Usuário:Cauê Rocha
Cauê Rocha (disc | contribs) |
|||
| (15 edições intermediárias de 2 usuários não apresentadas) | |||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
| − | '' | + | |
| + | '' O IV encontro nacional da rede MOCAMBOS, cediado em Campinas SP, de 27 de Maio a 03 de Junho. O encontro tem como foco a formação e comunicação Quilombola, a partir de oficinas e debates sobre território, culturas populares, formação continuada, sustentabilidade, produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária " | ||
''' TAPAMA''' | ''' TAPAMA''' | ||
| − | ''''' Teia | + | ''''' Teia Agroecológica dos povos da cabruca e da Mata Atlântica''''' |
| − | '' | + | '' presente no encontro, afim de trocar experiências e se inserir dentro da proposta do uso e apropiação de tecnologias livres, para um projeto de comunicação mais comunitário através da apropriação de tecnologias importantíssimas no processo de formação do conhecimento, considerando essas ferramentas no processo histórico, retidas e monopolizadas pelo sistema BRANCO de governar e instrumentalizar. As múltiplas formas de colonização no mundo, se dar em parte pela comunicação, com a implementação de culturas importadas, o que gera o apagamento de culturas tradicionais. Assim que, como principal objetivo do encontro é a apropriação dos instrumentos de comunicação, de forma compartilhada e livre. Para além de uma apropriação tecnológica, o encontro expande a visão de tecnologia, trazendo o tambor, a planta sagrada Baobá, uma arvore de conexão ancestral como tecnologias avançadas. '' |
| + | |||
| + | |||
| + | "Assim como a rede Mocambos, a teia agroecológica é formada por comunidade tradicionais de etnias quilombolas, indigenas, também por organizações, associações e movimentos políticas, culturais e sociais, entre elas o MST, ACATI, NEPPA, EcoBahia, MPA. " | ||
| + | [http://jornadadeagroecologiadabahia.webnode.com Jornada agroecológica ] | ||
| + | É importante para a TAPAMA seguir com a proposta de comunicação continuada entre os grupos como forma de soberania dentro da produção do saber de forma livre, de forma contribuir o mínimo (melhor! NADA) para o sistema que oprimi, que impera na cultura da alienação, na cultura do consumo. Que de forma é a luta de toda a TEIA, plantar, estabelecer formas de vida conectadas a terra, a cultura ancestral. | ||
Edição atual tal como às 01h13min de 3 de junho de 2013
O IV encontro nacional da rede MOCAMBOS, cediado em Campinas SP, de 27 de Maio a 03 de Junho. O encontro tem como foco a formação e comunicação Quilombola, a partir de oficinas e debates sobre território, culturas populares, formação continuada, sustentabilidade, produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária " TAPAMA Teia Agroecológica dos povos da cabruca e da Mata Atlântica presente no encontro, afim de trocar experiências e se inserir dentro da proposta do uso e apropiação de tecnologias livres, para um projeto de comunicação mais comunitário através da apropriação de tecnologias importantíssimas no processo de formação do conhecimento, considerando essas ferramentas no processo histórico, retidas e monopolizadas pelo sistema BRANCO de governar e instrumentalizar. As múltiplas formas de colonização no mundo, se dar em parte pela comunicação, com a implementação de culturas importadas, o que gera o apagamento de culturas tradicionais. Assim que, como principal objetivo do encontro é a apropriação dos instrumentos de comunicação, de forma compartilhada e livre. Para além de uma apropriação tecnológica, o encontro expande a visão de tecnologia, trazendo o tambor, a planta sagrada Baobá, uma arvore de conexão ancestral como tecnologias avançadas.
"Assim como a rede Mocambos, a teia agroecológica é formada por comunidade tradicionais de etnias quilombolas, indigenas, também por organizações, associações e movimentos políticas, culturais e sociais, entre elas o MST, ACATI, NEPPA, EcoBahia, MPA. "
Jornada agroecológica
É importante para a TAPAMA seguir com a proposta de comunicação continuada entre os grupos como forma de soberania dentro da produção do saber de forma livre, de forma contribuir o mínimo (melhor! NADA) para o sistema que oprimi, que impera na cultura da alienação, na cultura do consumo. Que de forma é a luta de toda a TEIA, plantar, estabelecer formas de vida conectadas a terra, a cultura ancestral.
