Discussão:Projeto Conexao Brasil Africa

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penso que pelo fato de termos que submeter a efetivação dos intercâmbios aos governos (brasil e país envolvido) isso pode gerar um formato que atenda mais a interesses políticos dos governo do que ao formato que acreditamos ser ideal pra nós nessa construção, por exemplo: podemos querer fazer uma conexão de uma comunidade/grupo x do brasil com uma comunidade/grupo x do país envolvido no intercâmbio e sofrermos interferência dos governos nessa decisão. isso nos tiraria a liberdade de decidir pelo que queremos. pra resolver isso penso que temos que envolver nessa construção 1º - parceiros de confiança que tenha compreensão do que propomos aqui e que esteja conectado com comunidades/grupos na áfrica; 2º - desenharmos um roteiro que estruture as ações aqui no brasil que estejam alinhadas com os núcleos de formação e comunidades em seu entorno pra potencializar e registrar todas experiências  de formação, de troca de saberes, de cultura,de comunicação/mídias, de espiritualidade,  de tecnologias, de assuntos ambientais, de território, de recursos naturais, de agricultura, de escambo, de cartografias/rota dos baobás, de acervos/histórias; etc... 3º - as ações poderiam ser divididas por regiões de acordo com a identidade e vocação de cada região 4º - cada experimento no brasil deveria ter outro no país envolvido com foco nos mesmos eixo temático tratado aqui ou que se aproxime; 6º - os recursos deveriam ser distribuídos pra custear as ações das equipes e dar suporte pros núcleos assumirem a gestão das logísticas em suas regiões tanto no brasil quando nos países envolvidos e sistematizar o processo pra que ele seja continuado e se torne uma prática segura e duradora de conexões com as áfricas.

Edição atual tal como às 18h58min de 9 de outubro de 2012

Começamos a pensar na possibilidade de fortalecer a ponte com Moçambique, pensando em fazer intercâmbios culturais com oficinas de produção audiovisual, ajudando a galera a estruturar um (ou mais) núcleo de formação por la, e entre os objetivos sustentáveis fora do projeto, manter uma radio com programação comum.

O Makolwa e o Chana vieram para o I Encontro da Rede e eles são de uma rede de artistas populares. A vinda deles inclusive foi apoiada pela ABC que ta lançando o edital e ate hoje é a única ação cultural deles em Moçambique: http://www.abc.gov.br/abc_por/webforms/projeto.aspx?secao_id=132

Tem a Tenka que tem vários contatos la e a Dida mora la a muitos anos e pode ajudar na articulação com instituições/governo que para esse edital é necessária.

--Vince 19h21min de 9 de outubro de 2012 (UTC)


yo

penso que pelo fato de termos que submeter a efetivação dos intercâmbios aos governos (brasil e país envolvido) isso pode gerar um formato que atenda mais a interesses políticos dos governo do que ao formato que acreditamos ser ideal pra nós nessa construção, por exemplo: podemos querer fazer uma conexão de uma comunidade/grupo x do brasil com uma comunidade/grupo x do país envolvido no intercâmbio e sofrermos interferência dos governos nessa decisão. isso nos tiraria a liberdade de decidir pelo que queremos. pra resolver isso penso que temos que envolver nessa construção 1º - parceiros de confiança que tenha compreensão do que propomos aqui e que esteja conectado com comunidades/grupos na áfrica; 2º - desenharmos um roteiro que estruture as ações aqui no brasil que estejam alinhadas com os núcleos de formação e comunidades em seu entorno pra potencializar e registrar todas experiências de formação, de troca de saberes, de cultura,de comunicação/mídias, de espiritualidade, de tecnologias, de assuntos ambientais, de território, de recursos naturais, de agricultura, de escambo, de cartografias/rota dos baobás, de acervos/histórias; etc... 3º - as ações poderiam ser divididas por regiões de acordo com a identidade e vocação de cada região 4º - cada experimento no brasil deveria ter outro no país envolvido com foco nos mesmos eixo temático tratado aqui ou que se aproxime; 6º - os recursos deveriam ser distribuídos pra custear as ações das equipes e dar suporte pros núcleos assumirem a gestão das logísticas em suas regiões tanto no brasil quando nos países envolvidos e sistematizar o processo pra que ele seja continuado e se torne uma prática segura e duradora de conexões com as áfricas.

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