Usuário:Mill Onilètó
rascunho de projeto de ações de devolutivas locais
o que ?
criação de dialogo mais aproximado da tecnologia e culturas tradicionais, nas comunidade tradicionais, trocando informações sobre ervas e plantas para que posteriormente possamos criar um site de forma de catalogas os conhecimentos objetivo: -catalogar as plantas da região -resgatar e catalogar os conhecimentos tradicionais -instrumentalizar e aproximar a comunidade do centro cultural -ligar o conhecimento tradicional e a tecnologia -organizar pajelança§a local para fazer uma wiki/site voltado para plantas com a comunidade ferreiro de deus e familiares do zumbi dos palmares
Justificativa:
-os conhecimentos tradicionais sobre plantas medicinais estão se perdendo -a comunidade "cientifica" esta se apropriando e dando outro nome a nossas pratica e nos vendendo o que é nosso - a discussões sobre marco legal das ervas medicinais esta rolando
metodologia:
-reunir -reunir folhas / ervas / raiz e etc pela comunidade- -gerar uma troca de conhecimento dos participantes -brincar com os nomes e valores das ervas / plantas e etc -instrumentalizar a comunidade sobre software livre e rede mocambos e suas ferramentas em especial wiki e mapa.
RELATORIO LOCAIS-MARANHÃO
No dia dia 11 de setembro de 2013, aconteceu uma reunião com representantes do Mansu Nangetu terreiro da Mãe Nangetu, onde a possibilidade de fazer uma imersão sobre a rede mocambos com as comunidades de terreiro de Belém do Pará foi fechada. A data pra a oficina de instrumentalização tecnológica e ferramentas mocambólicas com datas de 08 à 10 do mês de Outubro (data sujeita à alterações), tendo em vista uma utilização critica da internet que de acordo com dados de pesquisas nacionais relaciona a porcentagem de pouca utilização dessa ferramenta por parte das comunidades negras e tradicionais de terreiro.
Durante a conversa, foi colocado por Milson Onilètó a importância da apropriação desse território tecnológico, e dessa forma fortalecer as praticas tradicionais e das organizações politicas das comunidades.
Mãe Nangetu falou da articulação das comunidades tradicionais nas discussões nacionais sobre as políticas públicas, principalmente as culturais. Ela relatou que estão acontecendo constantemente as conferências em Belém e que é importante que a juventude de terreiro se aproprie destas discussões politicas e que uma organização maior é necessária, que é responsabilidade da juventude manter essa luta ao lado dos mais velhos, afinal, o conhecimento ancestral deve ser repassado para preservarmos nossa história, nossas raízes. Arthur Leandro falou um pouco de seu histórico dentro do movimento afro religioso e de sua própria história de vida (que renderia um belo livro) e se mostrou bastante interessado em compor essa articulação local junto à rede mocambos, e que a casa está disposta a mobilizar na data estabelecida as lideranças estratégicas para a juventude de terreiro e dessa forma fortalecer mais um núcleo rede mocambos em Belém do Pará.
todo mundo falou pra qualquer um o que ninguém fez, mas mas chegou o que não tinha nada a ver com isso, falou eu não sabia e o em falou ha? e ohã falou pro tempo, te vira!
(ipadé)
Demandas de algumas das muitas comunidades de Belém do Pará -data show -computadores -espaços telecentros
comunidades: -Macapazinho -Itacuã -Guajará-Mirim -Genipaúba -comunidade de Salvaterra -comunidade de Concórdia
Obs: perna e Suh participaram de uma reunião com representantes de comunidades, onde foram entregue para os mesmo relatos das situações locais.
Obs.: Em alguns casos os telecentros não foram instalados nas comunidades propriamente dita, e sim nas sedes, como é o caso de Salva terra e concórdia.
1-macapazinho : comunidade recebeu doação da prefeitura para funcionamento do telecentro, o mesmo espaço espaço que foi cedido para um mulher da comunidade enquanto sua casa esta em construção. E o outro espaço que poderia ser feito a instalação esta servindo de deposito para construnção da minha casa minha vida. Aurélio representante da comunidade de macapazinho cogitou a ideia de fazer a instalação em uma residencia normal da comunidade, mais voltou atrás, pois lembrou que nas casas da comunidade a energia ocila muito, e assim as maquinas não teriam um estabilidade e poderiam correr o risco de queimar. Já no espaço para o telecentro que a prefeitura vai doar com a energia não terremos problemas. Com essas dificuldade o Telecentro de macapazinho não poderá ser instalado nesse momento de outubro, já ficará como plano pra próxima vinda a belém em novembro.
2-Dai surgiu a ideia de fazer a instalação em outra comunidade, surgiu o nome da comunidade de Itacuã-Mirrin porem os computadores da comunidade ainda não chegarão, mas seu espaço para o telecentro já esta pronto, e os computadores que a comunidade tem foram doações da prefeitura.
3-Guajará Mirim Já possui computadores mas seu espaço para o telecentro ainda não esta feito por completo.
4- A comunidade de Bujaru que fica a 4 horas de Belém será a comunidade mais provável para fazer a instalação.
5-Genipaúba a principio foi a comunidade que estava prepara pra instalação que possui o espaço do telecentro construído e computadores em mão, não foi possível fazer pois a presidente da comunidade estava em Belém, sem ter como voltar pra comunidade pra acompanhar esse processo de instalação que aconteceria na sala da presidente da comunidades.
6- por final a única comunidade que deu tudo ok, foi a de São Judas Tadeu, onde o espaço e computadores, e comunidade esta preparada pra esse processo de reaproximação.
PROPOSTAS:
Pensar uma atividade da Rede Mocambos para Novembro para as comunidades a principio as que tem telecentros para serem instaladas. Atividade envolvendo:
- Cinema preto
- falas sobre a rede mocambos
- apropriação tecnológica
- e ferramentas da rede
e muito mais
- proposta do Aurélio era fazer essas atividades paralelas ao Jogos quilombola que acontecerá em novembro.
Relatorio da Oficina de Apropriação Tecnologica em Belem
Created domingo 17 novembro 2013
Durante a a pajelança quilombolica digital do Núcleo casa preta foi pensado a instalação do telecentro do Acyomi o centro como outros pontos do brasil estava com seus computadores em caixa esperando o ato da instalação, no ato a casa se reuniu e com a presencas dos jovens que emcabeçaria essa causa fomos conhecer os materias então desembarcad, computadores ok , mobilha ok, espaço pra instalação ok. A principio como fariamos uma conversa sobre a arquitetura esclusoria. a Atividade foi pensada de forma que pudessemos montar o telecentro ter uma conversa inicial sobre apropriação tecnologia, sobre edição de imagens e videos, e a instalação dos software nas maquinas. O espaço escolhido para essa atividade foi o barração do terreiro, toda as triagens das maquinas forão feitas pelos jovens da comunidade com a supervissão dos oficineiros Mill Onilètó, Ronaldo Eli, Dj Rg e Duda. o iniciu da oficina foi esplanado por Mill Onilètó um pouco sobre a historia do computador sitando o valor que essa maquina tem na atualidade e todo os percussos que percorreu pra chegar nesses computadores de mão que conhecemos. Um dos pontos focais dessa roda de conversa vou conversa da forma que esses computadores estava constimente sendo projetado para menos podres terrem acesso a entendimento de seu funcionamento, e como a montagem dos micros dificulta o conserto por parte de seus usuaros final, fazendo com que os gastos para concertos seja voltado para o começio formal, tirando a possibilidade de os menos favorecidos terem a auternativa de conserta suas proprias maquinas. A segurança digital foi um topico bastante descutidop na roda de conversa, falando da ultilização de redes sociais famosas como facebook e gmail e de como isso pode ser prejudicial para a privacidade de seus usuario, a hsitoria da guerra desses navegadores foi contada assim esplicada o que era a deep web. Depois desse papo todo começarão as montagens propriamente dita, sendo que o Mill Onilètó montou uma, e eplicou a diferença de software e Hardware e perifericos e principais peças e suas ultilidades para o funcionamento do computador. apos a montagem da maquinas modelo, os jovens fizerão o resto, deixando tudo pronto para o momento da instalação do softweare escolhido que no caso foi o ubuntu, pela facilidade de uso e faz com os usaarios iniciais do gnu linux se adeque mais facil ao mundo livre. Depois de todos minimamente instrumentalizados, fomos todos para o Núcleo casa preta onde foi arquitetado uma pequena oficina sobre as ferramentas mocambolicas da Rede, eles forão esplicadas paras as jovens que participarão da conversa, partindo do principio que estamos construindo um modelo de comunicação do nosso jeito, e que isso deve ser ponto focal da causa, pelas formas que as comunicações se desenhão quase 60% na rede de internet, ultilizar meios que assegure nossa privacidade, e nossa ultilização critica dos meios de informatica. A metodologia usadas em ambas as oficinas proferida por Mill Onilètó, foi a de faça voçê mesmo, que parte com ideia de que todos devem ter conhecimento equiparadamente iguais, quebrando todo um modelo piramidal que tem se moldado nas tecnologias de informação. Nas oficinas das ferramentas da rede apesar de resumida foi essencial para a instrumentalização tecnologica das bases do para. Ultilizando uma liguagem simple a acessivel para pessoas que nao tem pouco tempo com informatica entender tudo com facilidade. Foi mostrada as principais caracteristicas das ferramentas Mocambolicas, ensinado como criar conta em todas elas e principalmente como publicar nas mesma, fazendo assim nossos meios de comunicação meios cada vez do nosso jeito.
Relatórios
instalação do telecentro acyomi e Oficina de apropriação tecnologica
Durante a a pajelança quilombolica digital do Núcleo casa preta foi pensado a instalação do telecentro do Acyomi o centro como outros pontos do brasil estava com seus computadores em caixa esperando o ato da instalação, no ato a casa se reuniu e com a presencas dos jovens que emcabeçaria essa causa fomos conhecer os materias então desembarcad, computadores ok , mobilha ok, espaço pra instalação ok. A principio como fariamos uma conversa sobre a arquitetura esclusoria. a Atividade foi pensada de forma que pudessemos montar o telecentro ter uma conversa inicial sobre apropriação tecnologia, sobre edição de imagens e videos, e a instalação dos software nas maquinas. O espaço escolhido para essa atividade foi o barração do terreiro, toda as triagens das maquinas forão feitas pelos jovens da comunidade com a supervissão dos oficineiros Mill Onilètó, Ronaldo Eli, Dj Rg e Duda. o iniciu da oficina foi esplanado por Mill Onilètó um pouco sobre a historia do computador sitando o valor que essa maquina tem na atualidade e todo os percussos que percorreu pra chegar nesses computadores de mão que conhecemos. Um dos pontos focais dessa roda de conversa vou conversa da forma que esses computadores estava constimente sendo projetado para menos podres terrem acesso a entendimento de seu funcionamento, e como a montagem dos micros dificulta o conserto por parte de seus usuaros final, fazendo com que os gastos para concertos seja voltado para o começio formal, tirando a possibilidade de os menos favorecidos terem a auternativa de conserta suas proprias maquinas. A segurança digital foi um topico bastante descutidop na roda de conversa, falando da ultilização de redes sociais famosas como facebook e gmail e de como isso pode ser prejudicial para a privacidade de seus usuario, a hsitoria da guerra desses navegadores foi contada assim esplicada o que era a deep web. Depois desse papo todo começarão as montagens propriamente dita, sendo que o Mill Onilètó montou uma, e eplicou a diferença de software e Hardware e perifericos e principais peças e suas ultilidades para o funcionamento do computador. apos a montagem da maquinas modelo, os jovens fizerão o resto, deixando tudo pronto para o momento da instalação do softweare escolhido que no caso foi o ubuntu, pela facilidade de uso e faz com os usaarios iniciais do gnu linux se adeque mais facil ao mundo livre. Depois de todos minimamente instrumentalizados, fomos todos para o Núcleo casa preta onde foi arquitetado uma pequena oficina sobre as ferramentas mocambolicas da Rede, eles forão esplicadas paras as jovens que participarão da conversa, partindo do principio que estamos construindo um modelo de comunicação do nosso jeito, e que isso deve ser ponto focal da causa, pelas formas que as comunicações se desenhão quase 60% na rede de internet, ultilizar meios que assegure nossa privacidade, e nossa ultilização critica dos meios de informatica. A metodologia usadas em ambas as oficinas proferida por Mill Onilètó, foi a de faça voçê mesmo, que parte com ideia de que todos devem ter conhecimento equiparadamente iguais, quebrando todo um modelo piramidal que tem se moldado nas tecnologias de informação. Nas oficinas das ferramentas da rede apesar de resumida foi essencial para a instrumentalização tecnologica das bases do para. Ultilizando uma liguagem simple a acessivel para pessoas que nao tem pouco tempo com informatica entender tudo com facilidade. Foi mostrada as principais caracteristicas das ferramentas Mocambolicas, ensinado como criar conta em todas elas e principalmente como publicar nas mesma, fazendo assim nossos meios de comunicação meios cada vez do nosso jeito.
Atividade Azuela E Rede Mocambos - Criando Laços
oficina Fotografia
As atividade desse encontro começaram com a oficina de fotografia, destinada a jovens de terreiros da cidade de Belém do Para. A roda de conversa foi ministrada pelo fotografo e adepto do candoblé Lucivaldo Sena, que explanou sobre os diversos aspectos da fotografia, com intuito de instrumentalizar esses jovens e não jovens, desse importante instrumento das causas sociais que abrange as comunidade de terreiro. A utilização criticas dessas ferramentas foi um assuntos mais tratados durante as divagações da aula. Foi considerada e chamada de tecnologia do possível, uma vez que através dessa arte de escrever com a luz, como disse Lucivaldo sena durante sua explicação. Foi de forma feliz a colocação que a fotografia é utilizada como ferramenta de poder, uma vez que trabalha com imagens e desde seus primórdios foi usada para vender valores do que era fotografado, aparti disso, é importante as comunidades e jovens de terreiros se apropriarem dessa ferramenta, e faz dela instrumento de não somente de denuncia, uma forma de as comunidades escreverem suas próprias historias, e construir seus próprios acervos e fazer com que os mais novos que viram possa encontra documentado a historia de seus ancestrais, valorizando sempre as tradições orais, mais se apropriando do território digital e suas diversas tecnologias sociais. A fotografia das realidades das comunidades muitas vezes muito carentes, como é possível fotografar mesmo de celular, essa pratica estrategicamente um mídia dos possível, se adequá facilmente as situações inesperadas muitas das vezes movidas por intolerância e racismo sofridas pelas comunidades. A oficina por ter acontecido nos primórdios dessas atividade intitulada de Criando laços entre Azuelar e Rede mocambos. Que é essa aproximação do software e as relações ancestrais nos terreiros.
Bate papo sobre comunicação com Taata Kinamboji
Comunicação digital como ferramenta de resistência
O bate papo sobre comunicação teve um carácter de entender como se dar a construnção e dialogo das mídias sociais nos terreiros, que de forma critica podem fomentar essa rede de comunicação nessas comunidades para que haja melhorias nas varias faces de se organizar midiaticamente. Na discussão foram feitas varias divagações sobre as mídias de carácter fechadas e livres e suas consequência de usos nas comunidades,em que se diz respeito a fatores sociais, culturais e ancestrais, o Taata kinanboji citou casos de estorias de contra informação de uma radio comunitária que foi pensada pela comunidade de terreiro com intuito de descolonizar informações difundida pela mídia branca, burguesa, intolerante e racista vem moldando a parti de interesses capitalista. A bela do lago foi feliz na fala sua quando citou a dificuldade de trabalhar em comunidades afastadas, por não ser difundida a forma de se organizar descentralizadamente, no que se diz respeito a frente organizacional desses grupos, fazendo com que eles fiquem a disposição de pessoas externas tomar essa frente ou de lidera-los, durante o papo foi falado da necessidade de pensar uma organização descentralizada e mais preta no sentido de todos terem igual importância nas tomadas de decisões. Isso tudo foi pensado e atribuído a falas e ruídos nas comunicações internas e externas. De modo geral a mídia tendenciosa foi pesadamente criticada, e a parti disso foi notado a importância de se apropriar das diversas ferramentas de comunicação livre, que nos possibilita a liberdade de sermos protagonista de nossa historia, e se atentar que estão nos privando dessa ferramentas.
oficina de apropriação tecnológica
território digital como espaço a ser ocupado pela massa
A oficina de apropriação tecnológica aconteceu no dia 9 de outubro de forma natural, durante a oficina de vídeo, quando o grupo percebeu, que era mais viável se instrumentalizar sobre as questões básicas de software livre e informática. Dessa forma foi necessário readequá a programação uma vez que seria apresentado a oficina de vídeo. A oficina foi pensada em três momentos de atividade que eram introdução a história dos computadores e internet que é o momento para procurarmos causar uma reflexão crítica desses da história e criação desses meios, aproveitando para falar de Rede Mocambos seu ideal de luta e de como nos inspiramos na causa palmarina para discutir esse território digital excludente. Foi mostrado filmes curtos depois de apresentação de slides sobre o tema. Esse filmes falaram sobre a funcionalidade das principais peças na maquina. Dessa forma esse vídeo foi um complemento que de forma visual facilitou o entendimento do que é o computador.
O segundo momento foi pensado para contextualização desse entendimento tecnológico e a pratica propriamente dita. Partindo pela instalação do software, utilização dos principais comandos e instalação dos principais programas. Esse momento foi acontecendo a parti de provocações do grupo.
O terceiro momento foi pensado para falar sobre as ferramentas tecnológicas da Rede Mocambos, onde falamos da historia da wiki e sua forma de utilização. Passamos pelo processo de criação de usuário e todos os passos para criação dos publicação de conteúdos. O mapa foi apresentado e foi descrito sua importância para as comunidades porem o tempo não foi o bastante para mostra sua utilização.
continuação da oficina de fotografia
Composição de Imagem com Isabela do Lago
Isabela do Lago falou sobre (de)composição de imagem, mostrando inicialmente como a verdade pode ser moldada a partir da captura de imagem através de uma câmera. Ela apresentou fotografias da época do Brasil Colonia Escravocrata da década de 30, mostrando imagens montadas a partir de um ponto de vista artístico onde o objetivo era (e em muitas esferas até hoje ainda é) a apresentação de posses dos senhores, a venda do corpo e a manipulação desses mesmos corpos por uma imposição. As fotografias mostravam imagens de grandes casas com escravos cuidando da roça, belas escravas para vender o Brasil-Lugar-Da-Mulata-Objeto, escravos marcados, Negros e Negras vestindo roupas nobres. O interessante ao analisar tais imagens foi perceber que além dessa necessidade de apresentar posses (a terra, a esposa, os escravos), é que essa mesma posse do branco sobre o corpo negro ia\vai além do trabalho braçal - visto que nesta época para se fotografar a imagem precisava ficar estática durante um bom tempo(Aduando-se ao tempo de captura da imagem) - de tal forma que obrigava\obriga também esse corpo escravizado a se manter diante de uma câmera fingindo emoções, aguentando posições e aceitando a mentira que essas lentes contavam. A partir daí, foram mostradas também outras formas de DESconstrução de imagem, onde a fotografia também vem para desconstruir a Imagem-Padrão que vende e e adoece nossas concepções de beleza e comportamento sobre nós mesmos e para a difusão de uma história mais verdadeira e menos comercial.
Relatório da atividade de Bujaru – Belém
A atividade na comunidade Quilombola de São judas Tadeu foi linda. Chegamos Um hora da tarde quando o Aldo representante quilombola foi nos pegar na balsa e levar pra comunidade, a presidente da associação Kátia recebeu muito bem a equipe, relatando a situação da comunidade e que eles já esparavão a anos essa instalação. Foi notório a euforia da comunidade que logo se aproximou e quiz saber se seu sonho se realizaria naquele momento. O que deveria começar no outro dia pela manha, iniciou-se no mesmo passo da chegada. Começamos a instalação do telecentro e com as oficinas que iam acontecendo naturalmente como conversas, os jovens e crianças, mulheres e homens da comunidade todos interagindo com o processo. Logo cada um estava contando pela primeira vez um computador. depois da instalação e da troca de ideias sobre informática e apropriação tecnológica, começamos a falar da realidade das pessoas que viviam ali, e que muitos se quer ja tinha assistido filme em uma tela grande. começamos a pensar em uma mostra de cinema que aconteceu no espaço do telecentro, logo a sala esta cheia de crianças, jovens, mulheres, todo mundo juntos, vidrados nas aventuras de Kiriku, o filma acabou e observar os olhares pidões querendo mais das crianças foi o bastante pra em poucos cliques, começar o filme Quilombos, que conta a historia do Quilombo dos Palmares. depois do filme as atividades terminarão. Pela manhã começamos ouvindo os mais velhos da comunidade e visitando as áreas de plantações que rodeava toda a comunidade com uma bela forma de sustentabilidade, ouvimos como começarão as plantações e conhecemos um dos igarapé que cortava e dividia as comunidades. Após todo o rolê fomos para o telecentro onde terminamos a instalação e demos continuidade as oficinas dessa vez de instalação e noções básicas de Linux Ubuntu ( comandos e principais programas, entendendo as principais diferenças entre o sistema operacional Windows e o Linux, observamos que ninguém si quer tinha ouvido falar do Linux antes. Após essa atividade fizemos a segunda mostra de cinema com curtas para criançada com temáticas ambientais. Isso durante a instalação demorada de todo o sistema do telecentro e configuração do Roteador wireless.
repositorio linux
repositorio debian Wheeze
- deb cdrom:[Debian GNU/Linux testing _Wheezy_ - Official Snapshot i386 NETINST Binary-1 20121227-15:31]/ wheezy main
- deb cdrom:[Debian GNU/Linux testing _Wheezy_ - Official Snapshot i386 NETINST Binary-1 20121227-15:31]/ wheezy main
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main
deb http://security.debian.org/ wheezy/updates main deb-src http://security.debian.org/ wheezy/updates main
- MATE - Desktop repository
deb http://repo.mate-desktop.org/debian wheezy main
- mirror
deb http://packages.mate-desktop.org/repo/debian wheezy main
- Google Chrome.
- Chave GPG: wget -q -O - https://dl-ssl.google.com/linux/linux_signing_key.pub | sudo apt-key add -
deb http://dl.google.com/linux/deb/ stable non-free main
- Repositorio backtrack
deb http://32.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://source.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing
- Multimedia
deb http://www.deb-multimedia.org wheezy main non-free
- flash player
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main contrib non-free deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main contrib non-fre
- backtrtack repositorio
deb http://updates.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://all.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://source.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing
deb http://32.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing
Instalando tor
Congratulations. You are using Tor.
pois e' isso mesmo, por diversas vezes somos impossibilitadas de acessar o conteudo que queremos, as servidoras que adminstramos, seja no trabalho ou na faculdade, entao, vamos mudar isso ja! :)
atualize sua source.list, infelizmente a minha sources.list nao estava completa e nao foi suficiente adicionar so' as linhas do tor, pois faltou uma dependencia da lib tsock, assim, vou colar aqui a sources.list para o debian etch:
# regular updates for etch deb http://ftp.debian.org/debian/ etch main contrib non-free deb-src http://ftp.debian.org/debian/ etch main contrib non-free
# security updates for etch deb http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non-free deb-src http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non-free
# unofficial deb http://ftp.debian-unofficial.org/debian etch main contrib non-free restricted deb-src http://ftp.debian-unofficial.org/debian etch main contrib non-free restricted
# TOR deb http://mirror.noreply.org/pub/tor etch main deb-src http://mirror.noreply.org/pub/tor etch mainial.org
faça com que a chave do repositório do TOR seja confiável:
gpg --keyserver subkeys.pgp.net --recv 94C09C7F gpg --export 94C09C7F | apt-key add -
agora sim, atualize sua sources.list:
# aptitude update
e vamos instalar o tor e o privoxy:
# apt-get install tor privoxy
firmeza, ne?
agora, vamos editar o arquivo torrc:
# vim /etc/tor/torrc
e adicionar as seguintes linhas:
FascistFirewall? 1 ###usando proxy http e https loko HttpProxy? 10.1.1.1:8080 HttpsProxy? 10.1.1.1:8080
onde: 10.1.1.1:8080 e' o ip do firewall fascista:
$ links http://whatismyip.com -dump | grep 'Your IP'
para saber seu ip...
agora vamos editar o arquivo de configuracao do privoxy:
# vim /etc/privoxy/config
e adicionar as seguintes linhas no final do arquivo:
forward-socks4a / 127.0.0.1:9050 .
urrul, agora e' so' reiniciar e correr para o abraco:
/etc/init.d/privoxy restart
se e' para usar o ssh, usa assim:
$ torify ssh -l user essa.servidora.org
para acessar via tor no seu mozilla voce tem que ir nas suas preferencias e definir o endereco do proxy fascista:
127.0.0.1 porta 8118
pra testar se voce esta usando o tor, acesse:
https://check.torproject.org/ fonte: wiki.xanta.org
instalando pmwiki
Instalando e configurando a sua (pm)wiki!
PmWiki é um sistema WikiWikiWeb desenvolvido por PmWiki/PatrickMichaud em PHP, principalmente como uma ferramenta que habilita o fácil desenvolvimento e manutenção de sites web colaborativos.
Atualmente, na Xanta, utilizamos a pmwiki como um dos principais Gerenciadores de Conteúdo (CMS) para criaçãoo de sítios colaborativos.
Esse tutorial tem o objetivo de ajudar a instalação do software na Xanta.
Mais info: http://pmwiki.org/wiki/PmWiki/Installation Muito mais info em Português: http://www.pmwiki.org/wiki/PmWikiPtBr/FAQ
Adicional:
Instalando PmWiki
1. Entre no seu diretório web, que no caso pode ser:
$ cd /home/user/public_html
(sua pasta pessoal publica)
ou $ cd /var/www/ (a pasta do publica geral - do apache)
2. Crie uma pasta para sua wiki com o nome que você desejar
$ mkdir minha-wiki
baixe a última versão da PmWiki, um arquivo zippado (pmwiki-latest.zip) ou gzippado (pmwiki-latest.tgz) do site http://www.pmwiki.org/pub/pmwiki/. e descompacte:
$ tar zxvf pmwiki-latest.tgz $ unzip pmwiki-latest.zip
será criado um diretório chamado pmwiki-x.y.z contendo o software PmWiki. Por exemplo, a versão atual descompactada poderá descompactar um diretório com o nome pmwiki-2.2.0-beta17.
renomeei o nome do diretório criado para o nome que você quer na sua wiki, por exemplo:
$ mv pmwiki-2.2.0-beta17/ minha-wiki
dentro do diretório da sua wiki (minha-wiki) estarão os arquivos que compõe o CMS, que geralmente são:
README.txt Uma introdução do documento pmwiki.php O script do pmwiki local/ Scripts de configuração (arquivos de configuração local) cookbook/ Recipes (add-ons) from the Cookbook docs/ scripts de configuração simples pub/ Arquivos de acessibilidade pública css/ Arquivos de estilo CSS skins/ Layouts de customização scripts/ Scripts que fazem parte da PmWiki wikilib.d/ Bundled default PmWiki pages
para que o seu site funcione assim que você acessá-lo, você deve fazer algumas alterações, a primeira dela é criar o diretório wiki.d, que é onde ficarão as páginas que você criar na sua wiki..
para isso faça:
$ cd minha-wiki/ $ mkdir wiki.d $ chmod 777 -R wiki.d/
o chmod dá permissões de escrita e leitura com o valor 777 no diretório (nota: para saber mais sobre setar permissões, leia esse tutorial). o -R indica que você quer mudar as permissões do diretório e tudo o que estiver e estará dentro dele.
agora você tem que criar o arquivo de configuração da sua wiki, para isso, copie o exemplo que está em docs para local, da seguinte forma:
$ cp docs/sample-config.php local/config.php
assim, você copia o arquivo sample-config.php renomeando para config.php
no arquivo config.php você poderá setar o nome da sua wiki, o layout e senhas de acesso - leitura, escrita, upload e administração da sua wiki, entre outras.
agora, para que quando você entrar no seu site você já cair na interface gráfica dele, você deverá criar a index.php, que é inexistente, ainda. você fazer uma na mão, que indique para o caminho da pmwiki.php ou simplesmente criar um link simbólico da seguinte forma:
$ ln -s pmwiki.php index.php
pronto! acesse a sua wiki :)
outras configurações: setando o idioma
você deve ter notado que a sua pmwiki está toda em inglês, mas note, já existe uma forma de fazer com que uma boa aprte dela fique em português. para isso, você deve baixar o arquivo que está no site da pmwiki i18n, de internacionalização; http://www.pmwiki.org/pub/pmwiki/i18n/. e descompactar, quando você descompactar o arquivo, você verá que foram criadas dois novos diretórios, um de scripts/ e um de wikilib.d/, agora você deve mover os arquivos que estão nesses diretórios do i18n para as pastas da sua wiki, por exemplo:
$ mv i18n/scripts/* scripts/ $ mv i18n/wikilib.d/* wikilib.d
além disso, você deve adicionar no seu local/config.php a seguinte linha:
XLPage('pt','PmWikiPt.XLPage');
leia mais sobre isso em Internationalizations.
para mudar a sua skin/layout
você deverá encontrar uma skin do seu agrado e baixá-la e descompactá-la do diretório de skins, em seguida, deverá editar o arquivo local/config.php e mudar o nome que está atualmente de skin para o nome da skin que você escolheu, em uma linha que deve ser a seguinte:
$Skin = 'pmwiki';
Reunião com representante ( Centro Mandacaru (maria firmina) e rede mocambos/Centro Cultural Alagbedê
No dia 31 de outubro de 2013 a rede mocambos se reuniu com a representante do maria firmina, institutos que trabalha o social com jovens meninas carentes de São luís do maranhão. A pauta da reunião era a possibilidade utilização do espaço do maria firmina pela rede mocambos, que pretende instalar o telecentro, o centro fica no Residencia zumbi dos palmares, e bem próximo o terreiro Ilê axé alagbedê olodumare. Conceição liderança e mulher preta que faz parte da coordenação falou da importância de movimentar a sede pois desde o termino do ultimo projeto as coisas estavam paradas por lá. Até mesmo os maquinários que era utilizado na oficina de construção de brinquedos. A respostas a parceria foi favorável a Rede mocambos/centro cultural alagbedê, se mostrando bastante interessada pela parceria ela citou o diagnóstico do espaço, os quais são:
pensar a melhoria da segurança do local. Energia elétrica cortada e atrasada. O fornecimento de água encanada está cortada Ajudar na regularização dos documentos da sede Necessidade de adequação do espaço para receber o telecentro A Rede mocambos Maranhão se dispôs a se responsabilizará por todos os itens sitados, ficando marcado a visita do local para o dia 1ª de novembro, as 10 horas da manha, a Conceição se responsabilizou de criar um documento de que legitime nossa parceria e cedendo o local para o uso da Rede mocambos/Centro Cultural Alagbedê. O espaço tem Cerca de 4 cômodos e poderá ser usado pra a montagem do telecentro, oficinas de confecção de instrumentos de percussão afro ( usando os maquinários ) , oficinas de percussão e mostras do Cine Quebrada. Começo de uma nova responsa. Chegando O QG da Rede no Maranhão axé
Mil Onilètó
Articulado Rede Mocambos – MA
Coordenação de Juventude ( Centro Cultural Alagbedê )
Sobre o espaço
O mes de novembro comeca a todo plano com a parceiria entre o grupo de mulheres negras Maria Firmina e Rede Mocambos-MA/Centro cultural Alagbede , com a reativacao do espaco onde antes funcionava oficinas de confeccao de brinquedos, tendo como publico as mulher da comunidade do zumbi dos palmares, residencial nascido da luta de pessoas negra por moradia.
Dessa vez, o a comunidade dos entornos do Residencial Zumbi dos Palmares, recebera o telecentro comunitario intitulado de (Bara Dudu) que em do yoruba tem traducao como (poder preto).
O espaco foi entregue para a Rede Mocambos no dia primeiro do mes preto. As atividade comecarao no mesmo dia com limpeza do local e purificacao do mesmo.
Como ato de estreia de nossas vontades de muito fazer pela comundade, teremos a segunda apresentacao do cine quebrada, projeto nascido da ideia de Milson Onileto levar a cidadania atravez de mais esse importante instrumento, o cinema.
A linha de atuacao da Rede mocambos, eh descutir as melhorias social se apropriando do territorio digital. vendo na informatica instrumento de dominacao e poder.
Nesse espaco funcionara o nucleo de formacao continuada da Rede nesse estado, fazendo crescer as rais dos nossos baobas humanos, nossos jovens, senhores e senhoras que so nescessitao de um apoio para tomada desse brasil que eh nosso.
Junto vamos longe, levando sem nenhum custo a inclusao digital para o povo, conectando e descolonizando esse meio que eh de todos.
instalando skype no Debian
sudo dpkg --add-architecture i386 sudo apt-get update wget -O skype-install.deb http://www.skype.com/go/getskype-linux-deb sudo dpkg -i skype-install.deb sudo apt-get -f install sudo apt-get install libpulse0:i386
Relatorio de Movimentação no telecentro Bara dudu ( poder preto ) Rede Mocambos-Ma
Created domingo 10 novembro 2013
Relatorio da ocupação do espaço do telecentro e centro de formação continuada do terreiro Ilê axé alagbedê olodumare
Depois de uma articulação com o grupo de mulheres negras Maria firmina, para a posivel utilização do espaço então sem funcionamento, obitivemos sucesso. Sendo sedido o espaço para a Rede Mocambos - MA/Centro Cultural Alagbedé, realizar suas atividades. O espaço se constitui de:
- Barracao - salão que será ultilidado para mostras de cinemas, oficinas de percussão, e outras praticas que exige um pouco mais de espaço.
- sala - para biblioteca, oficinas de corte e custura, reunioẽs, areas de estudos.
- banheiro
- cozinha
- oficina - espaço onde funcionava tempo atraz oficinas de construções de brinquedos, com meninas e jovens do bairro do residencial Zumbi dos Palmares.
- sala pequena - sala dos B.Os produções, burrocracia em geral.
- salão - espaço para telecentro propriamente dito, e laboratorio de manutenção de maquinas.
Durante a limpeza do espaço foi feita uma relação de materias mais emergentes para uma pequena adequação do espaço para a realidade da Rede Mocambos o diagnostico, *o espaço esta sem energia eletrica
- instalação hidraulica que funcione,
- a parede da sala onde funcionara a biblioteca esta rachada precisando fortalecer a mesma,
- Barracão nescessitava de pintura, assim como na parede externa,
- os portoes preciao serem estaurado,
- rebocar o espaço para o telecentro e algumas paredes.
- Retalha todo o espaço
Para isso o pedreiro quem vai se encarregar desse trabalho fez uma lista de materias para serem comprados eles são:
- 2 t de 20
- 3 varas de cano de 20
- 7 curvas de 20
- 1 trelice
- 10 sacos de cimento
- 8 carroçadas de areia
- 50 telhas
- 4 latas de tinta plastica
- 20 caixa preta de energia
alaguns desses materias são providenciais para começar a ser trabalhado a reforma do local.
Relatorio de inauguração do telecentro (cine quebrada)
Relatorio de inalguração do espaço rede mocambos
Created sábado 16 novembro 2013
No dia 15 de Novembro o Poço do lumiar foi agraciado com a inalguração do espaço noviço da Rede Mocambos, situado no residencial Zumbi dos Palmares o espaço sedido graças a parceiria com o grupo de mulheres negras maria firmina e o centro cultural alagbedê, onde antes funcionava o nucleo da rede no estado. A proposta desse novo espaço é de ser o Núcleo mais estruturado no estado, de forma que seja uma ancora otimizada nos espaços e servi de suporte para as demias comunidades do Maranhão. Para funcionamento do do espaço precisamos fazer algumas alterações fisicas, como pintura do casarão, religamento hidraulico, e eletrico, adequação de salas e etc, como é o exemplo da cozinha que vai ser preciso ser reformada e levantada uma divisoria para separar da oficina de construção de brinquedo que se encontra parada no momento. nesse dia foi pensado uma singela inalguração do espaço, com apresentação do Cine Quebrada, proposta de cinema itinerante que teve inicio na comunidade quilombola de Bujaru cituada na cidade de Belem do Para. Durante a instalação do Telecentro de Oxalá de Bujaru, Depois de instalar tudo as as maquinas, a comunidade recebeu pela primeira vez a mostra do cine quebradam, que dessa vez seria apresentada na comunidade preta do Residencial Zumbi dos palmares. As atividades de Novembro começarão com a Radio Janela Zumbi dos Palmares com musicas populares para a comunidade, durante a radio acontecerão conversas sobre a rede mocambos fazendo com que a comunidade conhecesse a rede mocambos mais intimamente, servindo de mobilização a radio quebrada chamou bastante atenção da comunidade fazendo com que todos viesse relembrar uma tradição de sentar na porta e conversar despreocupadamente ouvindo musica. A Radio Janela mesmo de com o pequeno alcançe sopriu a nescessidade de comicação da rede e a comunidade, pois estavamos idealizando o começo das atividades de cinema para as 19:30. Começando alguns minutos atrazados, depois de todos os rolês de como a instalação que foi paga, negociada e a cemar não realizou a instalação pra nossa agonia. Assim contamos com a colaboração da comunidade, que cederão local para puchar a energia até o espaço, cadeiras, estenção e etc. as 20:00 começamos a apresentação do cien quebrada pela primeira vez no maranhão. Forao pensadas apresentação do cine quebrada em dois momentos, a primeira para o publico das crianças e adultos, paras as crianças com o filme Kiriku e para os adultos ali o filme, ambos filmes da tematica preta um contando as aventuras de um heroe mirrin e o outro nosso icone do boxe consagrado melhor lutador de todos os tempos nessa modalidade. A comunidade se mostrou bem avontede na frente do telão, para muitos essa era uma primeira esperiancia, a comunidade do Zumbi Dos Palmares sendo carente de muitas politicas Públicas, a Rede Mocambos vem num momento de revolta da comunidade com a construção de um condominio privado chamado Cidade Verde, que tem deixado toda população com com as casas cheio de peiras causando pneomonia inclusivel e crianças. As atividades terminarão as 21:00 no mesmo dia, ficando no acordo que assim que fosse ouver a proxima exibição pensariamos em formas alterativas de comunidação, para as pessoas da comunidade ficarem sabendo de tudo que for rolar.
relatório de atividade em Natal - Teia -MA
Durante a teia nacional da diversidade, que ocorrerá em natal, a juventude de terreiro articulada de diversos estados, reuniram-se afim de dá continuidade a articulação de juventudes de terreiro que começou em Brasília no Evento Curto Circuito da Juventude que foi um espaço propositivo de politicas para juventude diversas. Assim com o reencontro de varios articuladores nacionais, começaram a estruturar uma ideia de articulação, partindo da analise que nos trosse a reflexão que precisamos de uma unidade ideológica, no sentido de fortalecimentos das diversas juventudes do brasil, no que se diz respeito a comunidade tradicionais terreiros e afro. Fruto de todas essas conversas, nasceu a ideia de um encontro em que jovens se encontrasse e trocassem experiencias e conhecimento no nival das politicas pública, LOgo durante a Teia, a juventude de terreiro presente, se reunio e
Git sem Complicação
Apenas um guia prático para começar com git. sem complicação ;)
criando um novo repositório
crie uma nova pasta, abra-a e execute o comando
#git init
para criar um novo repositório.
obtenha um repositório
crie uma cópia de trabalho em um repositório local executando o comando
#git clone /caminho/para/o/repositório
quando usar um servidor remoto, seu comando será
#git clone usuário@servidor:/caminho/para/o/repositório
fluxo de trabalho
seus repositórios locais consistem em três "árvores" mantidas pelo git. a primeira delas é sua Working Directory que contém os arquivos vigentes. a segunda Index que funciona como uma área temporária e finalmente a HEAD que aponta para o último commit (confirmação) que você fez.
adicionar & confirmar
Você pode propor mudanças (adicioná-las ao Index) usando
#git add <arquivo>
#git add *
Este é o primeiro passo no fluxo de trabalho básico do git. Para realmente confirmar estas mudanças (isto é, fazer um commit), use
#git commit -m "comentários das alterações"
Agora o arquivo é enviado para o HEAD, mas ainda não para o repositório remoto.
enviando alterações
Suas alterações agora estão no HEAD da sua cópia de trabalho local. Para enviar estas alterações ao seu repositório remoto, execute
#git push origin master
Altere master para qualquer ramo (branch) desejado, enviando suas alterações para ele.
Se você não clonou um repositório existente e quer conectar seu repositório a um servidor remoto, você deve adicioná-lo com
#git remote add origin <servidor>
Agora você é capaz de enviar suas alterações para o servidor remoto selecionado.
Ramificando
Branches ("ramos") são utilizados para desenvolver funcionalidades isoladas umas das outras. O branch master é o branch "padrão" quando você cria um repositório. Use outros branches para desenvolver e mescle-os (merge) ao branch master após a conclusão
crie um novo branch chamado "funcionalidade_x" e selecione-o usando
#git checkout -b funcionalidade_x
retorne para o master usando
#git checkout master
e remova o branch da seguinte forma
#git branch -d funcionalidade_x
um branch não está disponível a outros a menos que você envie o branch para seu repositório remoto
#git push origin <funcionalidade_x>
atualizar & mesclar
para atualizar seu repositório local com a mais nova versão, execute
#git pull
na sua pasta de trabalho para obter e fazer merge (mesclar) alterações remotas. para fazer merge de um outro branch ao seu branch ativo (ex. master), use
- git merge <branch>
em ambos os casos o git tenta fazer o merge das alterações automaticamente. Infelizmente, isto nem sempre é possível e resulta em conflitos. Você é responsável por fazer o merge estes conflitos manualmente editando os arquivos exibidos pelo git. Depois de alterar, você precisa marcá-los como merged com
#git add <arquivo>
antes de fazer o merge das alterações, você pode também pré-visualizá-as usando
#git diff <branch origem> <branch destino>
Rotulando
é recomendado criar rótulos para releases de software. Este é um conhecido conceito, que também existe no SVN. Você pode criar um novo rótulo chamado 1.0.0 executando o comando
#git tag 1.0.0 1b2e1d63ff
o 1b2e1d63ff representa os 10 primeiros caracteres do id de commit que você quer referenciar com seu rótulo. Você pode obter o id de commit com
#git log
você pode também usar menos caracteres do id de commit, ele somente precisa ser único.
Sobrescrever alterações locais
No caso de você ter feito algo errado (que seguramente nunca acontece ;) você pode sobrescrever as alterações locais usando o commando
#git checkout -- <arquivo>
isto substitui as alterações na sua árvore de trabalho com o conteúdo mais recente no HEAD. Alterações já adicionadas ao index, bem como novos arquivos serão mantidos.
Se ao invés disso você deseja remover todas as alterações e commits locais, recupere o histórico mais recente do servidor e aponte para seu branch master local desta forma
#git fetch origin
#git reset --hard origin/master
dicas úteis
Inteface gráfica padrão
#gitk
usar saídas do git coloridas
#git config color.ui true
exibir log em apenas uma linha por commit
#git config format.pretty oneline
fazer inclusões interativas
#git add -i