Sul/Plano de Trabalho

Edição atual tal como às 16h30min de 16 de julho de 2013

Trilhas do Sul

Horizontes de ação

Construído diante de três linhas, a partir dos acervos digitais:

• Patrimonialidade
• Formação continuada
• Autonomia

As tecnologias servem como ferramentas, mas a ideia é refazer conexões com a memória, as raízes, com a ancestralidade, com história, ou seja, o que alimenta as ferramentas? Um acervo digital tem que ter conteúdo. A tecnologia é uma ferramenta que tem adesão dos jovens. É uma construção: resgate de saberes, mas ao mesmo tempo renovação. A partir dos acervos digitais, se abrem varias possibilidades: mapeamento, valorização, autonomia, troca de saberes e fazeres dentro do próprio território

Caminhos

Atividades previstas

Mapeamento de parcerias locais em atividades que possam se vincular às ações sociais, de forma a permitir a continuidade das ações. Serão feitas entrevistas com a utilização de roteiro semiestruturado, que busque visualizar as potencialidades locais; Identificação de demandas que subsidiarão a elaboração das ações; Elaboração preliminar de um plano logístico e de gestão da implementação das atividades a partir da realidade local, das estruturas e instituições disponíveis para apoio, bem como dos limites intrínsecos ao alcance das atividades.

• Visitas in loco a locais estratégicos:

Contato com diferentes espaços considerados importantes para o entendimento da realidade local.

• Diálogo com atores diretamente envolvidos:

Contato com atores estratégicos para a articulação e o mapeamento das demandas locais, em complemento com entrevistas já realizadas. Fala-se em diálogo, na busca de intercâmbios maiores com os interlocutores, com o apoio de um roteiro com temas chave.

• Rodas de Conversa

• Eventos e Encontros

Encontro de jovens na COMPaz: construir o encontro de outubro com os jovens, a partir do eixo maior dos acervos, a partir das oficinas que tiveram na tainã

Haverão dois encontros de formação intermediários, em dois lugares diferentes, um em Guaíba (em agosto), e outro em Gravataí (em setembro), dois locais que tem a estrutura para isso. É preciso ter mais de uma pessoa de cada comunidade, construindo os passos de uma formação de abrangência regional. A ideia é a formação de acervos digitais nestes encontros, de modo a buscar elementos que deem conteúdo a esses acervos, que se conheça seu território. Nestes encontros será trabalhada a produção de conteúdos, com pessoas das localidades e de outras comunidades (10 pessoas em cada, que serão convidados para o encontro final). Já no encontro com a Rede Mocambos, em outubro, a ideia é já ter construído os conteúdos e, a partir disso, será possível usar com mais tranquilidade as ferramentas digitais.

Frutos

Cartografar a situação atual dos telecentros

Iniciar um diálogo com os jovens, a partir do aprendizado dos mestres

Equipe do Núcleo Sul