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'''PROJETOS'''
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* '''PROJETO AJEUM AJEUMBÓ - maio/junho 2015'''
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'''Proposta de atividades'''
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Com base na educação popular e no Turismo de Base Comunitária, as oficinas e os ciclos de formação priorizam saberes ancestrais, a valorização de afro empreendimentos solidários e de um modelo comunitário diferenciado que objetiva construir “um mundo mais do nosso jeito”, tendo disposição permanentemente participativa, gratuita e com a inclinação de desconstrução do modelo dominante de consumo, banalização da ancestralidade e da identidade étnica. Para esta finalidade segue as atividades que serão realizadas ao longo de 30 (trinta) dias de formação, apresentações durante o Festival de Gastronomia das Ilhas Bijagós (Bubaque), Centro Cultural Brasil – Guiné-Bissau (capital Bissau) e terão continuidade até a data de 15 de junho de 2015 com acompanhamento da CBI. Todo material produzido será deixado para apropriação da comunidade.
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− Oficina de dança: Através dos encontros será montada uma coreografia afro-brasileira e figurino que serão apropriados pelos grupos envolvidos.
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− Oficina de percussão: A CBI fará o transporte de cerca de 10 (dez) instrumentos desmontados para serem utilizados durante e após o intercâmbio;
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− Oficina de bonecos: Confecção de cerca de 12 bonecos de papietar para criação de peça de Teatro de Bonecos e também bonecos gigantes;
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− Oficina de comunicação comunitária: Realizar cobertura audiovisual, fotográfica e textual do intercâmbio, dando suporte para divulgação e registro institucional, bem como promover rodas de conversa e oficina de introdução em comunicação comunitária e colaborativa;
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− Produção do cardápio de culinária afro-brasileira para o Festival de Gastronomia das Ilhas Bijagós; [https://www.facebook.com/gastronomiadasilhasbijagos?fref=ts]
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− Apresentação de performances culturais: a CBI tem uma CIA de dança afro-brasileira que levará para este intercâmbio coreografias como a Puxada dos Orixás, samba de roda, maculelê, Povo Negro e danças tradicionais afro-brasileiras;
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− Exposição Fotográfica;
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− Estética afro - Promover um intercâmbio teórico e prático sobre a estética afro brasileira e guineense tendo como viés o cabelo enquanto auto afirmação de identidade, atrelando às questões como vestuário e adereços, gerando materiais audiovisuais;
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- capoeira angola: Desenvolver oficinas de capoeira angola, envolvendo movimentos, toques e cantos.
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- Oficina Audiovisual e suas técnicas - conscientizar e incentivar os jovens a realizar suas próprias produções audiovisuais para que esse empoderamento tecnológico gere produtos que valorizem a autoestima ao passo que cria a oportunidade de contar fatos e histórias como eles gostariam que fossem contadas.
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- OFICINA DE ARTESANATO :Abayomi, filtros dos sonhos e customização: fortalecer redes de produção artesanal através de saberes tradicionais aliados à visão empreendedora utilizando diversas técnicas manuais de artesanato e decoração.
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Objetivo Geral da Proposta'''
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Realizar atividades culturais afro-brasileiras e tecnológicas-sociais estimulando a autossustentabilidade a fim de desenvolver um núcleo de intercâmbio permanente entre Brasil e Guiné-Bissau com alicerce no Turismo Étnico de Base Comunitária.
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'''Objetivos Específicos'''
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* Fortalecer os vínculos criados no Intercâmbio Cultural de 2013 e estabelecer extensão institucional para recebê-los no Brasil;
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* Colaborar no desenvolvimento das comunidades guineenses para empoderamento dos fazeres tecnológicos e comunitários preservando e disseminando os saberes ancestrais.
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* Integrar as experiências do intercâmbio e a perspectiva africana guineense nas atividades culturais realizadas pela CBI.
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'''Para efetivação das atividades contamos com a seguinte equipe técnica:
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* '''Mestre Jorge Rasta:''' Idealizador e fundador da Associação de Afro desenvolvimento Casa do Boneco de Itacaré (CBI). Foi embaixador interino (2010-2012) - Acordo bilateral Brasil-Estados Unidos. Mestre de saberes populares, capoeirista, coreógrafo, artesão, cenógrafo, percussionista, ex-bailarino, mamulengueiro, autor, compositor e produtor cultural na CBI.
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* '''Dani Jêje''': Quilombola, Coordenadora de projetos socioculturais e Diretora financeira na CBI. Graduanda em História pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Coordenadora da Rádio FM Livre Indaka Obá. Costureira, turbanteira, mamulengueira, monitoria de dança afro-brasileira,  designer afro e bailarina.
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* '''Preta Ashanti:''' Diretora Presidente da CBI desde 2012. Artesã, modelo, designer afro, mamulengueira, maquiadora, bailarina, turbanteira, designer e oficineira de joias (idealizadora da linha de produção Joias de Axé).
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* Hugo Xoroquê: Diretor Secretário da CBI. Graduando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Percussionista, mamulengueiro, bailarino, tambozeiro e produtor na linha de produção Tambores Oraniã e Professor de Capoeira Angola.
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* '''Nátali Mendes:''' Conselheira Fiscal e Assessora de Comunicação na CBI. Graduanda em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Coordenadora do Jornal Orí (produção institucional). Bailarina, mamulengueira, fotógrafa, redatora e militante da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social - ENECOS.
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* '''Nana Queiroz:''' Conselheira Fiscal e Assessora de Comunicação na CBI. Graduanda em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano, fotógrafa, editora de vídeo.
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Em 2013, nosso primeiro intercâmbio cultural a Guiné-Bissau, atuamos em parceria com a ASAD (associação espanhola que atua no âmbito dos Direitos Humanos), realizamos atividades socioculturais e de comunicação comunitária junto às crianças, jovens e adultos das comunidades tradicionais das Ilhas Bijagós. Identificamos a necessidade de fortalecer o direito à educação dessas crianças e jovens somado ao acesso à comunicação/informação e inclusão digital das comunidades como um todo. Os aparelhos eletrônicos possibilitarão a formação de tecnologias-sociais para articulação política-pedagógica por meio da educomunicação, ferramenta de atuação que possibilitará o diálogo permanente entre comunidades e países envolvidos após o intercâmbio, bem como registro e disseminação do produto das atividades realizadas que (somadas à cobertura audiovisual institucional) poderão servir de contrapartida à solicitação.
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* '''PROJETO CONEXÃO BAOBÁ BAHIA - GUINÉ-BISSAU - Novembro 2013'''
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'''Breve relatório das atividades realizadas no Intercâmbio Cultural Brasil – Guiné-Bissau em 2013
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Na primeira semana na Ilha, nossas atividades se resumiram em reuniões com a Rádio Djan Djan e com a Asociación Solidaria Andaluza de Desarollo – ASAD (ONG. espanhola que realiza um projeto junto à rádio). Foram momentos bem iniciais de apresentação nos quais trocamos informações sobre como cada grupo atua e conhecemos um pouco da etapa do atual projeto sobre o centro multimídia (Centro de Multimídia Tebenkan) que vem sendo desenvolvido pela instituição. Na segunda semana, começaram as atividades da Jornada de Direitos Humanos promovida pela Rádio Djan Djan e a ASAD, com o apoio do nosso grupo da Rede Mocambos. Foram ofertados vários temas e atividades para a comunidade. Vale ressaltar que esse evento não seria realizado por falta de financiamento, sendo a presença do grupo da Mocambos definidora para garantir uma programação e a rádio confirmar a execução.
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Nossa participação foi centrada na Marcha contra a Violência contra a Mulher, rodas de conversa (djumbais) sobre participação feminina, comunicação comunitária, uso da internet e ancestralidade. As oficinas ocorreram durante quatro dias e foram três recortes: elaboração de blog e software livre, dança e percussão afro-brasileira e bonecos de machê e papietar. A oficina de blog e SL reuniu associações da Ilha e jovens com interesse no tema. Na programação, ocorreram alguns debates sobre comunicação comunitária e sobre os princípios que cada blog vai adotar para fazer sua comunicação. Foram muitas as dificuldades apresentadas durante a oficina com parte da turma em torno das deficiências na escrita do português, pouca familiaridade com a internet ou com a digitação. Na Associação para a Defesa do Meio Ambiente (ADEMA) ocorreram as oficinas de confecção de bonecos de papel machê e papietar com mais de vinte crianças e adolescentes.
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Durante as oficinas culturais o processo comunicativo e interativo foi mais fluido por ter os elementos lúdicos, artísticos e tradicionais em jogo. As contribuições da dança e da percussão do grupo da Rede Mocambos, com forte característica yorubá, trouxeram um diálogo com as expressões banto da cultura bijagós da Ilha. Participaram cerca de 40 pessoas na dança e mais de vinte na percussão. Os quatro dias de oficinas resultaram em apresentações no campo de jogos da Ilha, na festa de inauguração do centro multimídia e performances nas noites de apresentação cultural. Nas avaliações feitas entre a ASAD, a Rádio e o grupo da CBI foram identificadas algumas dificuldades de comunicação muito relacionadas com o pouco conhecimento prévio de ambos os grupos e o tempo restrito pré-viagem. O entrosamento ocorreu na medida em que os grupos se conheciam e, assim, compreendiam as respectivas especificidades e princípios.
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Na última semana na Ilha ocorreu uma palestra na rádio, aliou-se o tema da comunicação comunitária com o processo de emancipação política a partir de dois dos temas que parecem cruciais pra Ilha nesse momento: a garantia do território e da segurança alimentar. Nos últimos dias em Bubaque foram feitas duas reuniões de articulação institucional envolvendo a ASAD, a Rádio Djan Djan e a Rede Mocambos/Casa do Boneco. Percebemos possibilidades de colaboração no que diz respeito ao Turismo de Base Comunitária, às tecnologias agroecológicas da Teia de Agroecologia (produção de alimentos) e no fomento ao Software Livre e seus aprendizados na área de comunicação e construção de territórios digitais livres. A ASAD apresentou muita afinidade com a perspectiva da Mocambos que defende a comunicação como agente de transformação social de fato e também demonstrou interesse em constituir uma rede independente de editores sociais de audiovisual, fotografia e rádio, cujas perspectivas da Mocambos e do Centro Tebenkam podem convergir. Nesse sentido, foi sinalizada a possibilidade de construção de um projeto de intercâmbio maior, que pode ser potencializado pelo Festival Gastronômico das Ilhas Bijagós, quando os diversos atores sociais poderão se reunir novamente para promover vivências, oficinas e formações que colaborem com um desenho de rede na Ilha, tendo a ASAD, a Rádio Djan Djan e Nô Kultura como um centro gravitacional de articulação e comunicação no processo.
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Para além das relações institucionais, muitas articulações e conversas foram feitas mesmo em nível de grupos informais ou apenas em seu início de organização: as jovens feministas, o grupo de kundere (dança tradicional ) e de artesanato da tabanca (aldeia ou bairro) de bijante, jovens músicos (principalmente de rap). Houve uma troca muito intensa para desenhar possibilidades de trocas colaborativas entre os dois continentes envolvidos, muito no sentido inicial de criar condições de ampliar intercâmbios, trazendo um grupo para o Brasil e levando mais pessoas do Brasil para imersões em Bubaque, promover fluxos de saberes e de valorização dos produtos locais.
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Obs.: Fotos, vídeos e demais informações podem ser encontradas nos endereços:
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http://caminhodevolta.blogspot.com.br/
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[http://casadoboneco.blogspot.com.br/2014/04/conexao-baoba-bahia-guine.html
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[[ RELATÓRIOS ]]
 
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'''Outras páginas da Casa do Boneco:'''
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== '''[[ Acervo Biblioteca Casa do Boneco de Itacaré ]]''' ==
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!'''Temas/referencia  !! Nome do livro !! Autores !! Editora/ano'''
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| REL1.68 || Mapeamento dos terreiros de Salvador [não circular] || Jucélio Teles dos Santos || Centro de Estudos Afro-Orientais, 2008
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| REL2.73 || Sankofa 3 – Guerreiras de Natureza, mulher negra, religiosidade e ambiente  || Elisa Larkin Nascimento || Selo Negro, 2008.
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|REL2.73 A || Sankofa 3 – Guerreiras de Natureza, mulher negra, religiosidade e ambiente || Elisa Larkin Nascimento || Selo Negro, 2008.
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| REL3.88 || Candomblé, diálogos fraternos para superar a intolerância religiosa || Rafael Soares de Oliveira || 2 ed., Koinonia, 2007.
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| REL3.88 A || Candomblé, diálogos fraternos contra a intolerância religiosa || Rafael Soares de Oliveira || DP&A, 2003.
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| REL4.351 || As mil verdades de Ifá  || Adilson A. Martins || Pallas, 2012
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| REL5.352 || Hospital de Orixás || Estélio Gomberg || EDUFBA, 2011.
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| REL6.212 || A formação do Candomblé: história, ritual na nação jejê na Bahia. || Luís Nicolau Parés || UNICAMP, 2006.
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|REL6.212 A || A formação do Candomblé: história, ritual na nação jejê na Bahia. || Luís Nicolau Parés || UNICAMP, 2006.
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Edição atual tal como às 00h48min de 25 de abril de 2015

PROJETOS

  • PROJETO AJEUM AJEUMBÓ - maio/junho 2015

Proposta de atividades

Com base na educação popular e no Turismo de Base Comunitária, as oficinas e os ciclos de formação priorizam saberes ancestrais, a valorização de afro empreendimentos solidários e de um modelo comunitário diferenciado que objetiva construir “um mundo mais do nosso jeito”, tendo disposição permanentemente participativa, gratuita e com a inclinação de desconstrução do modelo dominante de consumo, banalização da ancestralidade e da identidade étnica. Para esta finalidade segue as atividades que serão realizadas ao longo de 30 (trinta) dias de formação, apresentações durante o Festival de Gastronomia das Ilhas Bijagós (Bubaque), Centro Cultural Brasil – Guiné-Bissau (capital Bissau) e terão continuidade até a data de 15 de junho de 2015 com acompanhamento da CBI. Todo material produzido será deixado para apropriação da comunidade.


− Oficina de dança: Através dos encontros será montada uma coreografia afro-brasileira e figurino que serão apropriados pelos grupos envolvidos.


− Oficina de percussão: A CBI fará o transporte de cerca de 10 (dez) instrumentos desmontados para serem utilizados durante e após o intercâmbio;


− Oficina de bonecos: Confecção de cerca de 12 bonecos de papietar para criação de peça de Teatro de Bonecos e também bonecos gigantes;


− Oficina de comunicação comunitária: Realizar cobertura audiovisual, fotográfica e textual do intercâmbio, dando suporte para divulgação e registro institucional, bem como promover rodas de conversa e oficina de introdução em comunicação comunitária e colaborativa;


− Produção do cardápio de culinária afro-brasileira para o Festival de Gastronomia das Ilhas Bijagós; [1]


− Apresentação de performances culturais: a CBI tem uma CIA de dança afro-brasileira que levará para este intercâmbio coreografias como a Puxada dos Orixás, samba de roda, maculelê, Povo Negro e danças tradicionais afro-brasileiras;


− Exposição Fotográfica;


− Estética afro - Promover um intercâmbio teórico e prático sobre a estética afro brasileira e guineense tendo como viés o cabelo enquanto auto afirmação de identidade, atrelando às questões como vestuário e adereços, gerando materiais audiovisuais;

- capoeira angola: Desenvolver oficinas de capoeira angola, envolvendo movimentos, toques e cantos.

- Oficina Audiovisual e suas técnicas - conscientizar e incentivar os jovens a realizar suas próprias produções audiovisuais para que esse empoderamento tecnológico gere produtos que valorizem a autoestima ao passo que cria a oportunidade de contar fatos e histórias como eles gostariam que fossem contadas.

- OFICINA DE ARTESANATO :Abayomi, filtros dos sonhos e customização: fortalecer redes de produção artesanal através de saberes tradicionais aliados à visão empreendedora utilizando diversas técnicas manuais de artesanato e decoração.


Objetivo Geral da Proposta


Realizar atividades culturais afro-brasileiras e tecnológicas-sociais estimulando a autossustentabilidade a fim de desenvolver um núcleo de intercâmbio permanente entre Brasil e Guiné-Bissau com alicerce no Turismo Étnico de Base Comunitária.


Objetivos Específicos


  • Fortalecer os vínculos criados no Intercâmbio Cultural de 2013 e estabelecer extensão institucional para recebê-los no Brasil;
  • Colaborar no desenvolvimento das comunidades guineenses para empoderamento dos fazeres tecnológicos e comunitários preservando e disseminando os saberes ancestrais.
  • Integrar as experiências do intercâmbio e a perspectiva africana guineense nas atividades culturais realizadas pela CBI.


Para efetivação das atividades contamos com a seguinte equipe técnica:

  • Mestre Jorge Rasta: Idealizador e fundador da Associação de Afro desenvolvimento Casa do Boneco de Itacaré (CBI). Foi embaixador interino (2010-2012) - Acordo bilateral Brasil-Estados Unidos. Mestre de saberes populares, capoeirista, coreógrafo, artesão, cenógrafo, percussionista, ex-bailarino, mamulengueiro, autor, compositor e produtor cultural na CBI.
  • Dani Jêje: Quilombola, Coordenadora de projetos socioculturais e Diretora financeira na CBI. Graduanda em História pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Coordenadora da Rádio FM Livre Indaka Obá. Costureira, turbanteira, mamulengueira, monitoria de dança afro-brasileira, designer afro e bailarina.
  • Preta Ashanti: Diretora Presidente da CBI desde 2012. Artesã, modelo, designer afro, mamulengueira, maquiadora, bailarina, turbanteira, designer e oficineira de joias (idealizadora da linha de produção Joias de Axé).
  • Hugo Xoroquê: Diretor Secretário da CBI. Graduando em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Percussionista, mamulengueiro, bailarino, tambozeiro e produtor na linha de produção Tambores Oraniã e Professor de Capoeira Angola.
  • Nátali Mendes: Conselheira Fiscal e Assessora de Comunicação na CBI. Graduanda em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Coordenadora do Jornal Orí (produção institucional). Bailarina, mamulengueira, fotógrafa, redatora e militante da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social - ENECOS.
  • Nana Queiroz: Conselheira Fiscal e Assessora de Comunicação na CBI. Graduanda em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano, fotógrafa, editora de vídeo.

Em 2013, nosso primeiro intercâmbio cultural a Guiné-Bissau, atuamos em parceria com a ASAD (associação espanhola que atua no âmbito dos Direitos Humanos), realizamos atividades socioculturais e de comunicação comunitária junto às crianças, jovens e adultos das comunidades tradicionais das Ilhas Bijagós. Identificamos a necessidade de fortalecer o direito à educação dessas crianças e jovens somado ao acesso à comunicação/informação e inclusão digital das comunidades como um todo. Os aparelhos eletrônicos possibilitarão a formação de tecnologias-sociais para articulação política-pedagógica por meio da educomunicação, ferramenta de atuação que possibilitará o diálogo permanente entre comunidades e países envolvidos após o intercâmbio, bem como registro e disseminação do produto das atividades realizadas que (somadas à cobertura audiovisual institucional) poderão servir de contrapartida à solicitação.



  • PROJETO CONEXÃO BAOBÁ BAHIA - GUINÉ-BISSAU - Novembro 2013


Breve relatório das atividades realizadas no Intercâmbio Cultural Brasil – Guiné-Bissau em 2013


Na primeira semana na Ilha, nossas atividades se resumiram em reuniões com a Rádio Djan Djan e com a Asociación Solidaria Andaluza de Desarollo – ASAD (ONG. espanhola que realiza um projeto junto à rádio). Foram momentos bem iniciais de apresentação nos quais trocamos informações sobre como cada grupo atua e conhecemos um pouco da etapa do atual projeto sobre o centro multimídia (Centro de Multimídia Tebenkan) que vem sendo desenvolvido pela instituição. Na segunda semana, começaram as atividades da Jornada de Direitos Humanos promovida pela Rádio Djan Djan e a ASAD, com o apoio do nosso grupo da Rede Mocambos. Foram ofertados vários temas e atividades para a comunidade. Vale ressaltar que esse evento não seria realizado por falta de financiamento, sendo a presença do grupo da Mocambos definidora para garantir uma programação e a rádio confirmar a execução.

Nossa participação foi centrada na Marcha contra a Violência contra a Mulher, rodas de conversa (djumbais) sobre participação feminina, comunicação comunitária, uso da internet e ancestralidade. As oficinas ocorreram durante quatro dias e foram três recortes: elaboração de blog e software livre, dança e percussão afro-brasileira e bonecos de machê e papietar. A oficina de blog e SL reuniu associações da Ilha e jovens com interesse no tema. Na programação, ocorreram alguns debates sobre comunicação comunitária e sobre os princípios que cada blog vai adotar para fazer sua comunicação. Foram muitas as dificuldades apresentadas durante a oficina com parte da turma em torno das deficiências na escrita do português, pouca familiaridade com a internet ou com a digitação. Na Associação para a Defesa do Meio Ambiente (ADEMA) ocorreram as oficinas de confecção de bonecos de papel machê e papietar com mais de vinte crianças e adolescentes.

Durante as oficinas culturais o processo comunicativo e interativo foi mais fluido por ter os elementos lúdicos, artísticos e tradicionais em jogo. As contribuições da dança e da percussão do grupo da Rede Mocambos, com forte característica yorubá, trouxeram um diálogo com as expressões banto da cultura bijagós da Ilha. Participaram cerca de 40 pessoas na dança e mais de vinte na percussão. Os quatro dias de oficinas resultaram em apresentações no campo de jogos da Ilha, na festa de inauguração do centro multimídia e performances nas noites de apresentação cultural. Nas avaliações feitas entre a ASAD, a Rádio e o grupo da CBI foram identificadas algumas dificuldades de comunicação muito relacionadas com o pouco conhecimento prévio de ambos os grupos e o tempo restrito pré-viagem. O entrosamento ocorreu na medida em que os grupos se conheciam e, assim, compreendiam as respectivas especificidades e princípios.

Na última semana na Ilha ocorreu uma palestra na rádio, aliou-se o tema da comunicação comunitária com o processo de emancipação política a partir de dois dos temas que parecem cruciais pra Ilha nesse momento: a garantia do território e da segurança alimentar. Nos últimos dias em Bubaque foram feitas duas reuniões de articulação institucional envolvendo a ASAD, a Rádio Djan Djan e a Rede Mocambos/Casa do Boneco. Percebemos possibilidades de colaboração no que diz respeito ao Turismo de Base Comunitária, às tecnologias agroecológicas da Teia de Agroecologia (produção de alimentos) e no fomento ao Software Livre e seus aprendizados na área de comunicação e construção de territórios digitais livres. A ASAD apresentou muita afinidade com a perspectiva da Mocambos que defende a comunicação como agente de transformação social de fato e também demonstrou interesse em constituir uma rede independente de editores sociais de audiovisual, fotografia e rádio, cujas perspectivas da Mocambos e do Centro Tebenkam podem convergir. Nesse sentido, foi sinalizada a possibilidade de construção de um projeto de intercâmbio maior, que pode ser potencializado pelo Festival Gastronômico das Ilhas Bijagós, quando os diversos atores sociais poderão se reunir novamente para promover vivências, oficinas e formações que colaborem com um desenho de rede na Ilha, tendo a ASAD, a Rádio Djan Djan e Nô Kultura como um centro gravitacional de articulação e comunicação no processo.

Para além das relações institucionais, muitas articulações e conversas foram feitas mesmo em nível de grupos informais ou apenas em seu início de organização: as jovens feministas, o grupo de kundere (dança tradicional ) e de artesanato da tabanca (aldeia ou bairro) de bijante, jovens músicos (principalmente de rap). Houve uma troca muito intensa para desenhar possibilidades de trocas colaborativas entre os dois continentes envolvidos, muito no sentido inicial de criar condições de ampliar intercâmbios, trazendo um grupo para o Brasil e levando mais pessoas do Brasil para imersões em Bubaque, promover fluxos de saberes e de valorização dos produtos locais.

Obs.: Fotos, vídeos e demais informações podem ser encontradas nos endereços: http://caminhodevolta.blogspot.com.br/

[http://casadoboneco.blogspot.com.br/2014/04/conexao-baoba-bahia-guine.html





RELATÓRIOS

Outras páginas da Casa do Boneco:



Acervo Biblioteca Casa do Boneco de Itacaré

Temas/referencia Nome do livro Autores Editora/ano
Religião
REL1.68 Mapeamento dos terreiros de Salvador [não circular] Jucélio Teles dos Santos Centro de Estudos Afro-Orientais, 2008
REL2.73 Sankofa 3 – Guerreiras de Natureza, mulher negra, religiosidade e ambiente Elisa Larkin Nascimento Selo Negro, 2008.
REL2.73 A Sankofa 3 – Guerreiras de Natureza, mulher negra, religiosidade e ambiente Elisa Larkin Nascimento Selo Negro, 2008.
REL3.88 Candomblé, diálogos fraternos para superar a intolerância religiosa Rafael Soares de Oliveira 2 ed., Koinonia, 2007.
REL3.88 A Candomblé, diálogos fraternos contra a intolerância religiosa Rafael Soares de Oliveira DP&A, 2003.
REL4.351 As mil verdades de Ifá Adilson A. Martins Pallas, 2012
REL5.352 Hospital de Orixás Estélio Gomberg EDUFBA, 2011.
REL6.212 A formação do Candomblé: história, ritual na nação jejê na Bahia. Luís Nicolau Parés UNICAMP, 2006.
REL6.212 A A formação do Candomblé: história, ritual na nação jejê na Bahia. Luís Nicolau Parés UNICAMP, 2006.
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