Pajelança Quilombólica Digital

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A Pajelança Quilombólica Digital foi reconhecida como [[Cadastro de Tecnologias Sociais - Edital da FBB|Tecnologia Social]] pela Fundação BB.
 
A Pajelança Quilombólica Digital foi reconhecida como [[Cadastro de Tecnologias Sociais - Edital da FBB|Tecnologia Social]] pela Fundação BB.
  
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Abaixo serão descritas as atividades propostas
 
Abaixo serão descritas as atividades propostas

Edição das 11h35min de 3 de agosto de 2013

Conteúdo

Pajelança Quilombólica Digital

A P Q D é um encontro de alguns dias onde jovens e velhos são alunos e professores que vivenciam tradições quilombolas,‭ ‬indígenas,‭ ‬caiçaras e sertanejas, ‬junto com a cultura das periferias, em busca da apropriação crítica e integração de diferentes tecnologias. Os temas vão de práticas cotidianas como cultivo,‭ construção e ‬toques que fazem e contam nossa história, e em particular as novas possibilidades introduzidas com as tecnologias digitais.

Referências e Reconhecimentos

A Pajelança Quilombólica Digital foi reconhecida como Tecnologia Social pela Fundação BB.

Metodologia

Abaixo serão descritas as atividades propostas

Comunicação Comunitária

Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micros

Preparar 5 máquinas e verificar como está o seu funcionamento e como é possível compreender a máquina para fomentar a autonomia - instalação de pacotes

  • Hardware - peças fundamentais.
  • Instalação de um sistema operacional e particionamento de HD.
  • Instalação via CD/DVD Pen Drive/HD externo
  • Pós instalação 1: interface gráfica KDE, Gnome, LXDE, XFCE, Fluxbox
  • Pós instalação 2: Pacotes/software, Gráficos, Vídeos e Audio - Multimídia
  • Pós instalação 3: Atualizações do sistema
  • Gravação de tutorial sobre instalação de pacotes e outros temas sobre apropriação tecnológica.

Ponto de reflexões

  • Mancala - mover-se pra frente e para traz nas ações, fazer algumas considerações sobre as ações até o momento, reorientar as ações.
  • Registrar as práticas realizadas na pajelança como tecnologia e pensar etapas de execuções das ações.
  • Articulação em relação ao papel educativo, trazer conhecimento através da educação quilombola. Forma didática de trocar essas informações, menos tecnocratas.
  • Articulação local
  • Terra, tecnologia e ancestralidade.
  • Telecentros.Br

Tarefas

  • Quem vai registrar, quem vai editar, quem fará a relatoria?

Etapas da construção do herbário

É importante que na pajelança possamos compor um material com contribuições de todos os núcleos da Rede. Esse material podia ser: sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas e outros, trazidos por todos os participantes. Eles farão parte do herbário e do viveiro de mudas e poderão compor a catalogação para o acervo digital. Para esse acervo, também seria legal juntar fotos para colocarmos na wiki e trazer a descrição dos usos de cada planta, seja relacionado ao espírito, ao corpo ou a outras formas de relação com a força dos vegetais.

  • Preparação: trazer para a pajelança sementes, mudas, compostos como tinturas, alcolaturas, garrafadas, xaropes, pomadas ou fotos e relatos, a partir dos quais é possível iniciar as conversas sobre a riqueza do conhecimento sobre as plantas.
  • Conversa no ar:
  • Acervo: Construção do acervo, elaboração e publicação de material na wiki e no Portal

Lista trechos - 2° Pajelança

* Projeto Núcleos de Formação e Comunicação Quilombola

Cidade / Estado Pessoas Passagens Ida Volta
Rio Grande do Sul PC / Greice 2 03/08 11/08
RS Yashodhan 1 04/08 11/08
RS Patricia 1 02/08 11/08
Espirito Santo Guine 1 03/08 11/08
Belém Suhellen 1 01/08 06/08
Maranhão Milson 1 02/08 11/08
Salvador Jorge Rasta 1 03/08 09/08
Conceição das Crioulas Daniel 1 03/08 09/08

Casa de Cultura Tainã

*Programação

Horário/Dia 03/08 04/08 05/08 06/08 07/08 08/08 09/08
09 às 12 Chegadas e acomodações Planejamento das atividades: Construção do herbário, Programa de rádio, Telecentros BR, Rota dos baobás Construção do herbário Programa de Rádio Telecentros BR Sistematização e direcionamento de conteúdos / oficina prática de wiki, mapa e portal Partidas
12 às 13:30 almoço almoço almoço almoço almoço almoço almoço
13:30 às 15 Chegadas e acomodações Conversa no ar - sem folha não tem orixá Roda de conversa: Salvaguarda do patrimônio material e imaterial (Alessandra do Jongo e Alessandra Ibaô) / Conversa no ar - Sementes crioulas e a importância dos guardiões das plantas Conversa no ar - sustentabilidade e florestas quilombolas Conversa no ar - Direitos das comunidades: a experiência do defensorado, demandas e especifidades das comunidades, comunicação e educação escolar quilombola Construção do acervo, elaboração e publicação de material Partidas
15 às 15:30 Chegadas e acomodações intervalo intervalo intervalo intervalo intervalo Partidas
15:30 às 18 Abertura Mancala / Organização sistemática do planejamento Catalogação das ervas e Produção de material Elaboração e comunicação comunitária para o funcionamento da rádio quilombola Apropriação tecnológica: hardware e software / manutenção de micros Sugestões e encaminhamentos Partidas
18 às 19:30 jantar jantar jantar jantar jantar jantar jantar
Ferramentas pessoais
Espaços nominais
Variantes
Ações
Navegação
Ferramentas
Rede Mocambos