Rota de Escambo Baobá
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Conteúdo |
Conceituação
A rota de escambo baobá pretende-se enquanto uma articulação de conhecimento,consumo, produção colaborativa, coletiva auto-gestionada e solidária da Rede Mocambos articulando afro empreendimentos solidários em diferentes lugares do país
Rede Mocambos Escambando
Itacaré - Ba, 05 a 10 de Dezembro de 2012
Projeto Idasi Dudu ( economia preta ) turismo étnico comunitário; cooperativa; rota de escambo: construir outra proposta e desconstruir o que foi imposto para nosso povo
- plataforma: convergência das ferramentas mocambólicas;
- dinâmica de núcleos de formação e conteúdos pedagógicos;
- integração;
- gestão;
- controle;
- reconhecimento e autoconhecimento coletivo;
Proposta de Rota de escambo de nosso jeito … vamos conversar a respeito desse modelo de ferramenta e metodologia que nos permita fortalecer nosso modelo de comercialização de produtos e serviços, mas que vá além disso, que pense num modelo colaborativo, com importante revisão e fortalecimento cultural e territorial
- Necessidade de termos de forma aprofundada uma leitura do global, de forma que tenhamos como projetar pra onde estamos caminhando e como ter o CONTROLE de nosso modo de vida, não se podemos resumir nossa atuação a ter acesso, mas a ter controle e saber projetar nossas metas a longo prazo
- Márcia Adão pode ajudar na concepção de escambo tendo como princípio uma visão pan africanista envolvendo colaboradores como o Ministro Relações Internacionais da Diáspora Pan-africanista Amadou Lamine Faye do Senegal; É importante o desenvolvimento de uma visão da filosofia pan-africanista do processo.
- pensar escambo de forma ampla que envolva produtos, serviços, culturas, história (de África), ciência e tecnologia. - desenvolver cada um dos (tópicos)
- a rota de escambo tem que dar resposta ao nosso processo de independência enquanto organizações do ponto de vista de conhecimento, economia politicamente , culturalmente, fazendo que as organizações envolvidas possam alcançar um patamar mais ou menos de igualdade do ponto de vista de organização politização e meios de sobrevivência política dessa rota de escambo.(pra ajudar no conceito), respeitando coisas especificas de cada entidade envolvida, sempre colocando que a africanidade é o norte principal(escrevendo pra já ficar registrado)
- Rota de escambo - Cartografia preta - necessidade de “desenhar” e catalogar a dimensão do que somos, temos e produzimos
- A rota não vai ser nada diferente do que propomos enquanto núcleo de formação continuada, a discussão e qualquer encaminhamento sobre economia não pode e nao deve estar dissociado de uma discussão maior , uma discussão política e de base ancestral africana. Dessa forma, a rota deve dinamizar a própria concepção de núcleo de formação
- Fazer a rota experimentalmente com os núcleos de formação - prioritariamente os que já estão acompanhando e quem consegue se comunicar, alimentar dados e conduzir a rota, ou quem se proponha a isso
QUEM INICIA:
Favelafro ( MA ); Banco Comunitário de Alcântara ( MA ); Casa preta ( PA ); Filhos do Quilombo ( PA ); Coco de Umbigada ( PE ); Associação de Hip Hop ( PI ); Casa do Boneco ( BA ); Casa Tainã ( SP ); Odomodê ( RS ); Maloca Gráfica; Marcia Adão; Uilfred; Ronaldo Eli; Vince; Guilherme; Angel; Pedro Jatobá;
Proposta de Encaminhamentos
sistematização dos questionários dos núcleos produtivos ( necessidade de refazer a coleta de informações aplicando novo questionário ); Say Adinkra
questionários anteriores dos encontros nacionais da rede mocambos devem ser devidamente revisados para inserção em banco de dados sobre os núcleos produtivos ( aproveitar informações já coletadas anteriormente ); Say Adinkra e Pc
revisar categorias pós conclusão dos questionários; Casa Preta
definição de metodologias comungando a dinâmica da itinerância e da simultaneidade virtual, todos devidamente registrados; liberação de orientação sobre o registro fotográfico até dia 12/12/2011; Gustavo
plataforma rodando para inserção de conteúdos até 20/12/2011; Gustavo
aprofundar o estudo das formas jurídicas e de transação financeira mais adequados à rota de escambo; organizar propostas para serem avaliadas coletivamente – estudo a ser feito durante 1 semestre e ser apresentado e debatido durante a pajelança de junho – cada coletivo deve estudar e organizar propostas
envolver a gráfica maloca para rodar os materiais impressos; TC
construção de um layout gráfico: logomarca, banner, encarte com média de 13 páginas;designer do portal – (elaborar boneco Farid e Nara, PC e TC) – 10 de janeiro
mobilização de encontro durante o Fórum Social:
- Dialogar com a organização do Fórum antes do evento para oficializar a inserção da rota de escambo no evento e inciar uma articulação política ; qual a programação para apresentar isso? (precisa fazer) PC
*levar material gráfico; Maloca *camisas; Mucambo Nuspano * pré lançamento da rota de escambo dentro do espaço de exposição dos pontos de cultura; *pessoas capacitadas para apresentar o portal; *articulação de escambo de produtos para cobrir os gastos da gráfica e outros da agenda 1 ( meta de ser autossuficiente, mesmo que não seja possível cobrar isso de forma integral nesse momento ) - máquina ploter Odomodê - TC, PC e SAY *avaliação da agenda 1 que começou em Itacaré / revisar e reestruturar a agenda 2;
1. Realização das duas próximas pajelança ( locais prováveis locais: Quilombo do Morro Alto e Casa do Boneco de Itacaré ) com o tema da rota de escambo e realização de feira:
- realizar uma pajelança em junho de 2012
- inscrições até o mês de março;
- definição de local pós inscrições;
- mobilização de passagens através da Azul Linhas aéreas, edital de passagens do MINC e convergência de orçamento para eventos dos coletivos envolvidos;
- provocação de uma pré pajelança em março ( estruturação / pré produção da pajelança )
2. articulação com linhas aéreas para passagens, cargas e promoção de produtos: (Denise)
- avaliação dos critérios de parceria;
3. Mobilizar os voluntários em subgrupos de trabalho para dinamização de algumas tarefas em rede, envolvendo portal, wiki, mapa mocambos / utilização de informações que constam em wiki.mocambos.org/tambor_e_comunicacao , e-mails na lista mocambos@lists.reseup.net e da mobilização feita no encontro de Itacaré;
4. Mapear quais os integrantes dos coletivos que já estão articuladas para ir pro fórum
5. A rota deve ter autonomia plena, ser supra partidária e isso deve estar definido como princípio desde o começo; não deve haver publicidade “o risco de erro e acerto é todo nosso... não dá pra ficar dando crédito pra ninguém”
- Quais as categorias da plataforma? - Como a plataforma converge com o portal da mocambos, o mapa e outras ferramentas nossas?
3. Como a gente desenha uma metodologia de trabalho da rota?
proposta de metodologia
- Promoção de um ciclo de encontros regionais para mobilização nas regionais: Bahia / Pará / Maranhão / Pernambuco / Rio grande do Sul Encontros que terão a finalidade de difundir o conceito de rota de escambo, problematizar os modelos de desenvolvimento / apresentação de ferramentas / organizar dados regionais
- Criação de tutorial e ação virtual e presencial de aprendizado na apropriação das ferramentas mocambólicas
Vamos estabelecer uma rotina de aprendizados? com que frequência? esse circuito de aprendizados precisam gerar a devida apropriação das ferramentas da mocambos e melhorar a comunicação pelos núcleos - Organização de um circuito de comunicação externa que envolva Brasil e Países africanos - Realização de Pajelanças itinerantes semestrais pra fortalecimento e ampliação da Rota de escambo - Decidir com a segunda parcela do projeto: faremos um encontro com todos da rota ou faremos um circuito dos articuladores entre as regiões envolvidas? - definição de grupos de trabalho da rota de escambo/ proposta: comunicação interna (entre as comunidades) / comunicação externa (inter organizações, redes e governos) / comercialização (cooperativa) / eventos (para trocas, vendas e formação política)
Material
Plataforma tecnologica
Mais info na pagina RedeDeRedes
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