Usuário:Prisciladila

De Rede Mocambos
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(Fortalecimento Institucional e Desenvolvimento Socioeconômico)
 
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28 e 29 de Abril
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Umas das ações da Pajelança na Casa do Boneco de Itacaré foi a adequação do espaço, para receber máquinas trazidas pelo coletivo do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital da Rede Mocambos, Núcleo D`Pádua Mercado Sul, as pessoas presentes contribuíram para deixar o espaço preparado para as máquinas e para as oficinas.
  
  
==Plano de Trabalho==
 
  
O projeto tem como meta estruturar uma rede de produção, organização e catalogação digital de conteúdos históricos, artísticos, culturais e linguísticos produzidos por grupos e entidades de matriz africana no Brasil. Busca-se a transmissão de conhecimentos de detentores e/ou produtores de bens culturais de natureza imaterial para as novas gerações.
 
  
Para dar continuidade nos trabalhos já desenvolvidos serão organizados a estrutura de três frentes: a organização de uma rede para a construção de uma estrutura para reconhecimento e troca de recursos digitais e de conhecimentos; 2) estrutura para realização de formação continuada e 3) bases para formação de recursos humanos ligada à produção e à disseminação de conteúdo produzido localmente.
 
  
Afim de efetivar ações conjuntas será organizada uma estrutura para resgatar, divulgar e compartilhar as produções linguísticas, filosóficas e culturais das matrizes africanas que participam na formação da cultura brasileira bem como fortalecer as potencialidades técnica e operacional das organizações representativas dos povos e comunidades tradicionais locais em uma ação de formação educacional que ambiciona reflexos sócio-ambientais. Partimos do princípio que isso pode ser alcançado de forma coletiva e colaborativa com a estruturação de uma rede digital para intercâmbio de tecnologias livres e produção e circulação de conteúdo aberto.
 
  
Afirmamos assim o interesse em resgatar e divulgar as contribuições linguísticas, filosóficas e culturais das matrizes culturais africanas na formação da cultura nacional, a partir do esforço de um grupo social em se representar e em se apoderar dos recursos tecnológicos disponíveis. A possibilidade de resgate das contribuições dos descendentes de matriz africana nas próprias comunidades tem valor inestimável. Depois de séculos de historiografia que representa as negras e negros no Brasil como coadjuvantes do processo de colonização brasileiro contado por outras matrizes culturais, torna-se possível ganhar voz e - esperamos - colocar questões para a "formação da cultura nacional". É preciso participar desta discussão como protagonista, e esta é a oportunidade de preparação das comunidades para ocupar este papel.
 
  
O Projeto Tambor, Acervos e Comunicação é um trabalho proposto de forma colaborativa. Ele integra interesses de diferentes grupos e permite um tipo de articulação entre associação cultural, comunidades tradicionais, grupos de pesquisa que apresentamos abaixo:
 
  
  
Esquema nucleos.png
 
  
  
A proposta da Casa de Cultura Tainã agrega pela Rede Mocambos dois grupos de pesquisa da Universidade Estadual de Campinas e comunidades tradicionais que confirmaram a participação no projeto.
 
  
Parceiros
 
  
REDE MOCAMBOS A Rede Mocambos (http://www.mocambos.net/) , criada em 2002, é uma rede solidária formada principalmente por comunidades de matriz africana. O mocambo ou mucambo, a palhoça ou o tejupar, são denominações dadas a moradias construídas artesanalmente usando materiais locais. Nos quilombos mais antigos, como o quilombo de Palmares, os mocambos eram construídos em círculos para facilitar a comunicação e como tática de defesa e resistência. O objetivo principal da Rede é compartilhar ideias e oferecer apoio recíproco. A rede integra diferentes projetos, programas, ações voltadas para o desenvolvimento humano, social, econômico, cultural, ambiental, preservação do patrimônio histórico, memória, ancestralidade. Investe por meio da promoção de competências pessoais, coletivas, sociais, formativas, produtivas, de indivíduos e comunidades, para a apropriação do conhecimento livre, do fortalecimento institucional das organizações, ampliação de acesso aos bens, serviços e tecnologias de comunicação e informação. A Rede visa potencializar o desenvolvimento de forma sustentável no âmbito local e regional em diferentes territórios urbanos e rurais, constituindo numa territorialidade tecnológica onde os recursos são utilizados para a integração das pessoas e das comunidades e não para o afastamento das culturas. Rede Mocambos não é uma instituição representativa das comunidades quilombolas, mas sim uma rede formada por comunidades quilombolas, indígenas e terreiros de matriz africana, ribeirinhas e caiçaras que busca a utilização e apropriação das tecnologias de informação e comunicação como estratégias fundamentais para desenvolvimento de ações conjunta das comunidades envolvidas na Rede, além de exercemos o direito humano à comunicação.
 
  
A Casa de Cultura Tainã é uma entidade cultural e social sem fins lucrativos fundada por moradores da Vila Castelo Branco e região em 1989 com nome de Casa de Cultura da Vila Castelo Branco e, mais tarde, através de um concurso, foi escolhido o nome de Casa de Cultura Tainã que hoje fica na Vila Padre Manoel da Nóbrega região noroeste do município de Campinas/SP. Assinou convênio com o Ministério da Cultura em 2004, se tornando um dos cem primeiros Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva, sendo muitas vezes apontada como uma das principais referências do Programa. Sua missão é possibilitar o acesso à informação, fortalecendo a prática da cidadania e a formação da identidade cultural, visando contribuir para a formação de indivíduos conscientes e atuantes na comunidade. A Casa de Cultura Tainã apresenta-se, hoje, como uma das poucas opções de ação comunitária efetiva, sendo reconhecida como a única referencia cultural numa região onde se registram todos os tipos de carências, resultantes da falta de políticas sociais que assegurem a sobrevivência e a qualidade de vida de crianças e jovens. A região de atuação da Casa de Cultura Tainã compreende uma área de concentração populacional de aproximadamente 50.000 habitantes distribuídos em quatro vilas populares das regiões sul e noroeste. Caracterizada como "o outro lado da cidade", a área possui cerca de 500.000 pessoas em sua linha de extensão, abrigando grande parte da população negra do município. A Casa possui ampla experiência acumulada ao longo de mais de vinte (20) anos de divulgação e preservação da cultura de matriz africana. É núcleo fundador da Rede Mocambos, espaço virtual de comunicação já consolidado que constitui uma fonte de consulta fidedigna para cidadãos interessados em culturas e línguas de matriz africana no Brasil. O site da rede Mocambos pode ser consultado através do www.mocambos.net, portal que tem como objetivo organizar, indexar e disponibilizar de forma aberta o acervo cultural produzido pela rede Mocambos de forma estruturada e sustentável.
 
  
A Associação Casa do Boneco de Itacaré, com sede em Itacaré/BA, é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve um conjunto de programas de cultura negra sobre educação, comunicação, sustentabilidade e apropriação tecnológica. Trabalha com crianças e adolescentes da comunidade, buscando o resgate da cultura afro-indígena ancestral, através de oficinas: Teatro de bonecos, capoeira angola, percussão, dança afro e regional, arte circense, artesanato, reciclagem, entre outras.
 
  
O Centro Cultural Coco de Umbigada, com sede em Olinda/PE, marca seu nascimento há 14 anos, quando foi iniciada a Sambada de Coco, retomando a tradição do Coco de Umbigada, originária da comunidade de Paratibe, no município de Paulista, na região metropolitana do Recife. Em 2007 foi criado oficialmente o Centro Cultural Coco de Umbigada, uma Organização Não Governamental cujas ações estão focadas no resgate e memória da cultura popular de matriz afro-indígena, em especial o coco e as tradições dos terreiros de Pernambuco. O Coco promove e integra a Rede Sustentável de Matriz Africana, dedicada à construção de uma alternativa de trabalho e renda com a produção de sete terreiros da região metropolitana do Recife. Participa ativamente, e com protagonismo, das redes estadual e nacional de pontos de cultura, além de outras, como a Rede Mocambos e a Rede da Marcha Mundial pelo Humanismo e a Não Violência, e colabora com outros coletivos e grupos como o Coletivo Rádio Amnésia e o Coletivo Nordeste Livre.
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Na noite do dia 29 de Abril, houve a roda de abertura da Pajelança com Toque de Tambores e apresentação de cada pessoa presente.
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A fala dos mestres iniciaram a roda enfatizando a responsabilidade das pessoas mais jovens sobre a garantia e a manutenção da nossa luta por territórios, entre eles o digital que pode nos conectar como o tambor, e ampliar a dimensão de territorialidade.
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As falas foram orientadas em um sentido de posicionamento ético em relação à contribuição de matriz africana na dimensão identitária e de ação, a partir da cosmo visão africana, que possibilita agir na continuidade da elaboração e contribuição de nossos ancestrais para as gerações futuras, principalmente.
  
O Instituto Sociocultural Afro-Sul Odomode, com sede em Porto Alegre/RS, é uma instituição cultural que funciona como movimento de luta e valorização da cultura negra e do direito à livre expressão da pessoa humana. Foi criado em Porto Alegre – 1974, quando um grupo de jovens negros decidiu criar uma banda musical a fim de participar de um festival de música em uma escola de Porto Alegre. A partir da criação do Odomode, a quadra que era utilizada pela Escola de Samba foi transformada em um Centro Cultural de Ação Social, sendo esse o elemento principal para a concepção e execução de um projeto de inclusão sociocultural, onde há oportunidade de criar e experimentar inúmeras práticas pedagógicas voltadas à transformação gradual da nossa realidade atual, marcada pela exclusão e a discriminação, estando orientada também pela efetivação da Lei 10.639, que faz constar nos currículos escolares a História da África e do Negro no Brasil.
 
  
A Associação do Jongo Dito Ribeiro, com sede em Campinas/SP, é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve atividades na Casa de Cultura Fazenda Roseira salvaguardando um Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil, o Jongo no Sudeste. A casa foi construída a partir do final do século XIX, de pau a pique (taipa) e tijolos e foi entregue como Equipamento Público Comunitário à Prefeitura Municipal de Campinas - mediante a chegada do loteamento em construção em 24 de agosto de 2007. A fazenda tem várias riquezas naturais, diversos tipos de árvores nativas e exóticas, horta e canteiro de ervas africanas. A Casa de Cultura Fazenda Roseira nasceu da parceria entre entidades, movimentos sociais, culturais, ambientais e profissionais das respectivas áreas atuantes na região noroeste da cidade de Campinas, que se juntaram para defender o Casarão da Fazenda do processo de demolição que ele vinha sofrendo. Na busca de preservar e manter esse marco histórico, que foi responsável por diversos avanços na região desde o final do século XIX, diversas ações vêm sendo desenvolvidas para que esse bem se mantenha preservado e atenda a jovens, idosos e crianças. Nessa perspectiva, divulga cursos, palestras e oficinas, para contribuir a permanência do Patrimônio Histórico Cultural.
 
  
UNICAMP
 
  
O Grupo de Trabalho Educação Aberta, sob coordenação do Pesq. Dr. Tel Amiel, está sediado no Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED), que comemorará 30 anos de existência na UNICAMP em 2013, é considerado um centro de excelência na pesquisa e disseminação de conhecimento sobre tecnologia e educação. Participa de inúmeros projetos nacionais e internacionais relacionados à temática, como os projetos Um Computador Por Aluno (UCA), OLPC (One Laptop per Child/XO), e o desenvolvimento do software de educação a distância TELEDUC, entre outros.
 
  
O Grupo de Trabalho Multilinguismo no Mundo Digital, sob coordenação da Pesq. Dra. Claudia Wanderley, está sediado no Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE/UNICAMP). O CLE foi projetado e organizado em 1976, e implantado oficialmente na UNICAMP em 1977. Criado com o objetivo central de desenvolver atividades nas áreas de Lógica, Epistemologia e História da Ciência, bem como pesquisas interdisciplinares, o CLE mantém intenso intercâmbio acadêmico com pesquisadores e instituições do Brasil e do exterior; organiza regularmente seminários e encontros científicos; coordena trabalhos de pesquisa; assessora cursos de pós-graduação de natureza interdisciplinar; mantém acervo bibliográfico e acervo de documentação que proporcionam subsídios a pesquisadores e estudantes; e promove a publicação de duas revistas e uma coleção de livros.
 
  
  
  
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==Fortalecimento Institucional e Desenvolvimento Socioeconômico==
 
  
   
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Considerando que as comunidades tradicionais possuem um histórico de suas práticas que se estruturam como tradição, o fortalecimento institucional precisa ter imanente essa organização como um estabelecimento de inovação no que pode ser considerado este fortalecimento.
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Tendo isto em vista, o fortalecimento precisa colocar a cosmo visão africana como referência sendo uma das heranças que tais comunidades levam a cabo em suas vivências, uma visão que relaciona todas as práticas, ações e produções '''( aqui precisa definir a cosmo visão, num sei, de repente colocar uma referência também)''' harmonicamente. Na África, apesar da diversidade, profundidade e peculiaridade gigantesca dos povos africanos, ela tem um aspecto civilizatório, ou seja faz parte do desenvolvimento político-social e de organização que não se fragmenta em burocracias mas enxerga a Terra, todos os seres vivos, entre eles o ser humano, a organização coletiva, aspectos educativos e de estruturação cultural como uma relação intrínseca às decisões, ações, práticas e produções de tecnologias sociais,econômicas, políticas e culturais.
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Esse elemento, fomentado e vivido pelas comunidades quilombolas no Brasil, possibilita compreender que o fortalecimento institucional e desenvolvimento socioeconômico se com o fortalecimento das práticas já desenvolvidas e respostas já encontradas para demandas que observadas pelas comunidades para continuar existindo, garantindo sua autonomia e a valorização de suas criações, em todos os campos de suas práticas que se inter-relacionam.
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Contribuições essas como a tecnologia do tambor, em código binário, assim como o código do computador, a interrelação com a natureza, com a floresta, com as árvores, de coexistência e tecnologias que garantiram que ainda haja florestas preservadas, como aqui mesmo no Brasil, a exemplo das comunidades quilombolas rurais.
'''A Rede Mocambos''' nasce também dessas demandas e realiza um trabalho em rede entre as comunidades; tais necessidades evidenciaram que os '''Núcleos de Formação''' '''( já citados detalhadamente ou resumidamente no histórico da entidade)''' favorecem tal desenvolvimento a partir de tecnologias sociais e digitais com o registro das diversas práticas gerando conteúdo para ser organizado a fim de que esse conteúdo seja compartilhado entre as comunidades inicialmente.
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Neste sentido o projeto contribui com a visão das comunidades que, tendo como herança a cosmovisão africana de mundo, traz a compreensão de que o pleno fortalecimento desenvolvimento só se dá - e faz parte - em harmonia com o entrelaçamento de suas práticas, ações e produções para a sustentabilidade de sua existência e a Rede é um organismo que se estrutura neste olhar criando mecanismos para este desenvolvimento.
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30 de Abril
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Pela manhã a oficina de áudio teve início com a transmissão de um programa na rádio da Casa do Boneco de Itacaré, a Indaka Oba, rádio analógica, 88,5 FM. Enquanto tocava a programação da rádio, as informações sobre gravação e transmissão eram dadas por Ronaldo Eli.
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A oficina/programa teve duração de 4h. Os conteúdos foram os seguintes:
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Organização de um programa ao vivo;
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Como funciona a transmissão de rádio;
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Diferenças entre rádio analógica e web rádio;
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Como inserir vinhetas já gravadas e editadas;
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Uso do microfone e da mesa de som;
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Simultaneamente, aconteceu o início da oficina de apropriação tecnológica, com a instalação elétrica do telecentro e conversas sobre o desenvolvimento da rede de comunicação entre servidores locais eventualmente conectados, Baobáxia.
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O programa de rádio teve como tema a Musicalidade e Ancestralidade. Mestre Jorge Rasta inicia o programa perguntando sobre a situação atual de algumas comunidades presentes - Matheus, da comunidade Serra de Água fala sobre a organização da nova diretoria da associação quilombola e Joabe fala sobre a experiência com a construção de tambor em sua comunidade, que já havia perdido o tambor, porém em uma oficina na Casa do Boneco ele e uma outra liderança da comunidade aprenderam a fazer um tambor, hoje tem construído alguns em sua comunidade.
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Durante o programa mestre Jorge Rasta e mestre TC Silva falaram sobre a necessidade do aprimoramento da comunicação comunitária, do registro das práticas quilombolas, tradicionais e comunitária e da organização dos acervos afro comunitários.
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Muita música tocou no programa, entre elas o Rap do Quilombo do Campinho (Paraty  - RJ), Orquestra Tambores de Aço (Campinas - SP) e o MC Bruno (Salvador – BA) improvisou um rap ao vivo.
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Ainda no dia 30 a oficina de áudio teve continuidade com uma discussão sobre como a comunicação exerce um  poder na vida das comunidades e que estabelece um controle através da homogeneização da sociedade como um todo. Foi destacado também que a autonomia se dá com a produção de comunicação independente desses meios, para difundir o que é importante para a comunidade.
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Depois da conversa as pessoas se organizaram em grupos para a criação de vinhetas.
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01 de Maio
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A oficina de áudio teve continuidade pela manhã e começo da tarde, com a gravação das vinhetas criadas pelos grupos. 
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Após a gravação houve a oficina de edição de áudio no software livre Audacity.
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Conteúdo da oficina:
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Como gravar um áudio no celular
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Como importar um áudio
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Como editar um áudio
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Duração: 6 h
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No período da tarde teve continuidade a oficina de apropriação tecnológica com a instalação do telecentro da Casa do Boneco de Itacaré.
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Conteúdo da oficina:
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Hardware - Como montar um computador;
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Software - Como instalar um sistema operacional (debian);
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Software - Como instalar programas;
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Hardware - Como fazer os cabos para conexão de internet;
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Duração: 6 h
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02 de Maio
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Pela manhã houve a realização de reunião de articulação de comunicação comunitária, sobre produção e troca do conteúdo produzido e que está em processo de produção dentro do projeto em questão.
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Pela noite realizamos as reunião de avaliação do projeto.
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Principais Pontos abordados:
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Siconv
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Gestão Compartilhada
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Comunicação
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Produção de conteúdo
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Legado da Rede Mocambos
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Vídeo relatório
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A roda de conversa teve início com toques de tambores, em seguida algumas pessoas presentes, colocaram seu olhar sobre o processo avaliativo proposto, bem como sobre algumas dificuldades encontradas durante a gestão e os pontos positivos e estruturantes do processo de desenvolvimento do projeto.
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Um ponto fundamental foi a discussão sobre o conteúdo registrado e finalizado durante o projeto, se configurando como parte do legado da Rede Mocambos.
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Outro aspecto abordado foi a questão do material que será entregue para a SEPPIR, ficou definido que os vídeos relatórios serão clipes das pajelanças realizadas.
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Uma questão muito abordada foi o fato do convênio com a SEPPIR ter sido feito através do SICONV, ferramenta com várias funcionalidades que poucas pessoas sabem como mexer, esta ferramenta trouxe muitas dificuldades pela falta de formação adequada sobre como ela funciona, um processo que poderia ter sido mais simples ficou mais complicado por causa da intermediação dessa ferramenta.
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A responsabilidade pela luta foi um tema muito presente nas falas dos mestres, principalmente no que se refere a relação com o poder público, para a manutenção da crítica, como por exemplo a crítica ao fato da ferramenta para parceria e convênio com o governo só funcionar on line.
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As zonas de conforto que a sociedade de consumo busca valorizar recebeu crítica no sentido de que esta enfraquece a luta, as pessoas querem consumir, sanar um desejo imediato, sendo que a luta dos movimentos sociais são principalmente a longo prazo, é preciso superar a ansiedade e os valores superficiais do capitalismo.
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Um olhar relevante foi a crítica diante das falhas de comunicação entre a equipe do projeto durante o seu processo, dificuldade que precisa ser avaliada, sendo a Rede Mocambos uma rede de comunicação, precisa aprimorar e cuidar dessa dimensão.
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A conclusão da avaliação realizada pelo grupo de pessoas presentes de indica que as ações de apropriação tecnológica foram aprofundadas junto à integrantes de comunidades rurais e urbanas, no uso das ferramenta da rede, especialmente a wiki, página colaborativa da rede (acs.taina.net.br). A busca agora precisa ser a de aprimorar a maneira de fazer as coisas como foram evidenciadas durante esse projeto.
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03 de Maio
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Teve início a oficina de vídeo pela manhã com uma organização das atividades ligadas à oficina.
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Conteúdo da oficina:
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Como elaborar uma entrevista;
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Como escolher um lugar para realizar a entrevista;
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Como improvisar um tripé e um mono pé;
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Escolha do enquadramento;
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Funcionalidades da câmera – zoom , foco, gravar;
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Todo esse processo foi prático, o grupo escolheu as pessoas que foram entrevistadas – Joelson, do Assentamento Terra Vista e TC Silva, da Casa de Cultura Tainã.
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Em seguida foi apresentado para o grupo a software de edição kdenlive, as e os participantes assistiram ao resultado da gravação, escolhendo depois as cenas e o modelo de letreiros para inserir créditos e ficha técnica no fim do vídeo.
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A vivência em edição de vídeo foi complementar aos conhecimentos prévios do grupo, provocando cada vez mais o olhar para o registro, no sentido estético e também do conteúdo político, bem como despertando os cuidados necessários para a criação de um bom vídeo, como a qualidade do áudio e a estabilidade da imagem.
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Esta foi a última atividade da oficina, algumas pessoas seguiram para o Assentamento Terra Vista, em Arataca, para dar continuidade às formações sobre a rede de servidores locais eventualmente conectados – Baobáxia.
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artista fractal negro http://fineartamerica.com/featured/ampersand-kerry-mitchell.html
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novidades-plantamundo.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html
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=Projeto de Leitura e Organização de Acervo Tainã=
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Atividades
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- Fomento à leitura através de biblioteca itinerante
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- Ações de contação de história e oficina de ilustração.
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- Oficinas de Roteiro
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- Oficinas de Leitura Dramática
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=Levantamento=
  
 
==Metodologia==
 
==Metodologia==
  
Estando evidente o histórico da Rede Mocambos, a proposta aqui apresentada visa trabalhar conteúdos já existentes, capitados nas comunidades ( vídeos, fotos e textos ), bem como trabalhar conteúdos relativos a outras tecnologias que precisam ser conhecidas e desenvolvidas de acordo com a comunidade específica.
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Textos composto de frases retiradas dos conteúdos existentes na wiki.
A metodologia tem como fundamento as três frentes da Rede Mocambos já citadas no plano de trabalho.'''O Núcleo de Produção de Conteúdo''''''(NPC)''' é uma ação em rede onde será elaborado um tutorial para servir de referência para as Pajelanças Quilombolicas. O NPC terá como lugar de encontro a Casa de Cultura Tainã e será a primeira ação a ser realizada.  
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Neste encontro o foco é a formação de base para construir e encaminhar acervo para biblioteca digital, bem como a produção de notícias para o Portal da Rede Mocambos e migrar o portal para outra ferramenta e para a organização do Mapa de Geo-referenciamento para descrição das comunidades no mapa.
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“Pajelança Quilombólica Digital”, que objetiva fortalecer o conhecimento e empoderamento do saber livre a partir da visão africana.
A segunda ação está relacionada ao '''Núcleo de Formação Continuada''', é a '''Pajelança Quilombolica''' (descrição do que é ou colocar a descrição da pajelança no plano de trabalho.) Cada Pajelança terá um foco diferente orientado pela comunidade. '''(Aqui definir quais são as comunidades e quais são práticas e necessidades de cada comunidade envolvida)'''
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terreiro de chão batido
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=Pajelança Sul=
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Dia 22 de Outubro de 2013
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Roda de Conversa sobre religiosidade de matriz africana no Rio Grande do Sul
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A conversa foi iniciada com um canto para Xango (confirmar, orixá do dia,) e para Exúl puxado por mestre Jorge Rasta.
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Mestre Paraquedas falou um pouco sobre as características étnicas da formação do povo negro no Rio Grande do Sul. O local por ser frio,recebia negras e negros rebeldes, desobedientes, castigados com o frio do lugar. Muitos morreram e muitos viveram.
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Por causa disso, a diversidade étnica é muito grande, nas relações entre diversas etnias, os fundamentos rituais se misturavam, formando diversas fusões.
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Jorge Rasta lembrou que o que houve no sul foi o mesmo que acontece na áfrica, as fusões de diversas p ráticas rituais.
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A conversa se desdobrou sobre a dimensão dos rituais ligados aos orixás e a dimensão da história da áfrica, dos diversos países e etnias deste continente, que precisam ser distinguida.
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Iara salientou que as religiões de matriz africana se relacionam com a mitologia africana, dentro da mitologia africana estão os orixás que são cultuados na religião.
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A apropriação de elementos da religiosidade afrobrasileira por outras religiões (descarrego, falar em línguas, raspar a cabeça).
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=Planejamento NFC Tainã=
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Novembro/2013
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Organização do Quilombo
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Primeira Semana - Planejamento da Catalogação do Acervo da Biblioteca;  Plano para arrecadar fundo para comprar as tintas, convidar grafiteiros- fazer um plano coletivo de ambientação. Planejamento para a data da apresentação do Duckery Duo, articular visita à escola para convidar para a apresentação, Planejar a recepção da visita do CCJ no dia 24, domingo.
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Conhecer a agenda dos outros espaços.
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Planejamento Formação em Apropriação tecnológica na Tainã (articular com a Regina(Cafundó), Roberto(Brotas), Jaime (Ilhas), Jaó, data, transporte, nomes, alimentação - tirar uma data em Dezembro).
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Segunda Semana - Continuidade da Organização do Acervo Digital da Tainã, comprar um HD de 3T.
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Terceira Semana - Revitalização da Biblioteca.
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Quarta Semana - Vinda do rei Julio.
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=Vídeos e áudios do IV Encontro Nacional da Rede Mocambos=
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http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/03/video-do-encontro/
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http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/01/ivenrm-gravando-no-estudio-da-taina/
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=Demandas urgentes=
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Elaborar RELATÓRIO URGENTE das ações realizadas na Casa de Cultura Tainã, algumas delas:
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Plantio do Baobá na escola Heitor Federic em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas;
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Plantio de 3 Baobás na Fazenda 3 pontes, em ocasião do tombamento da fazenda.
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Pedagogia do encantamento novamente na escola Heitor Federic, apresentação da Cora e Balafon, e steel drum.
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Ações do desenvolvimento junto com o Junior, Vince.
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Documentar os conteúdos elaborados na Tainã, como o site do Aluízio Jeremias e o site Natureza e Arte.
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Contabilidade
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Elaborar contrato
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Cobrar documentos
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Pauta Avaliação da Pajelança Quilombólica na Casa de Cultura Tainã, do dia 1 ao dia 11 de Setembro de 2013
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Telecentros BR.
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Pajelança
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Fortalecer os valores da Rede MOcambos nas comunidades.
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A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?
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Qual o suporte estrutural que o governo vai dar para o reconvênio? Queremos a estrutura. Qual é estrutura para fazer um levantamento.
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Qual fortalecimento institucional que teremos para negociar e decidir coisas importantes pra rede?
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Só a rede pode dizer o que agente precisa.
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Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.
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Discutir um modelo de ação para a apropriação da política dos telecentros, de que forma esse convênio vai ser feito? Como a rede vai gerenciar esse processo?
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A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?
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Qual é o papel da rede em relação as organizações públicas?
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Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.
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Criar um índice dos capítulos das ações com o links e com os anexos, as coisas produzidas não estão organizadas.
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Sistematizar as ações já realizadas.
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Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.
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A partir do diagnóstico efetivar diálogos para dar continuidade à ações da Rede nas comunidades com e sem telecentro.
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Isso sinaliza rumos, quem são as instituições nacionais e internacionais da Rede, pensar interlocuções nacionais e internacionais, com quem como em que termos?
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Que as comunidades se sintam parte da Rede, o que é vai fortalecer todo um processo estrutural.
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Discutir o processo de comunicação.
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Milson foi chamado para conversar sobre a rede no MMA ele é estagiário de informática em uma instituição por lá sobre os telecentros BR, o MMA estava sendo cobrado pela não instalação dos telecentros.
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Para criar uma política nacional é necessário conversar direto com o min. das comunicações.
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O mal estar causado na elaboração da pajelança.
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Avaliação da pajelança Guinê
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O formato de alinhamento político e conceitual, as discussões não foram esgotadas. Vamos ler os relatórios antigos para fortalecer ações que já foram feitas, validar tais ações. Potencializar as pessoas no manejo da ferramentas da Rede para melhorar a nossa comnicação, arquivando nossos materiais como suporte para irá ser discutido em sequência.
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Quando tentamos convergir energias positivas sempre vem energias negativas que buscam desconstruir as ações positivas, mas nós conseguimos. No nosso olhar africano as ações estão relacionadas.
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TC Silva (palestrante)
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Antonio Jorge de Jesus ( Jorge Rasta) (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)
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Alessandra Ibaô (palestrante - oficina “Salvaguarda do patrimônio material e imaterial” e "Construção do acervo, elaboração e publicação de material")
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Gelo (palestrante da “Oficina de Blender”)
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Lourenço Ribeiro Filho (Guinê Ribeiro) (palestrante da “Oficina de rádio”)
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Alcides (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)
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Ike Banto (palestrante da oficina “Apropriação tecnológica”)
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Participantes
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Maria Dolores Torres Rubio
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Fábio Martins
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Patricia Dos Santos Pinheiro
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Suhellen Cristhina Tavares de Sena
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Greice Ellen Oliveira
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Paulo Sergio Medeiros Barbosa
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Denise Freitas
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Denise Xavier
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Priscila Dilá
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Milson Santos
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Fernao
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Nilce Santos
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Jaime
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Carlos
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Rogério
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Junior (filmagens e streaming)
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Layla
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Sérgio - Rio de Janeiro
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Antonio Bispo - Campinas
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Faltas:
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Sayonara
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Ronaldo Eli
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Daniel de Oliveira Bezerra
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3. Local para as hospedagens dos participantes (convidados e palestrantes):
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O local escolhido para acolhimento e hospedagem dos participantes foi uma casa alugada, próxima à Tainã, que abrigou 13 pessoas.
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Com isso, o valor destinado à hospedagem foi de 20 por pessoa por dia (R$20x5 dias=R$100)
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4. Local para as refeições
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O café da manhã e o almoço de todos os participantes foi disponibilizado na Casa de Cultura Tainã, com a contratação de uma profissional responsável pela elaboração dos alimentos. Já a janta e lanches ficaram à cargo de cada participante, com valores incluídos na ajuda de custo (R$30x5=R$150).
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Descrição dos valores da ajuda de custo:
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Deslocamento ida e volta (média de R$200,00)
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Refeições (janta e lanches) 30x5= R$150,00
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Hospedagem 20x5=R$100
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Observação: com a extensão das atividades até o dia 11, estes valores diários foram adaptados pelos participantes do projeto.
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5. Conteúdo programático
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    Oficina de ervas de banho com catalogação e registro audivisual para o acervo, com Milson. Escolha das ervas; elaboração do banho; registro.
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    Conversa no ar: Sem folha não tem orixá, com Milson e Mestre Jorge. Debate sobre a importância do vegetal para o fortalecimento espiritual.
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    Conversa no ar: Salvaguarda do patrimônio material e imaterial, com Alessandra Ibaô. Significados da ideia de patrimônio cultural, com seus desafios e possibilidades.
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    Construção do herbário. Identificação das plantas e suas propriedades; Pontos principais para catalogação das ervas; atividade prática de plantio, com construção de uma espiral de ervas e produção de imagens em vídeo e foto; Composição de um material de sementes e plantas com contribuições de todos os núcleos da Rede, com sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas e outros, trazidos por todos os participantes.
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    Conversa no ar: Sustentabilidade e reservas quilombolas. Desafios da regularização fundiária; Políticas de preservação ambiental; Créditos de carbono; Mapeamentos elaborados pelas comunidades locais.
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    Mancala. Instrumento de avaliação da pajelança
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    Oficina de Blender
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    Construção do acervo, com Alessandra Ibaô. ferramentas de organização de acervos e de salvaguarda de patrimônio cultural material e imaterial.
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    Oficina de Rádio, com Guiné e Ike Banto. Discussão sobre comunicação comunitária e ferramentas de democratização da comunicação.
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    Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micro com Ike Banto, Guine. Entender o funcionamento das máquinas e compreender a máquina para fomentar a autonomia; Instalação de pacotes; Hardware - peças fundamentais; Instalação de um sistema operacional e particionamento de HD; Instalação via CD/DVD Pen Drive/HD externo; Pós instalação 1: interface gráfica KDE, Gnome, LXDE, XFCE, Fluxbox; Pós instalação 2: Pacotes/software, Gráficos, Vídeos e Audio - Multimídia; Pós instalação 3: Atualizações do sistema; Gravação de tutorial sobre instalação de pacotes e outros temas sobre apropriação tecnológica.  
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    Conversa no ar - Direitos das comunidades. A experiência do defensorado; comunicação; educação escolar quilombola; SICONV
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    Sistematização e direcionamento de conteúdos / oficina prática de wiki, mapa e portal.  Avaliação coletiva sobre os conteúdos a serem editados e publicizados pela Rede (áudio, vídeo e fotos) pelos participantes
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    Telecentros BR. Debate sobre os desafios locais para a implementação dos telecentros em todos os núcleos da Rede.
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    Elaboração de projetos: organização de demandas e prioridades
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    Edição, organização e publicização de material imagético da pajelança (vídeos, fotos e áudios)/organização da relatoria
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 +
    Reunião de avaliação da pajelança
 +
 
 +
    Encaminhamentos e ações futuras
 +
Rádios locais, rádios livres, rádios comunitárias? Qual o propósito da ferramenta?
  
 +
Rede de rádios - os acervos locais pra serem transmitidos.
 +
Sistema de rádio que transmite pelo celular.
  
 +
Abrir audacious
  
 +
Configurar play de música - saída - jack control plugin - permite fazer várias conexões simultâneas
  
 +
Selecionar música
 +
adicionar
 +
Jack - anula a placa alsa
  
*Formação em produção e uso dos conteúdos nas Pajelanças realizadas em comunidades que já utilizam ferramentas para produção audiovisual e fotográfica, entre outras, para inserir tal conteúdo no Portal.
 
  
= Notas =
+
Decreto 6.170 de 25 de Julho de 2007
  
== Projetos ==
+
§ 3º Excepcionalmente, os órgãos e entidades federais poderão executar programas estaduais ou municipais, e os órgãos da administração direta, programas a cargo de entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação mediante convênio.
* E' de Lei
+
* Rede Mocambos
+
* ....
+
  
# E' de Lei
+
Data 04/08/2013
# Rede Mocambos
+
# ....
+
  
{| class="wikitable sortable"
+
Gestão compartilhada no âmbito da definição de politícas para os povos de matriz africana, comunidades tradicionais e todas as políticas para o povo, não é possível continuar somente recebendo as políticas e programas do governo e empresas sem questionar e criticar o modo pelo qual acessamos as verbas.
|-
+
! Nome !! Endereço !! Contato
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|-
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| Vince || Campinas || vinc....
+
|-
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| TC || Campinas || Exemplo
+
|-
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| Fatima || Itu || Exemplo
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|}
+
  
== Fotos ==
+
Precisamos acessar os espaços de decisão e criação de política e não acessar políticas já prontas,ter o controle da política.
  
  
= Notas =
+
Qual a estratégia pra isso?
  
== Projetos ==
+
E dentro do âmbito do projeto?
* E' de Lei
+
* Rede Mocambos
+
* ....
+
  
# E' de Lei
+
Mapear experiências em todo o Brasil, com tudo o que se identifica com as políticas que nós reconhecemos  como ações, lutas legitimas e modelos que outros grupos além da Rede propõem de ação afetiva  - gestão de conteúdo no sentido de instrumentalizar as lutas com modelos e referências de construção de políticas.
# Rede Mocambos
+
# ....
+
  
{| class="wikitable sortable"
+
Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?
|-
+
! Nome !! Endereço !! Contato
+
|-
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| Vince || Campinas || vinc....
+
|-
+
| TC || Campinas || Exemplo
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|-
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| Fatima || Itu || Exemplo
+
|}
+
  
== Fotos ==
+
=Lista

Edição atual tal como às 21h38min de 3 de agosto de 2014

28 e 29 de Abril Umas das ações da Pajelança na Casa do Boneco de Itacaré foi a adequação do espaço, para receber máquinas trazidas pelo coletivo do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital da Rede Mocambos, Núcleo D`Pádua Mercado Sul, as pessoas presentes contribuíram para deixar o espaço preparado para as máquinas e para as oficinas.









Na noite do dia 29 de Abril, houve a roda de abertura da Pajelança com Toque de Tambores e apresentação de cada pessoa presente. A fala dos mestres iniciaram a roda enfatizando a responsabilidade das pessoas mais jovens sobre a garantia e a manutenção da nossa luta por territórios, entre eles o digital que pode nos conectar como o tambor, e ampliar a dimensão de territorialidade. As falas foram orientadas em um sentido de posicionamento ético em relação à contribuição de matriz africana na dimensão identitária e de ação, a partir da cosmo visão africana, que possibilita agir na continuidade da elaboração e contribuição de nossos ancestrais para as gerações futuras, principalmente.








Contribuições essas como a tecnologia do tambor, em código binário, assim como o código do computador, a interrelação com a natureza, com a floresta, com as árvores, de coexistência e tecnologias que garantiram que ainda haja florestas preservadas, como aqui mesmo no Brasil, a exemplo das comunidades quilombolas rurais.






30 de Abril

Pela manhã a oficina de áudio teve início com a transmissão de um programa na rádio da Casa do Boneco de Itacaré, a Indaka Oba, rádio analógica, 88,5 FM. Enquanto tocava a programação da rádio, as informações sobre gravação e transmissão eram dadas por Ronaldo Eli.

A oficina/programa teve duração de 4h. Os conteúdos foram os seguintes:

Organização de um programa ao vivo; Como funciona a transmissão de rádio; Diferenças entre rádio analógica e web rádio; Como inserir vinhetas já gravadas e editadas; Uso do microfone e da mesa de som;











Simultaneamente, aconteceu o início da oficina de apropriação tecnológica, com a instalação elétrica do telecentro e conversas sobre o desenvolvimento da rede de comunicação entre servidores locais eventualmente conectados, Baobáxia.







O programa de rádio teve como tema a Musicalidade e Ancestralidade. Mestre Jorge Rasta inicia o programa perguntando sobre a situação atual de algumas comunidades presentes - Matheus, da comunidade Serra de Água fala sobre a organização da nova diretoria da associação quilombola e Joabe fala sobre a experiência com a construção de tambor em sua comunidade, que já havia perdido o tambor, porém em uma oficina na Casa do Boneco ele e uma outra liderança da comunidade aprenderam a fazer um tambor, hoje tem construído alguns em sua comunidade. Durante o programa mestre Jorge Rasta e mestre TC Silva falaram sobre a necessidade do aprimoramento da comunicação comunitária, do registro das práticas quilombolas, tradicionais e comunitária e da organização dos acervos afro comunitários. Muita música tocou no programa, entre elas o Rap do Quilombo do Campinho (Paraty - RJ), Orquestra Tambores de Aço (Campinas - SP) e o MC Bruno (Salvador – BA) improvisou um rap ao vivo.









Ainda no dia 30 a oficina de áudio teve continuidade com uma discussão sobre como a comunicação exerce um poder na vida das comunidades e que estabelece um controle através da homogeneização da sociedade como um todo. Foi destacado também que a autonomia se dá com a produção de comunicação independente desses meios, para difundir o que é importante para a comunidade. Depois da conversa as pessoas se organizaram em grupos para a criação de vinhetas.






01 de Maio

A oficina de áudio teve continuidade pela manhã e começo da tarde, com a gravação das vinhetas criadas pelos grupos. Após a gravação houve a oficina de edição de áudio no software livre Audacity.

Conteúdo da oficina:

Como gravar um áudio no celular Como importar um áudio Como editar um áudio

Duração: 6 h











No período da tarde teve continuidade a oficina de apropriação tecnológica com a instalação do telecentro da Casa do Boneco de Itacaré.

Conteúdo da oficina:

Hardware - Como montar um computador; Software - Como instalar um sistema operacional (debian); Software - Como instalar programas; Hardware - Como fazer os cabos para conexão de internet;

Duração: 6 h









02 de Maio

Pela manhã houve a realização de reunião de articulação de comunicação comunitária, sobre produção e troca do conteúdo produzido e que está em processo de produção dentro do projeto em questão.

Pela noite realizamos as reunião de avaliação do projeto.





Principais Pontos abordados: Siconv Gestão Compartilhada Comunicação Produção de conteúdo Legado da Rede Mocambos Vídeo relatório

A roda de conversa teve início com toques de tambores, em seguida algumas pessoas presentes, colocaram seu olhar sobre o processo avaliativo proposto, bem como sobre algumas dificuldades encontradas durante a gestão e os pontos positivos e estruturantes do processo de desenvolvimento do projeto. Um ponto fundamental foi a discussão sobre o conteúdo registrado e finalizado durante o projeto, se configurando como parte do legado da Rede Mocambos. Outro aspecto abordado foi a questão do material que será entregue para a SEPPIR, ficou definido que os vídeos relatórios serão clipes das pajelanças realizadas. Uma questão muito abordada foi o fato do convênio com a SEPPIR ter sido feito através do SICONV, ferramenta com várias funcionalidades que poucas pessoas sabem como mexer, esta ferramenta trouxe muitas dificuldades pela falta de formação adequada sobre como ela funciona, um processo que poderia ter sido mais simples ficou mais complicado por causa da intermediação dessa ferramenta. A responsabilidade pela luta foi um tema muito presente nas falas dos mestres, principalmente no que se refere a relação com o poder público, para a manutenção da crítica, como por exemplo a crítica ao fato da ferramenta para parceria e convênio com o governo só funcionar on line. As zonas de conforto que a sociedade de consumo busca valorizar recebeu crítica no sentido de que esta enfraquece a luta, as pessoas querem consumir, sanar um desejo imediato, sendo que a luta dos movimentos sociais são principalmente a longo prazo, é preciso superar a ansiedade e os valores superficiais do capitalismo. Um olhar relevante foi a crítica diante das falhas de comunicação entre a equipe do projeto durante o seu processo, dificuldade que precisa ser avaliada, sendo a Rede Mocambos uma rede de comunicação, precisa aprimorar e cuidar dessa dimensão. A conclusão da avaliação realizada pelo grupo de pessoas presentes de indica que as ações de apropriação tecnológica foram aprofundadas junto à integrantes de comunidades rurais e urbanas, no uso das ferramenta da rede, especialmente a wiki, página colaborativa da rede (acs.taina.net.br). A busca agora precisa ser a de aprimorar a maneira de fazer as coisas como foram evidenciadas durante esse projeto.

03 de Maio

Teve início a oficina de vídeo pela manhã com uma organização das atividades ligadas à oficina. Conteúdo da oficina: Como elaborar uma entrevista; Como escolher um lugar para realizar a entrevista; Como improvisar um tripé e um mono pé; Escolha do enquadramento; Funcionalidades da câmera – zoom , foco, gravar; Todo esse processo foi prático, o grupo escolheu as pessoas que foram entrevistadas – Joelson, do Assentamento Terra Vista e TC Silva, da Casa de Cultura Tainã.





Em seguida foi apresentado para o grupo a software de edição kdenlive, as e os participantes assistiram ao resultado da gravação, escolhendo depois as cenas e o modelo de letreiros para inserir créditos e ficha técnica no fim do vídeo. A vivência em edição de vídeo foi complementar aos conhecimentos prévios do grupo, provocando cada vez mais o olhar para o registro, no sentido estético e também do conteúdo político, bem como despertando os cuidados necessários para a criação de um bom vídeo, como a qualidade do áudio e a estabilidade da imagem. Esta foi a última atividade da oficina, algumas pessoas seguiram para o Assentamento Terra Vista, em Arataca, para dar continuidade às formações sobre a rede de servidores locais eventualmente conectados – Baobáxia.





artista fractal negro http://fineartamerica.com/featured/ampersand-kerry-mitchell.html


novidades-plantamundo.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

Conteúdo

Projeto de Leitura e Organização de Acervo Tainã

Atividades

- Fomento à leitura através de biblioteca itinerante - Ações de contação de história e oficina de ilustração. - Oficinas de Roteiro - Oficinas de Leitura Dramática

Levantamento

Metodologia

Textos composto de frases retiradas dos conteúdos existentes na wiki.

“Pajelança Quilombólica Digital”, que objetiva fortalecer o conhecimento e empoderamento do saber livre a partir da visão africana.

terreiro de chão batido

Pajelança Sul

Dia 22 de Outubro de 2013

Roda de Conversa sobre religiosidade de matriz africana no Rio Grande do Sul

A conversa foi iniciada com um canto para Xango (confirmar, orixá do dia,) e para Exúl puxado por mestre Jorge Rasta.

Mestre Paraquedas falou um pouco sobre as características étnicas da formação do povo negro no Rio Grande do Sul. O local por ser frio,recebia negras e negros rebeldes, desobedientes, castigados com o frio do lugar. Muitos morreram e muitos viveram.

Por causa disso, a diversidade étnica é muito grande, nas relações entre diversas etnias, os fundamentos rituais se misturavam, formando diversas fusões. Jorge Rasta lembrou que o que houve no sul foi o mesmo que acontece na áfrica, as fusões de diversas p ráticas rituais.

A conversa se desdobrou sobre a dimensão dos rituais ligados aos orixás e a dimensão da história da áfrica, dos diversos países e etnias deste continente, que precisam ser distinguida.

Iara salientou que as religiões de matriz africana se relacionam com a mitologia africana, dentro da mitologia africana estão os orixás que são cultuados na religião.


A apropriação de elementos da religiosidade afrobrasileira por outras religiões (descarrego, falar em línguas, raspar a cabeça).

Planejamento NFC Tainã

Novembro/2013

Organização do Quilombo

Primeira Semana - Planejamento da Catalogação do Acervo da Biblioteca; Plano para arrecadar fundo para comprar as tintas, convidar grafiteiros- fazer um plano coletivo de ambientação. Planejamento para a data da apresentação do Duckery Duo, articular visita à escola para convidar para a apresentação, Planejar a recepção da visita do CCJ no dia 24, domingo.

Conhecer a agenda dos outros espaços.

Planejamento Formação em Apropriação tecnológica na Tainã (articular com a Regina(Cafundó), Roberto(Brotas), Jaime (Ilhas), Jaó, data, transporte, nomes, alimentação - tirar uma data em Dezembro).

Segunda Semana - Continuidade da Organização do Acervo Digital da Tainã, comprar um HD de 3T.

Terceira Semana - Revitalização da Biblioteca.

Quarta Semana - Vinda do rei Julio.

Vídeos e áudios do IV Encontro Nacional da Rede Mocambos

http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/03/video-do-encontro/


http://www.mocambos.net/pt-br/weblog/2013/06/01/ivenrm-gravando-no-estudio-da-taina/

Demandas urgentes

Elaborar RELATÓRIO URGENTE das ações realizadas na Casa de Cultura Tainã, algumas delas:

Plantio do Baobá na escola Heitor Federic em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas;

Plantio de 3 Baobás na Fazenda 3 pontes, em ocasião do tombamento da fazenda.

Pedagogia do encantamento novamente na escola Heitor Federic, apresentação da Cora e Balafon, e steel drum.

Ações do desenvolvimento junto com o Junior, Vince.

Documentar os conteúdos elaborados na Tainã, como o site do Aluízio Jeremias e o site Natureza e Arte.


Contabilidade Elaborar contrato Cobrar documentos


Pauta Avaliação da Pajelança Quilombólica na Casa de Cultura Tainã, do dia 1 ao dia 11 de Setembro de 2013

Telecentros BR.

Pajelança

Fortalecer os valores da Rede MOcambos nas comunidades.

A comunidade morada da paz não tem telecentro e não tem conexão GESAC. Qual o suporte para a morada?

Qual o suporte estrutural que o governo vai dar para o reconvênio? Queremos a estrutura. Qual é estrutura para fazer um levantamento.

Qual fortalecimento institucional que teremos para negociar e decidir coisas importantes pra rede?

Só a rede pode dizer o que agente precisa.

Fortalecimento das ações locais, e fortalecimento da Tainã, que pode ser considerada um Núcleo central.

Discutir um modelo de ação para a apropriação da política dos telecentros, de que forma esse convênio vai ser feito? Como a rede vai gerenciar esse processo?

A proposta é fazer um levantamento dos telecentros BR, qual é o diagnóstico?

Qual é o papel da rede em relação as organizações públicas?

Próximo encontro - precisamos pensar com antecedência na organização e datas das próximas pajelanças.

Criar um índice dos capítulos das ações com o links e com os anexos, as coisas produzidas não estão organizadas. Sistematizar as ações já realizadas.

Fazer a Mancala e o Yo - começar pelas regiões, estados - utilizar os roteiros pra implementar nas ações locais.

Realizar fortalecimento nos núcleos mais isolados.Como?

A partir do diagnóstico efetivar diálogos para dar continuidade à ações da Rede nas comunidades com e sem telecentro.

Isso sinaliza rumos, quem são as instituições nacionais e internacionais da Rede, pensar interlocuções nacionais e internacionais, com quem como em que termos?

Que as comunidades se sintam parte da Rede, o que é vai fortalecer todo um processo estrutural.

Discutir o processo de comunicação.

Continuar conversando sobre a avaliação dos telecentros BR

Prazo pra ter uma construção bem avaliada para chegar lá na mesa de negociação.

Milson foi chamado para conversar sobre a rede no MMA ele é estagiário de informática em uma instituição por lá sobre os telecentros BR, o MMA estava sendo cobrado pela não instalação dos telecentros.

Para criar uma política nacional é necessário conversar direto com o min. das comunicações.

Conteúdos e participantes da Pajelança

1. Local para a realização da Pajelança Quilombólica:

Casa de Cultura Tainã, Campinas/SP

Avaliação dos telecentros

Avaliação das pajelanças

Como foi a construção desta pajelança?

O mal estar causado na elaboração da pajelança.


Avaliação da pajelança Guinê

O formato de alinhamento político e conceitual, as discussões não foram esgotadas. Vamos ler os relatórios antigos para fortalecer ações que já foram feitas, validar tais ações. Potencializar as pessoas no manejo da ferramentas da Rede para melhorar a nossa comnicação, arquivando nossos materiais como suporte para irá ser discutido em sequência.

Quando tentamos convergir energias positivas sempre vem energias negativas que buscam desconstruir as ações positivas, mas nós conseguimos. No nosso olhar africano as ações estão relacionadas.


2. Participantes da Pajelança


TC Silva (palestrante)

Antonio Jorge de Jesus ( Jorge Rasta) (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Alessandra Ibaô (palestrante - oficina “Salvaguarda do patrimônio material e imaterial” e "Construção do acervo, elaboração e publicação de material")

Guilherme Maia Lopes(palestrante da “Oficina de Blender”)

Gelo (palestrante da “Oficina de Blender”)

Lourenço Ribeiro Filho (Guinê Ribeiro) (palestrante da “Oficina de rádio”)

Alcides (palestrante na atividade “Construção do herbário” e “construção de espiral de ervas”)

Ike Banto (palestrante da oficina “Apropriação tecnológica”)

Participantes

Maria Dolores Torres Rubio

Fábio Martins

Patricia Dos Santos Pinheiro

Suhellen Cristhina Tavares de Sena

Greice Ellen Oliveira

Paulo Sergio Medeiros Barbosa

Denise Freitas

Denise Xavier

Priscila Dilá

Milson Santos

Fernao

Nilce Santos

Jaime

Carlos

Rogério

Junior (filmagens e streaming)

Layla

Sérgio - Rio de Janeiro

Antonio Bispo - Campinas

Faltas:


Sayonara

Ronaldo Eli

Daniel de Oliveira Bezerra


3. Local para as hospedagens dos participantes (convidados e palestrantes):

O local escolhido para acolhimento e hospedagem dos participantes foi uma casa alugada, próxima à Tainã, que abrigou 13 pessoas.

Com isso, o valor destinado à hospedagem foi de 20 por pessoa por dia (R$20x5 dias=R$100)

4. Local para as refeições

O café da manhã e o almoço de todos os participantes foi disponibilizado na Casa de Cultura Tainã, com a contratação de uma profissional responsável pela elaboração dos alimentos. Já a janta e lanches ficaram à cargo de cada participante, com valores incluídos na ajuda de custo (R$30x5=R$150).


Descrição dos valores da ajuda de custo:

Deslocamento ida e volta (média de R$200,00)

Refeições (janta e lanches) 30x5= R$150,00

Hospedagem 20x5=R$100


Observação: com a extensão das atividades até o dia 11, estes valores diários foram adaptados pelos participantes do projeto.


5. Conteúdo programático


   Oficina de ervas de banho com catalogação e registro audivisual para o acervo, com Milson. Escolha das ervas; elaboração do banho; registro.
   Conversa no ar: Sem folha não tem orixá, com Milson e Mestre Jorge. Debate sobre a importância do vegetal para o fortalecimento espiritual.
   Conversa no ar: Salvaguarda do patrimônio material e imaterial, com Alessandra Ibaô. Significados da ideia de patrimônio cultural, com seus desafios e possibilidades.
   Construção do herbário. Identificação das plantas e suas propriedades; Pontos principais para catalogação das ervas; atividade prática de plantio, com construção de uma espiral de ervas e produção de imagens em vídeo e foto; Composição de um material de sementes e plantas com contribuições de todos os núcleos da Rede, com sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas e outros, trazidos por todos os participantes.
   Conversa no ar: Sustentabilidade e reservas quilombolas. Desafios da regularização fundiária; Políticas de preservação ambiental; Créditos de carbono; Mapeamentos elaborados pelas comunidades locais.
   Mancala. Instrumento de avaliação da pajelança
   Oficina de Blender
   Construção do acervo, com Alessandra Ibaô. ferramentas de organização de acervos e de salvaguarda de patrimônio cultural material e imaterial.
   Oficina de Rádio, com Guiné e Ike Banto. Discussão sobre comunicação comunitária e ferramentas de democratização da comunicação.
   Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micro com Ike Banto, Guine. Entender o funcionamento das máquinas e compreender a máquina para fomentar a autonomia; Instalação de pacotes; Hardware - peças fundamentais; Instalação de um sistema operacional e particionamento de HD; Instalação via CD/DVD Pen Drive/HD externo; Pós instalação 1: interface gráfica KDE, Gnome, LXDE, XFCE, Fluxbox; Pós instalação 2: Pacotes/software, Gráficos, Vídeos e Audio - Multimídia; Pós instalação 3: Atualizações do sistema; Gravação de tutorial sobre instalação de pacotes e outros temas sobre apropriação tecnológica. 
   Conversa no ar - Direitos das comunidades. A experiência do defensorado; comunicação; educação escolar quilombola; SICONV
   Sistematização e direcionamento de conteúdos / oficina prática de wiki, mapa e portal.  Avaliação coletiva sobre os conteúdos a serem editados e publicizados pela Rede (áudio, vídeo e fotos) pelos participantes
   Telecentros BR. Debate sobre os desafios locais para a implementação dos telecentros em todos os núcleos da Rede.
   Elaboração de projetos: organização de demandas e prioridades
   Edição, organização e publicização de material imagético da pajelança (vídeos, fotos e áudios)/organização da relatoria
   Reunião de avaliação da pajelança
   Encaminhamentos e ações futuras

Rádios locais, rádios livres, rádios comunitárias? Qual o propósito da ferramenta?

Rede de rádios - os acervos locais pra serem transmitidos. Sistema de rádio que transmite pelo celular.

Abrir audacious

Configurar play de música - saída - jack control plugin - permite fazer várias conexões simultâneas

Selecionar música adicionar Jack - anula a placa alsa


Decreto 6.170 de 25 de Julho de 2007

§ 3º Excepcionalmente, os órgãos e entidades federais poderão executar programas estaduais ou municipais, e os órgãos da administração direta, programas a cargo de entidade da administração indireta, sob regime de mútua cooperação mediante convênio.

Data 04/08/2013

Gestão compartilhada no âmbito da definição de politícas para os povos de matriz africana, comunidades tradicionais e todas as políticas para o povo, não é possível continuar somente recebendo as políticas e programas do governo e empresas sem questionar e criticar o modo pelo qual acessamos as verbas.

Precisamos acessar os espaços de decisão e criação de política e não acessar políticas já prontas,ter o controle da política.


Qual a estratégia pra isso?

E dentro do âmbito do projeto?

Mapear experiências em todo o Brasil, com tudo o que se identifica com as políticas que nós reconhecemos como ações, lutas legitimas e modelos que outros grupos além da Rede propõem de ação afetiva - gestão de conteúdo no sentido de instrumentalizar as lutas com modelos e referências de construção de políticas.

Qual o papel da Rede? Qual o papel dos Núcleos?

=Lista

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