálogos para dar continuidade à ações da Rede nas comunidades com e sem telecentro.
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Isso sinaliza rumos, quem são as instituições nacionais e internacionais da Rede, pensar interlocuções nacionais e internacionais, com quem como em que termos?
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Que as comunidades se sintam parte da Rede, o que é vai fortalecer todo um processo estrutural.
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Discutir o processo de comunicação.
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Continuar conversando sobre a avaliação dos telecentros BR
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Prazo pra ter uma construção bem avaliada para chegar lá na mesa de negociação.
  
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Milson foi chamado para conversar sobre a rede no MMA ele é estagiário de informática em uma instituição por lá sobre os telecentros BR, o MMA estava sendo cobrado pela não instalação dos telecentros.
  
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Para criar uma política nacional é necessário conversar direto com o min. das comunicações.
  
 
=Conteúdos e participantes da Pajelança=
 
=Conteúdos e participantes da Pajelança=
Linha 42: Linha 396:
  
  
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Avaliação da pajelança Guinê
  
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O formato de alinhamento político e conceitual, as discussões não foram esgotadas. Vamos ler os relatórios antigos para fortalecer ações que já foram feitas, validar tais ações. Potencializar as pessoas no manejo da ferramentas da Rede para melhorar a nossa comnicação, arquivando nossos materiais como suporte para irá ser discutido em sequência.
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Quando tentamos convergir energias positivas sempre vem energias negativas que buscam desconstruir as ações positivas, mas nós conseguimos. No nosso olhar africano as ações estão relacionadas.
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Linha 208: Linha 567:
 
Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?
 
Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?
  
=Lista trechos, 2° pajelança - Projeto Núcleos de Formação e Comunicação Quilombola=
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=Lista
 
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ILHÉUS - CAMPINAS - ILHÉUS - 2 idas 03/08 -2  voltas 09/08
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POA - CAMPINAS - POA 3 idas e 4 voltas = - 2 idas 01/08 - 1 idas 03/08  -  4 voltas dia 11/08
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JUAZEIRO DO NORTE - CAMPINAS - JUAZEIRO DO NORTE - 3 idas 03/08  - 1 voltas 05/08 2 voltas 09/08
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RECIFE - CAMPINAS - RECIFE - 1 ida 03/08 -  volta 05/08
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VITÓRIA - CAMPINAS - VITÓRIA - 2 idas 03/08 -  2 voltas 11/08
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SÃO LUÍZ - CAMPINAS - SÃO LUÍZ - 1 ida 01/08 -  1 volta 11/08
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AMAPÀ - CAMPINAS - AMAPÁ - 1 ida 01/08 - 1 volta 09/08
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BELÉM -  CAMPINAS - BELÉM - 2 idas 01/08 - 1 volta 06/08 - 1 volta 11/08
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=IV Encontro da Rede Mocambos=
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''"Precisamos manter vivas as contribuições do povo de matriz africana."''
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Frases como essa ilustram o IV Encontro da Rede Mocambos, Pajelança* Quilombólica sobre ferramentas digitais da rede, realizada na Casa de Cultura Tainã, no âmbito do projeto Núcleos de Formação e Comunicação Quilombola, entre os dias 27 de Maio e 3 de Junho de 2013.
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Durante as rodas de conversas e aberturas dos dias, a relação ancestralidade e tecnologia foi aprofundada na percepção da apropriação da tecnologia como uma das ferramentas para a difusão das contribuições quilombolas e comunitárias.
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As ameaças que cercam o modo de vida comunitário de matriz africana, caboclas e indígenas, foram discutidas orientadas pela busca coletiva da valorização da cultura negra e na estruturação de sua visibilidade, explicitando sua existência por caminhos que garantam a sustentabilidade e plenitude desse modo de existir.
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Alguns dos temas das rodas de conversa foram os Princípios e Reflexões sobre a Rede Mocambos - neste momento em torno do nome Mocambos e da tecnologia do tambor as falas foram orientadas; a forma de organização do Quilombo dos Palmares era em Mocambos, assim chamavam suas moradias, outro elemento simbólico, o Baobá, está no meio da roda, a filosofia do Baobá e do tambor são centrais na Rede Mocambos: estão a serviço da h
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Edição atual tal como às 21h38min de 3 de agosto de 2014

28 e 29 de Abril Umas das ações da Pajelança na Casa do Boneco de Itacaré foi a adequação do espaço, para receber máquinas trazidas pelo coletivo do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital da Rede Mocambos, Núcleo D`Pádua Mercado Sul, as pessoas presentes contribuíram para deixar o espaço preparado para as máquinas e para as oficinas.









Na noite do dia 29 de Abril, houve a roda de abertura da Pajelança com Toque de Tambores e apresentação de cada pessoa presente. A fala dos mestres iniciaram a roda enfatizando a responsabilidade das pessoas mais jovens sobre a garantia e a manutenção da nossa luta por territórios, entre eles o digital que pode nos conectar como o tambor, e ampliar a dimensão de territorialidade. As falas foram orientadas em um sentido de posicionamento ético em relação à contribuição de matriz africana na dimensão identitária e de ação, a partir da cosmo visão africana, que possibilita agir na continuidade da elaboração e contribuição de nossos ancestrais para as gerações futuras, principalmente.








Contribuições essas como a tecnologia do tambor, em código binário, assim como o código do computador, a interrelação com a natureza, com a floresta, com as árvores, de coexistência e tecnologias que garantiram que ainda haja florestas preservadas, como aqui mesmo no Brasil, a exemplo das comunidades quilombolas rurais.






30 de Abril

Pela manhã a oficina de áudio teve início com a transmissão de um programa na rádio da Casa do Boneco de Itacaré, a Indaka Oba, rádio analógica, 88,5 FM. Enquanto tocava a programação da rádio, as informações sobre gravação e transmissão eram dadas por Ronaldo Eli.

A oficina/programa teve duração de 4h. Os conteúdos foram os seguintes:

Organização de um programa ao vivo; Como funciona a transmissão de rádio; Diferenças entre rádio analógica e web rádio; Como inserir vinhetas já gravadas e editadas; Uso do microfone e da mesa de som;











Simultaneamente, aconteceu o início da oficina de apropriação tecnológica, com a instalação elétrica do telecentro e conversas sobre o desenvolvimento da rede de comunicação entre servidores locais eventualmente conectados, Baobáxia.







O programa de rádio teve como tema a Musicalidade e Ancestralidade. Mestre Jorge Rasta inicia o programa perguntando sobre a situação atual de algumas comunidades presentes - Matheus, da comunidade Serra de Água fala sobre a organização da nova diretoria da associação quilombola e Joabe fala sobre a experiência com a construção de tambor em sua comunidade, que já havia perdido o tambor, porém em uma oficina na Casa do Boneco ele e uma outra liderança da comunidade aprenderam a fazer um tambor, hoje tem construído alguns em sua comunidade. Durante o programa mestre Jorge Rasta e mestre TC Silva falaram sobre a necessidade do aprimoramento da comunicação comunitária, do registro das práticas quilombolas, tradicionais e comunitária e da organização dos acervos afro comunitários. Muita música tocou no programa, entre elas o Rap do Quilombo do Campinho (Paraty - RJ), Orquestra Tambores de Aço (Campinas - SP) e o MC Bruno (Salvador – BA) improvisou um rap ao vivo.









Ainda no dia 30 a oficina de áudio teve continuidade com uma discussão sobre como a comunicação exerce um poder na vida das comunidades e que estabelece um controle através da homogeneização da sociedade como um todo. Foi destacado também que a autonomia se dá com a produção de comunicação independente desses meios, para difundir o que é importante para a comunidade. Depois da conversa as pessoas se organizaram em grupos para a criação de vinhetas.






01 de Maio

A oficina de áudio teve continuidade pela manhã e começo da tarde, com a gravação das vinhetas criadas pelos grupos. Após a gravação houve a oficina de edição de áudio no software livre Audacity.

Conteúdo da oficina:

Como gravar um áudio no celular Como importar um áudio Como editar um áudio

Duração: 6 h











No período da tarde teve continuidade a oficina de apropriação tecnológica com a instalação do telecentro da Casa do Boneco de Itacaré.

Conteúdo da oficina:

Hardware - Como montar um computador; Software - Como instalar um sistema operacional (debian); Software - Como instalar programas; Hardware - Como fazer os cabos para conexão de internet;

Duração: 6 h









02 de Maio

Pela manhã houve a realização de reunião de articulação de comunicação comunitária, sobre produção e troca do conteúdo produzido e que está em processo de produção dentro do projeto em questão.

Pela noite realizamos as reunião de avaliação do projeto.





Principais Pontos abordados: Siconv Gestão Compartilhada Comunicação Produção de conteúdo Legado da Rede Mocambos Vídeo relatório

A roda de conversa teve início com toques de tambores, em seguida algumas pessoas presentes, colocaram seu olhar sobre o processo avaliativo proposto, bem como sobre algumas dificuldades encontradas durante a gestão e os pontos positivos e estruturantes do processo de desenvolvimento do projeto. Um ponto fundamental foi a discussão sobre o conteúdo registrado e finalizado durante o projeto, se configurando como parte do legado da Rede Mocambos. Outro aspecto abordado foi a questão do material que será entregue para a SEPPIR, ficou definido que os vídeos relatórios serão clipes das pajelanças realizadas. Uma questão muito abordada foi o fato do convênio com a SEPPIR ter sido feito através do SICONV, ferramenta com várias funcionalidades que poucas pessoas sabem como mexer, esta ferramenta trouxe muitas dificuldades pela falta de formação adequada sobre como ela funciona, um processo que poderia ter sido mais simples ficou mais complicado por causa da intermediação dessa ferramenta. A responsabilidade pela luta foi um tema muito presente nas falas dos mestres, principalmente no que se refere a relação com o poder público, para a manutenção da crítica, como por exemplo a crítica ao fato da ferramenta para parceria e convênio com o governo só funcionar on line. As zonas de conforto que a sociedade de consumo busca valorizar recebeu crítica no sentido de que esta enfraquece a luta, as pessoas querem consumir, sanar um desejo imediato, sendo que a luta dos movimentos sociais são principalmente a longo prazo, é preciso superar a ansiedade e os valores superficiais do capitalismo. Um olhar relevante foi a crítica diante das falhas de comunicação entre a equipe do projeto durante o seu processo, dificuldade que precisa ser avaliada, sendo a Rede Mocambos uma rede de comunicação, precisa aprimorar e cuidar dessa dimensão. A conclusão da avaliação realizada pelo grupo de pessoas presentes de indica que as ações de apropriação tecnológica foram aprofundadas junto à integrantes de comunidades rurais e urbanas, no uso das ferramenta da rede, especialmente a wiki, página colaborativa da rede (acs.taina.net.br). A busca agora precisa ser a de aprimorar a maneira de fazer as coisas como foram evidenciadas durante esse projeto.

03 de Maio

Teve início a oficina de vídeo pela manhã com uma organização das atividades ligadas à oficina. Conteúdo da oficina: Como elaborar uma entrevista; Como escolher um lugar para realizar a entrevista; Como improvisar um tripé e um mono pé; Escolha do enquadramento; Funcionalidades da câmera – zoom , foco, gravar; Todo esse processo foi prático, o grupo escolheu as pessoas que foram entrevistadas – Joelson, do Assentamento Terra Vista e TC Silva, da Casa de Cultura Tainã.





Em seguida foi apresentado para o grupo a software de edição kdenlive, as e os participantes assistiram ao resultado da gravação, escolhendo depois as cenas e o modelo de letreiros para inserir créditos e ficha técnica no fim do vídeo. A vivência em edição de vídeo foi complementar aos conhecimentos prévios do grupo, provocando cada vez mais o olhar para o registro, no sentido estético e também do conteúdo político, bem como despertando os cuidados necessários para a criação de um bom vídeo, como a qualidade do áudio e a estabilidade da imagem. Esta foi a última atividade da oficina, algumas pessoas seguiram para o Assentamento Terra Vista, em Arataca, para dar continuidade às formações sobre a rede de servidores locais eventualmente conectados – Baobáxia.





artista fractal negro http://fineartamerica.com/featured/ampersand-kerry-mitchell.html


novidades-plantamundo.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

Conteúdo

Projeto de Leitura e Organização de Acervo Tainã

Atividades

- Fomento à leitura através de biblioteca itinerante - Ações de contação de história e oficina de ilustração. - Oficinas de Roteiro - Oficinas de Leitura Dramática

Levantamento

Metodologia

Textos composto de frases retiradas dos conteúdos existentes na wiki.

“Pajelança Quilombólica Digital”, que objetiva fortalecer o conhecimento e empoderamento do saber livre a partir da visão africana.

terreiro de chão batido

Pajelança Sul

Dia 22 de Outubro de 2013

Roda de Conversa sobre religiosidade de matriz africana no Rio Grande do Sul

A conversa foi iniciada com um canto para Xango (confirmar, orixá do dia,) e para Exúl puxado por mestre Jorge Rasta.

Mestre Paraquedas falou um pouco sobre as características étnicas da formação do povo negro no Rio Grande do Sul. O local por ser frio,recebia negras e negros rebeldes, desobedientes, castigados com o frio do lugar. Muitos morreram e muitos viveram.

Por causa disso, a diversidade étnica é muito grande, nas relações entre diversas etnias, os fundamentos rituais se misturavam, formando diversas fusões. Jorge Rasta lembrou que o que houve no sul foi o mesmo que acontece na áfrica, as fusões de diversas p ráticas rituais.

A conversa se desdobrou sobre a dimensão dos rituais ligados aos orixás e a dimensão da história da áfrica, dos diversos países e etnias deste continente, que precisam ser distinguida.

Iara salientou que as religiões de matriz africana se relacionam com a mitologia africana, dentro da mitologia africana estão os orixás que são cultuados na religião.


A apropriação de elementos da religiosidade afrobrasileira por outras religiões (descarrego, falar em línguas, raspar a cabeça).

Planejamento NFC Tainã

Novembro/2013

Organização do Quilombo

Primeira Semana - Planejamento da Catalogação do Acervo da Biblioteca; Plano para arrecadar fundo para comprar as tintas, convidar grafiteiros- fazer um plano coletivo de ambientação. Planejamento para a data da apresentação do Duckery Duo, articular visita à escola para convidar para a apresentação, Planejar a recepção da visita do CCJ no dia 24, domingo.

Conhecer a agenda dos outros espaços.

Planejamento Formação em Apropriação tecnológica na Tainã (articular com a Regina(Cafundó), Roberto(Brotas), Jaime (Ilhas), Jaó, data, transporte, nomes, alimentação - tirar uma data em Dezembro).

Segunda Semana - Continuidade da Organização do Acervo Digital da Tainã, comprar um HD de 3T.

Terceira Semana - Revitalização da Biblioteca.

Quarta Semana - Vinda do rei Julio.

Vídeos e áudios do IV Encontro Nacional da Rede Mocambos

http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/03/video-do-encontro/


http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/01/ivenrm-gravando-no-estudio-da-taina/

Demandas urgentes

Elaborar RELATÓRIO URGENTE das ações realizadas na Casa de Cultura Tainã, algumas delas:

Plantio do Baobá na escola Heitor Federic em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas;

Plantio de 3 Baobás na Fazenda 3 pontes, em ocasião do tombamento da fazenda.

Pedagogia do encantamento novamente na escola Heitor Federic, apresentação da Cora e Balafon, e steel drum.

Ações do desenvolvimento junto com o Junior, Vince.

Documentar os conteúdos elaborados na Tainã, como o site do Aluízio Jeremias e o site Natureza e Arte.


Contabilidade Elaborar contrato Cobrar documentos


Pauta Avaliação da Pajelança Quilombólica na Casa de Cultura Tainã, do dia 1 ao dia 11 de Setembro de 2013

Telecentros BR.

Pajelança

Fortalecer os valores da Rede MOcambos nas comunidades.

A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?

Qual o suporte estrutural que o governo vai dar para o reconvênio? Queremos a estrutura. Qual é estrutura para fazer um levantamento.

Qual fortalecimento institucional que teremos para negociar e decidir coisas importantes pra rede?

Só a rede pode dizer o que agente precisa.

Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.

Discutir um modelo de ação para a apropriação da política dos telecentros, de que forma esse convênio vai ser feito? Como a rede vai gerenciar esse processo?

A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?

Qual é o papel da rede em relação as organizações públicas?

Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.

Criar um índice dos capítulos das ações com o links e com os anexos, as coisas produzidas não estão organizadas. Sistematizar as ações já realizadas.

Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.

Realizar fortalecimento nos núcleos mais isolados.Como?

A partir do diagnóstico efetivar diálogos para dar continuidade à ações da Rede nas comunidades com e sem telecentro.

Isso sinaliza rumos, quem são as instituições nacionais e internacionais da Rede, pensar interlocuções nacionais e internacionais, com quem como em que termos?

Que as comunidades se sintam parte da Rede, o que é vai fortalecer todo um processo estrutural.

Discutir o processo de comunicação.

Continuar conversando sobre a avaliação dos telecentros BR

Prazo pra ter uma construção bem avaliada para chegar lá na mesa de negociação.

Milson foi chamado para conversar sobre a rede no MMA ele é estagiário de informática em uma instituição por lá sobre os telecentros BR, o MMA estava sendo cobrado pela não instalação dos telecentros.

Para criar uma política nacional é necessário conversar direto com o min. das comunicações.

Conteúdos e participantes da Pajelança

1. Local para a realização da Pajelança Quilombólica:

Casa de Cultura Tainã, Campinas/SP

Avaliação dos telecentros

Avaliação das pajelanças

Como foi a construção desta pajelança?

O mal estar causado na elaboração da pajelança.


Avaliação da pajelança Guinê

O formato de alinhamento político e conceitual, as discussões não foram esgotadas. Vamos ler os relatórios antigos para fortalecer ações que já foram feitas, validar tais ações. Potencializar as pessoas no manejo da ferramentas da Rede para melhorar a nossa comnicação, arquivando nossos materiais como suporte para irá ser discutido em sequência.

Quando tentamos convergir energias positivas sempre vem energias negativas que buscam desconstruir as ações positivas, mas nós conseguimos. No nosso olhar africano as ações estão relacionadas.


2. Participantes da Pajelança


TC Silva (palestrante)

Antonio Jorge de Jesus ( Jorge Rasta) (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Alessandra Ibaô (palestrante - oficina “Salvaguarda do patrimônio material e imaterial” e "Construção do acervo, elaboração e publicação de material")

Guilherme Maia Lopes(palestrante da “Oficina de Blender”)

Gelo (palestrante da “Oficina de Blender”)

Lourenço Ribeiro Filho (Guinê Ribeiro) (palestrante da “Oficina de rádio”)

Alcides (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Ike Banto (palestrante da oficina “Apropriação tecnológica”)

Participantes

Maria Dolores Torres Rubio

Fábio Martins

Patricia Dos Santos Pinheiro

Suhellen Cristhina Tavares de Sena

Greice Ellen Oliveira

Paulo Sergio Medeiros Barbosa

Denise Freitas

Denise Xavier

Priscila Dilá

Milson Santos

Fernao

Nilce Santos

Jaime

Carlos

Rogério

Junior (filmagens e streaming)

Layla

Sérgio - Rio de Janeiro

Antonio Bispo - Campinas

Faltas:


Sayonara

Ronaldo Eli

Daniel de Oliveira Bezerra


3. Local para as hospedagens dos participantes (convidados e palestrantes):

O local escolhido para acolhimento e hospedagem dos participantes foi uma casa alugada, próxima à Tainã, que abrigou 13 pessoas.

Com isso, o valor destinado à hospedagem foi de 20 por pessoa por dia (R$20x5 dias=R$100)

4. Local para as refeições

O café da manhã e o almoço de todos os participantes foi disponibilizado na Casa de Cultura Tainã, com a contratação de uma profissional responsável pela elaboração dos alimentos. Já a janta e lanches ficaram à cargo de cada participante, com valores incluídos na ajuda de custo (R$30x5=R$150).


Descrição dos valores da ajuda de custo:

Deslocamento ida e volta (média de R$200,00)

Refeições (janta e lanches) 30x5= R$150,00

Hospedagem 20x5=R$100


Observação: com a extensão das atividades até o dia 11, estes valores diários foram adaptados pelos participantes do projeto.


5. Conteúdo programático


   Oficina de ervas de banho com catalogação e registro audivisual para o acervo, com Milson. Escolha das ervas; elaboração do banho; registro.
   Conversa no ar: Sem folha não tem orixá, com Milson e Mestre Jorge. Debate sobre a importância do vegetal para o fortalecimento espiritual.
   Conversa no ar: Salvaguarda do patrimônio material e imaterial, com Alessandra Ibaô. Significados da ideia de patrimônio cultural, com seus desafios e possibilidades.
   Construção do herbário. Identificação das plantas e suas propriedades; Pontos principais para catalogação das ervas; atividade prática de plantio, com construção de uma espiral de ervas e produção de imagens em vídeo e foto; Composição de um material de sementes e plantas com contribuições de todos os núcleos da Rede, com sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas e outros, trazidos por todos os participantes.
   Conversa no ar: Sustentabilidade e reservas quilombolas. Desafios da regularização fundiária; Políticas de preservação ambiental; Créditos de carbono; Mapeamentos elaborados pelas comunidades locais.
   Mancala. Instrumento de avaliação da pajelança
   Oficina de Blender
   Construção do acervo, com Alessandra Ibaô. ferramentas de organização de acervos e de salvaguarda de patrimônio cultural material e imaterial.
   Oficina de Rádio, com Guiné e Ike Banto. Discussão sobre comunicação comunitária e ferramentas de democratização da comunicação.
   Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micro com Ike Banto, Guine. Entender o funcionamento das máquinas e compreender a máquina para fomentar a autonomia; Instalação de pacotes; Hardware - peças fundamentais; Instalação de um sistema operacional e particionamento de HD; Instalação via CD/DVD Pen Drive/HD externo; Pós instalação 1: interface gráfica KDE, Gnome, LXDE, XFCE, Fluxbox; Pós instalação 2: Pacotes/software, Gráficos, Vídeos e Audio - Multimídia; Pós instalação 3: Atualizações do sistema; Gravação de tutorial sobre instalação de pacotes e outros temas sobre apropriação tecnológica. 
   Conversa no ar - Direitos das comunidades. A experiência do defensorado; comunicação; educação escolar quilombola; SICONV
   Sistematização e direcionamento de conteúdos / oficina prática de wiki, mapa e portal.  Avaliação coletiva sobre os conteúdos a serem editados e publicizados pela Rede (áudio, vídeo e fotos) pelos participantes
   Telecentros BR. Debate sobre os desafios locais para a implementação dos telecentros em todos os núcleos da Rede.
   Elaboração de projetos: organização de demandas e prioridades
   Edição, organização e publicização de material imagético da pajelança (vídeos, fotos e áudios)/organização da relatoria
   Reunião de avaliação da pajelança
   Encaminhamentos e ações futuras

Rádios locais, rádios livres, rádios comunitárias? Qual o propósito da ferramenta?

Rede de rádios - os acervos locais pra serem transmitidos. Sistema de rádio que transmite pelo celular.

Abrir audacious

Configurar play de música - saída - jack control plugin - permite fazer várias conexões simultâneas

Selecionar música adicionar Jack - anula a placa alsa


Decreto 6.170 de 25 de Julho de 2007

§ 3º Excepcionalmente, os órgãos e entidades federais poderão executar programas estaduais ou municipais, e os órgãos da administração direta, programas a cargo de entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação mediante convênio.

Data 04/08/2013

Gestão compartilhada no âmbito da definição de politícas para os povos de matriz africana, comunidades tradicionais e todas as políticas para o povo, não é possível continuar somente recebendo as políticas e programas do governo e empresas sem questionar e criticar o modo pelo qual acessamos as verbas.

Precisamos acessar os espaços de decisão e criação de política e não acessar políticas já prontas,ter o controle da política.


Qual a estratégia pra isso?

E dentro do âmbito do projeto?

Mapear experiências em todo o Brasil, com tudo o que se identifica com as políticas que nós reconhecemos como ações, lutas legitimas e modelos que outros grupos além da Rede propõem de ação afetiva - gestão de conteúdo no sentido de instrumentalizar as lutas com modelos e referências de construção de políticas.

Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?

=Lista

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