Usuário:Mill Onilètó

De Rede Mocambos
Edição feita às 13h32min de 3 de novembro de 2013 por Mill Onilètó (disc | contribs)
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Conteúdo

rascunho de projeto de ações de devolutivas locais

o que ?

criação de dialogo mais aproximado da tecnologia e culturas tradicionais, nas comunidade tradicionais, trocando informações sobre ervas e plantas para que posteriormente possamos criar um site de forma de catalogas os conhecimentos objetivo: -catalogar as plantas da região -resgatar e catalogar os conhecimentos tradicionais -instrumentalizar e aproximar a comunidade do centro cultural -ligar o conhecimento tradicional e a tecnologia -organizar pajelança§a local para fazer uma wiki/site voltado para plantas com a comunidade ferreiro de deus e familiares do zumbi dos palmares

Justificativa:

-os conhecimentos tradicionais sobre plantas medicinais estão se perdendo -a comunidade "cientifica" esta se apropriando e dando outro nome a nossas pratica e nos vendendo o que é nosso - a discussões sobre marco legal das ervas medicinais esta rolando

metodologia:

-reunir -reunir folhas / ervas / raiz e etc pela comunidade- -gerar uma troca de conhecimento dos participantes -brincar com os nomes e valores das ervas / plantas e etc -instrumentalizar a comunidade sobre software livre e rede mocambos e suas ferramentas em especial wiki e mapa.

RELATORIO LOCAIS-MARANHÃO

No dia dia 11 de setembro de 2013, aconteceu uma reunião com representantes do Mansu Nangetu terreiro da Mãe Nangetu, onde a possibilidade de fazer uma imersão sobre a rede mocambos com as comunidades de terreiro de Belém do Pará foi fechada. A data pra a oficina de instrumentalização tecnológica e ferramentas mocambólicas com datas de 08 à 10 do mês de Outubro (data sujeita à alterações), tendo em vista uma utilização critica da internet que de acordo com dados de pesquisas nacionais relaciona a porcentagem de pouca utilização dessa ferramenta por parte das comunidades negras e tradicionais de terreiro.

Durante a conversa, foi colocado por Milson Onilètó a importância da apropriação desse território tecnológico, e dessa forma fortalecer as praticas tradicionais e das organizações politicas das comunidades.

Mãe Nangetu falou da articulação das comunidades tradicionais nas discussões nacionais sobre as políticas públicas, principalmente as culturais. Ela relatou que estão acontecendo constantemente as conferências em Belém e que é importante que a juventude de terreiro se aproprie destas discussões politicas e que uma organização maior é necessária, que é responsabilidade da juventude manter essa luta ao lado dos mais velhos, afinal, o conhecimento ancestral deve ser repassado para preservarmos nossa história, nossas raízes. Arthur Leandro falou um pouco de seu histórico dentro do movimento afro religioso e de sua própria história de vida (que renderia um belo livro) e se mostrou bastante interessado em compor essa articulação local junto à rede mocambos, e que a casa está disposta a mobilizar na data estabelecida as lideranças estratégicas para a juventude de terreiro e dessa forma fortalecer mais um núcleo rede mocambos em Belém do Pará.


todo mundo falou pra qualquer um o que ninguém fez, mas mas chegou o que não tinha nada a ver com isso, falou eu não sabia e o em falou ha? e ohã falou pro tempo, te vira!


(ipadé)

Demandas de algumas das muitas comunidades de Belém do Pará -data show -computadores -espaços telecentros

comunidades: -Macapazinho -Itacuã -Guajará-Mirim -Genipaúba -comunidade de Salvaterra -comunidade de Concórdia

Obs: perna e Suh participaram de uma reunião com representantes de comunidades, onde foram entregue para os mesmo relatos das situações locais.

Obs.: Em alguns casos os telecentros não foram instalados nas comunidades propriamente dita, e sim nas sedes, como é o caso de Salva terra e concórdia.

1-macapazinho : comunidade recebeu doação da prefeitura para funcionamento do telecentro, o mesmo espaço espaço que foi cedido para um mulher da comunidade enquanto sua casa esta em construção. E o outro espaço que poderia ser feito a instalação esta servindo de deposito para construnção da minha casa minha vida. Aurélio representante da comunidade de macapazinho cogitou a ideia de fazer a instalação em uma residencia normal da comunidade, mais voltou atrás, pois lembrou que nas casas da comunidade a energia ocila muito, e assim as maquinas não teriam um estabilidade e poderiam correr o risco de queimar. Já no espaço para o telecentro que a prefeitura vai doar com a energia não terremos problemas. Com essas dificuldade o Telecentro de macapazinho não poderá ser instalado nesse momento de outubro, já ficará como plano pra próxima vinda a belém em novembro.

2-Dai surgiu a ideia de fazer a instalação em outra comunidade, surgiu o nome da comunidade de Itacuã-Mirrin porem os computadores da comunidade ainda não chegarão, mas seu espaço para o telecentro já esta pronto, e os computadores que a comunidade tem foram doações da prefeitura.

3-Guajará Mirim Já possui computadores mas seu espaço para o telecentro ainda não esta feito por completo.

4- A comunidade de Bujaru que fica a 4 horas de Belém será a comunidade mais provável para fazer a instalação.

5-Genipaúba a principio foi a comunidade que estava prepara pra instalação que possui o espaço do telecentro construído e computadores em mão, não foi possível fazer pois a presidente da comunidade estava em Belém, sem ter como voltar pra comunidade pra acompanhar esse processo de instalação que aconteceria na sala da presidente da comunidades.

6- por final a única comunidade que deu tudo ok, foi a de São Judas Tadeu, onde o espaço e computadores, e comunidade esta preparada pra esse processo de reaproximação.

PROPOSTAS:

Pensar uma atividade da Rede Mocambos para Novembro para as comunidades a principio as que tem telecentros para serem instaladas. Atividade envolvendo:

  • Cinema preto
  • falas sobre a rede mocambos
  • apropriação tecnológica
  • e ferramentas da rede

e muito mais

- proposta do Aurélio era fazer essas atividades paralelas ao Jogos quilombola que acontecerá em novembro.



Relatórios

Atividade Azuela E Rede Mocambos - Criando Laços

oficina Fotografia

As atividade desse encontro começaram com a oficina de fotografia, destinada a jovens de terreiros da cidade de Belém do Para. A roda de conversa foi ministrada pelo fotografo e adepto do candoblé Lucivaldo Sena, que explanou sobre os diversos aspectos da fotografia, com intuito de instrumentalizar esses jovens e não jovens, desse importante instrumento das causas sociais que abrange as comunidade de terreiro. A utilização criticas dessas ferramentas foi um assuntos mais tratados durante as divagações da aula. Foi considerada e chamada de tecnologia do possível, uma vez que através dessa arte de escrever com a luz, como disse Lucivaldo sena durante sua explicação. Foi de forma feliz a colocação que a fotografia é utilizada como ferramenta de poder, uma vez que trabalha com imagens e desde seus primórdios foi usada para vender valores do que era fotografado, aparti disso, é importante as comunidades e jovens de terreiros se apropriarem dessa ferramenta, e faz dela instrumento de não somente de denuncia, uma forma de as comunidades escreverem suas próprias historias, e construir seus próprios acervos e fazer com que os mais novos que viram possa encontra documentado a historia de seus ancestrais, valorizando sempre as tradições orais, mais se apropriando do território digital e suas diversas tecnologias sociais. A fotografia das realidades das comunidades muitas vezes muito carentes, como é possível fotografar mesmo de celular, essa pratica estrategicamente um mídia dos possível, se adequá facilmente as situações inesperadas muitas das vezes movidas por intolerância e racismo sofridas pelas comunidades. A oficina por ter acontecido nos primórdios dessas atividade intitulada de Criando laços entre Azuelar e Rede mocambos. Que é essa aproximação do software e as relações ancestrais nos terreiros.

Bate papo sobre comunicação com Taata Kinamboji

Comunicação digital como ferramenta de resistência 

O bate papo sobre comunicação teve um carácter de entender como se dar a construnção e dialogo das mídias sociais nos terreiros, que de forma critica podem fomentar essa rede de comunicação nessas comunidades para que haja melhorias nas varias faces de se organizar midiaticamente. Na discussão foram feitas varias divagações sobre as mídias de carácter fechadas e livres e suas consequência de usos nas comunidades,em que se diz respeito a fatores sociais, culturais e ancestrais, o Taata kinanboji citou casos de estorias de contra informação de uma radio comunitária que foi pensada pela comunidade de terreiro com intuito de descolonizar informações difundida pela mídia branca, burguesa, intolerante e racista vem moldando a parti de interesses capitalista. A bela do lago foi feliz na fala sua quando citou a dificuldade de trabalhar em comunidades afastadas, por não ser difundida a forma de se organizar descentralizadamente, no que se diz respeito a frente organizacional desses grupos, fazendo com que eles fiquem a disposição de pessoas externas tomar essa frente ou de lidera-los, durante o papo foi falado da necessidade de pensar uma organização descentralizada e mais preta no sentido de todos terem igual importância nas tomadas de decisões. Isso tudo foi pensado e atribuído a falas e ruídos nas comunicações internas e externas. De modo geral a mídia tendenciosa foi pesadamente criticada, e a parti disso foi notado a importância de se apropriar das diversas ferramentas de comunicação livre, que nos possibilita a liberdade de sermos protagonista de nossa historia, e se atentar que estão nos privando dessa ferramentas.

oficina de apropriação tecnológica

território digital como espaço a ser ocupado pela massa

A oficina de apropriação tecnológica aconteceu no dia 9 de outubro de forma natural, durante a oficina de vídeo, quando o grupo percebeu, que era mais viável se instrumentalizar sobre as questões básicas de software livre e informática. Dessa forma foi necessário readequá a programação uma vez que seria apresentado a oficina de vídeo. A oficina foi pensada em três momentos de atividade que eram introdução a história dos computadores e internet que é o momento para procurarmos causar uma reflexão crítica desses da história e criação desses meios, aproveitando para falar de Rede Mocambos seu ideal de luta e de como nos inspiramos na causa palmarina para discutir esse território digital excludente. Foi mostrado filmes curtos depois de apresentação de slides sobre o tema. Esse filmes falaram sobre a funcionalidade das principais peças na maquina. Dessa forma esse vídeo foi um complemento que de forma visual facilitou o entendimento do que é o computador.

O segundo momento foi pensado para contextualização desse entendimento tecnológico e a pratica propriamente dita. Partindo pela instalação do software, utilização dos principais comandos e instalação dos principais programas. Esse momento foi acontecendo a parti de provocações do grupo.

O terceiro momento foi pensado para falar sobre as ferramentas tecnológicas da Rede Mocambos, onde falamos da historia da wiki e sua forma de utilização. Passamos pelo processo de criação de usuário e todos os passos para criação dos publicação de conteúdos. O mapa foi apresentado e foi descrito sua importância para as comunidades porem o tempo não foi o bastante para mostra sua utilização.

continuação da oficina de fotografia

Composição de Imagem com Isabela do Lago

Isabela do Lago falou sobre (de)composição de imagem, mostrando inicialmente como a verdade pode ser moldada a partir da captura de imagem através de uma câmera. Ela apresentou fotografias da época do Brasil Colonia Escravocrata da década de 30, mostrando imagens montadas a partir de um ponto de vista artístico onde o objetivo era (e em muitas esferas até hoje ainda é) a apresentação de posses dos senhores, a venda do corpo e a manipulação desses mesmos corpos por uma imposição. As fotografias mostravam imagens de grandes casas com escravos cuidando da roça, belas escravas para vender o Brasil-Lugar-Da-Mulata-Objeto, escravos marcados, Negros e Negras vestindo roupas nobres. O interessante ao analisar tais imagens foi perceber que além dessa necessidade de apresentar posses (a terra, a esposa, os escravos), é que essa mesma posse do branco sobre o corpo negro ia\vai além do trabalho braçal - visto que nesta época para se fotografar a imagem precisava ficar estática durante um bom tempo(Aduando-se ao tempo de captura da imagem) - de tal forma que obrigava\obriga também esse corpo escravizado a se manter diante de uma câmera fingindo emoções, aguentando posições e aceitando a mentira que essas lentes contavam. A partir daí, foram mostradas também outras formas de DESconstrução de imagem, onde a fotografia também vem para desconstruir a Imagem-Padrão que vende e e adoece nossas concepções de beleza e comportamento sobre nós mesmos e para a difusão de uma história mais verdadeira e menos comercial.


Relatório da atividade de Bujaru – Belém

A atividade na comunidade Quilombola de São judas Tadeu foi linda. Chegamos Um hora da tarde quando o Aldo representante quilombola foi nos pegar na balsa e levar pra comunidade, a presidente da associação Kátia recebeu muito bem a equipe, relatando a situação da comunidade e que eles já esparavão a anos essa instalação. Foi notório a euforia da comunidade que logo se aproximou e quiz saber se seu sonho se realizaria naquele momento. O que deveria começar no outro dia pela manha, iniciou-se no mesmo passo da chegada. Começamos a instalação do telecentro e com as oficinas que iam acontecendo naturalmente como conversas, os jovens e crianças, mulheres e homens da comunidade todos interagindo com o processo. Logo cada um estava contando pela primeira vez um computador. depois da instalação e da troca de ideias sobre informática e apropriação tecnológica, começamos a falar da realidade das pessoas que viviam ali, e que muitos se quer ja tinha assistido filme em uma tela grande. começamos a pensar em uma mostra de cinema que aconteceu no espaço do telecentro, logo a sala esta cheia de crianças, jovens, mulheres, todo mundo juntos, vidrados nas aventuras de Kiriku, o filma acabou e observar os olhares pidões querendo mais das crianças foi o bastante pra em poucos cliques, começar o filme Quilombos, que conta a historia do Quilombo dos Palmares. depois do filme as atividades terminarão. Pela manhã começamos ouvindo os mais velhos da comunidade e visitando as áreas de plantações que rodeava toda a comunidade com uma bela forma de sustentabilidade, ouvimos como começarão as plantações e conhecemos um dos igarapé que cortava e dividia as comunidades. Após todo o rolê fomos para o telecentro onde terminamos a instalação e demos continuidade as oficinas dessa vez de instalação e noções básicas de Linux Ubuntu ( comandos e principais programas, entendendo as principais diferenças entre o sistema operacional Windows e o Linux, observamos que ninguém si quer tinha ouvido falar do Linux antes. Após essa atividade fizemos a segunda mostra de cinema com curtas para criançada com temáticas ambientais. Isso durante a instalação demorada de todo o sistema do telecentro e configuração do Roteador wireless.


repositorio linux

repositorio debian Wheeze
  1. deb cdrom:[Debian GNU/Linux testing _Wheezy_ - Official Snapshot i386 NETINST Binary-1 20121227-15:31]/ wheezy main
  1. deb cdrom:[Debian GNU/Linux testing _Wheezy_ - Official Snapshot i386 NETINST Binary-1 20121227-15:31]/ wheezy main

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main

deb http://security.debian.org/ wheezy/updates main deb-src http://security.debian.org/ wheezy/updates main


  1. MATE - Desktop repository

deb http://repo.mate-desktop.org/debian wheezy main

  1. mirror

deb http://packages.mate-desktop.org/repo/debian wheezy main

  1. Google Chrome.
  2. Chave GPG: wget -q -O - https://dl-ssl.google.com/linux/linux_signing_key.pub | sudo apt-key add -

deb http://dl.google.com/linux/deb/ stable non-free main

  1. Repositorio backtrack

deb http://32.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://source.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing


  1. Multimedia

deb http://www.deb-multimedia.org wheezy main non-free


  1. flash player

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main contrib non-free deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ wheezy main contrib non-fre


  1. backtrtack repositorio

deb http://updates.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://all.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing deb http://source.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing

deb http://32.repository.backtrack-linux.org revolution main microverse non-free testing

Instalando tor

Congratulations. You are using Tor.

pois e' isso mesmo, por diversas vezes somos impossibilitadas de acessar o conteudo que queremos, as servidoras que adminstramos, seja no trabalho ou na faculdade, entao, vamos mudar isso ja! :)

atualize sua source.list, infelizmente a minha sources.list nao estava completa e nao foi suficiente adicionar so' as linhas do tor, pois faltou uma dependencia da lib tsock, assim, vou colar aqui a sources.list para o debian etch:

# regular updates for etch
deb http://ftp.debian.org/debian/ etch main contrib non-free
deb-src http://ftp.debian.org/debian/ etch main contrib non-free
# security updates for etch
deb http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non-free
deb-src http://security.debian.org/ etch/updates main contrib non-free
# unofficial      
deb http://ftp.debian-unofficial.org/debian etch main contrib non-free restricted
deb-src http://ftp.debian-unofficial.org/debian etch main contrib non-free restricted
# TOR
deb http://mirror.noreply.org/pub/tor etch main
deb-src http://mirror.noreply.org/pub/tor etch mainial.org

faça com que a chave do repositório do TOR seja confiável:

gpg --keyserver subkeys.pgp.net --recv 94C09C7F
gpg --export 94C09C7F | apt-key add -

agora sim, atualize sua sources.list:

# aptitude update

e vamos instalar o tor e o privoxy:

# apt-get install tor privoxy

firmeza, ne?

agora, vamos editar o arquivo torrc:

# vim /etc/tor/torrc

e adicionar as seguintes linhas:

FascistFirewall? 1
###usando proxy http e https loko
HttpProxy? 10.1.1.1:8080
HttpsProxy? 10.1.1.1:8080

onde: 10.1.1.1:8080 e' o ip do firewall fascista:

$ links http://whatismyip.com -dump | grep 'Your IP'

para saber seu ip...

agora vamos editar o arquivo de configuracao do privoxy:

# vim /etc/privoxy/config

e adicionar as seguintes linhas no final do arquivo:

forward-socks4a / 127.0.0.1:9050 .

urrul, agora e' so' reiniciar e correr para o abraco:

/etc/init.d/privoxy restart

se e' para usar o ssh, usa assim:

$ torify ssh -l user essa.servidora.org

para acessar via tor no seu mozilla voce tem que ir nas suas preferencias e definir o endereco do proxy fascista:

127.0.0.1 porta 8118

pra testar se voce esta usando o tor, acesse:

https://check.torproject.org/
 fonte: wiki.xanta.org



Reunião com representante ( Centro Mandacaru (maria firmina) e rede mocambos/Centro Cultural Alagbedê

No dia 31 de outubro de 2013 a rede mocambos se reuniu com a representante do maria firmina, institutos que trabalha o social com jovens meninas carentes de São luís do maranhão. A pauta da reunião era a possibilidade utilização do espaço do maria firmina pela rede mocambos, que pretende instalar o telecentro, o centro fica no Residencia zumbi dos palmares, e bem próximo o terreiro Ilê axé alagbedê olodumare. Conceição liderança e mulher preta que faz parte da coordenação falou da importância de movimentar a sede pois desde o termino do ultimo projeto as coisas estavam paradas por lá. Até mesmo os maquinários que era utilizado na oficina de construção de brinquedos. A respostas a parceria foi favorável a Rede mocambos/centro cultural alagbedê, se mostrando bastante interessada pela parceria ela citou o diagnóstico do espaço, os quais são:

pensar a melhoria da segurança do local. Energia elétrica cortada e atrasada. O fornecimento de água encanada está cortada Ajudar na regularização dos documentos da sede Necessidade de adequação do espaço para receber o telecentro A Rede mocambos Maranhão se dispôs a se responsabilizará por todos os itens sitados, ficando marcado a visita do local para o dia 1ª de novembro, as 10 horas da manha, a Conceição se responsabilizou de criar um documento de que legitime nossa parceria e cedendo o local para o uso da Rede mocambos/Centro Cultural Alagbedê. O espaço tem Cerca de 4 cômodos e poderá ser usado pra a montagem do telecentro, oficinas de confecção de instrumentos de percussão afro ( usando os maquinários ) , oficinas de percussão e mostras do Cine Quebrada. Começo de uma nova responsa. Chegando O QG da Rede no Maranhão axé


Mil Onilètó Articulado Rede Mocambos – MA Coordenação de Juventude ( Centro Cultural Alagbedê )

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