Projetos/Prestacao de conta seppir 2013

De Rede Mocambos
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Edição feita às 10h59min de 1 de julho de 2013 por Prisciladila (disc | contribs)
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Relatório trimestral de prestação de contas.

Primeiro trimestre - 20 de Dezembro de 2012 até 20 de Março de 2013

As ações do projeto tiveram início com a mobilização e divulgação dos encontros previstos da Rede Mocambos, com o levantamento de informação sobre as comunidades e com visitas à algumas comunidades afim de fortalecer a articulação local e com a Rede.

A mobilização e articulação entre os núcleos de formação e as comunidades foi realizada para a confirmação da participação de representantes das comunidades e também para ilustrar a situação dos telecentros e para fortalecer e valorizar o modo de vida comunitário.

Porém, por termos recebido informação errônea da unidade cadastradora do siconv no município, não efetuamos a contratação de recursos humanos no período previsto no plano de trabalho.

Houve a decisão do proponente, depois de sugestão de assessora técnica da Seppir, de aguardar a primeira formação sobre o siconv para então iniciar o uso do sistema. Depois de algumas dúvidas sanadas e algumas funcionalidades básicas do sistema apreendidas será possível dar início à chamada pública e a contratação acontecer em Março; houve, no mês citado, a contratação de serviços de equipe de coordenação e equipe de edição de vídeo para desenvolver o projeto.

Segundo trimestre - 20 de Março até 20 de Junho

Por causa da espera para a formação e outras questões ligadas ao sistema, o cronograma do projeto também foi alterado, já que o primeiro encontro da Rede Mocambos estava previsto para início em 15 de Fevereiro.

Durante esse período a equipe de coordenação do projeto pensou estratégias para a realização das oficinas previstas para o encontro de formação na Casa de Cultura, que será o primeiro de 4 encontros de formação e um encontro de avaliação geral.

Dentro das estratégias é fundamental pensar na profundidade da relação que as pessoas participantes tem com ferramentas digitais, principal foco da formação para potencialização da comunicação comunitária.

Neste sentido foi pensando a sensibilização através de elementos relativos à memória e da relação das pessoas com o seu sentido de patrimônio cultural com metodologia simples que conta com o compartilhamento de saberes e opiniões. Para sensibilizar para a oficina de acervo/biblioteca a sugestão é que haja uma provocação para que cada participante traga um objeto de memória pessoal e outro da sua comunidade para a formação de um pequeno acervo durante o evento. Parte desse acervo poderá circular por todos os núcleos de formação durante o projeto e no final do ciclo sejam todo expostos em um epaço de memória na Casa de Cultura Tainã. É uma dinâmica de envolvimento prático de todos os núcleos durante e vai reunir referências da memória simbólica de cada localidade.

Outra ação que tem carater de integração e de fortalecimento do valor da ancestralidade será realizada a troca de sementes e mudas nativas como símbolo também de memória e de difusão das práticas afro comunitárias.

Entre os dias 27 de Maio e 3 de Junho aconteceu o encontro de formação de base na Casa de Cultura Tainã, Campinas, São Paulo.

Palavras chaves do encontro: Ancestralidade, Baobá, Oralidade, Memória, Cultura Digital, Acervo, Portabilidade, Acervo

Comunicação

Streaming - Hoje dia 13 de Maio, tivemos uma reunião sobre o streaming que vai cobrir e difundir os acontecimentos do evento, ao mesmo tempo essa prática terá um carater de oficina. Haverá exibição em formato de cineclube seguida de discussão e reflexão sobre os tipos de linguagem (documental, ficção, etc) (qual a programação de exibição)? A sugestão é exibir Quilombo Brasil e outras produções da Rede Mocambos.

Criar estratégia dinâmica de organização de conteúdos jáa existentes, fazer um levantamento sobre os conteúdos existentes para serem agrupados em um espaço adequado.

Qual comunicação pretende-se efetivar? a comunicação é um tipo de território.

É preciso pensar em uma estratégia que traga inovação na transmissão, sem repetir modelos prontos.

Estrutura de comunicação, o que pode complementar essa estrutura? Tenta reproduzir menos da linguagem que criticamos, criar uma coisa diferente, montar uma estrutura para não perder nada- ex.: de noite como vamos garantir a iluminação?

Entraremos em contato com a Ação Educativa para ver se eles tem câmera pd e tripé e se emprestam para o encontro.

Outras demandas (não tem, precisa) são os cabos: prolongas e extensões.

Serão necessários 2 teras para gravar toda a transmissão. Microfone direcional será o ideal.

A discussão para além da comunicação, precisa de um processo formativo, fomentando um espaço de discussão política.

A comunicação como um território a ser inventado.

No momento temos 2 cameras, iremos ver também com o Mexicano que possui uma 5D, o Guilherme também irá emprestar uma.

A gravação final vai ser em dv, por ser mais prático - um padrão bacana e que funciona.

Estrutura de transmissão

É preciso uma estrutura móvel para deslocamento fácil para registrar tudo o que acontecer de conteúdo imperdível.Como pode ser esta estrutura?

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