Traduções

Esta é uma tradução coletiva do livro de Amadou Lamine Faye "Les Mercenaires de la Nouvelle Mission Civilisatrice", Les Éditions du Panafricanisme, nov 2009. isbn 978-2-918576-02-0

Os mercenários da nova missão civilizatória

Amadou Lamine Faye

A todos os membros da Aliança Panafricanista, A todas as organizações panafricanistas do movimento negro mundial, que lutam, ao lado da Aliança Panafricanista, pela realização dos Estados Unidos da África. Menção especial às organizações panafricanistas do Brasil: a Unegro, o Conen, Ilê Ayê, Okanbi, o Mnu, a Fundação Palmares, ALAI, Olodum.

Introdução

De 1870 a 2000, isto é, ao abrigo do regime que têm funcionado no Senegal de acordo com modelos de adaptação aos fundamentos coloniais e neocoloniais, 19 escolas foram criadas neste país, contra 36 em cinco anos sob o regime que emergiu da alternância. Além disso, este regime da alternância é o único mundo que injeta no sector da educação 40% do orçamento nacional. E de todos os países do mundo, ainda é um, se não fizer parte de um dos poucos que dão uma bolsa ou uma ajuda a cada estudante de suas universidades.

Diante de tal superioridade em uma capacidade de realização, uma parte da imprensa privada prefere político-wheeler apontar os holofotes sobre consecutivas greves de professores. É contundente comentários que dedica à inferência do descrédito público não autorizado ao autor tal façanha. Vejamos: como pressionar um político que optou por poluir as mentes dos cidadãos, em vez de informar sobre os fatos que mostram a vontade política do Presidente Abdoulaye Wade para reduzir as lacunas históricas neste setor prioritariamente estratégico.

No setor de energia, apoiar mal disfarçadas manifestações politizadas contra a escassez de eletricidade excessivamente amplificados finalmente a conhecer-me e a velocidade de ritmo incomparável com o qual o regime de alternância de progresso na redução do défice de capacidade da Produção de eletricidade - herança deixada pelo antigo regime.

Para saber mais precisamente como este setor no regime de alternância de distância ainda torres de regimes que o precederam, compare a "capacidade instalada no nosso país quando os franceses até 2000, passando assim Senghor e Abdou Diouf "para que da alternância. Devemos ver que os resultados de todos os sistemas e programas de colônias neocoloniais para mais de 50 anos de governo, uma capacidade de instalação de 300MW a 230MW fce adicionado em 9 anos desde 2000 pelo regime de Wade Melhor, o regime conseguiu a proeza de construção, durante este período, a mais grave crise financeira e do petróleo, várias plantas (1).

Poderíamos continuar essa comparação por setor e mostrar que os ganhos obtidos em 9 anos pela alternância de regime exceder, consideravelmente, na mesma medida, as da regra neocolonial socialista em 50 anos.

Quando se sabe de tudo isso, você pode honestamente trazer qualquer política liderada por Abdoulaye Wade desde 19 de março de 2000 um dicuido?

É possível, se é sério e que respeite a inteligência do Senegalesa, nada de útil para reduzir tudo o que este homem desde que a história tem sugerido que ele era o Presidente do Comité de Peritos da OUA conseguiu realizar para o Senegal e África, quando ele chegou ao poder em 2000? Podemos aceitar moralmente mercenários da caneta pode-se dizer que eles são inspirados "pelo único desejo de encurtar o sofrimento das pessoas" que sofrem com o regime de Wade que seria mais suportável para peuple debou "governança ruim", "amadorismo" banal e usá-lo como um pretexto para chamar para a sua partida e apoiá-lo por falsas revelações de escândalos?

Você pode, se você é um intelectual e um patriota, e deixar a história ser odiado este homem, o Sr. Abdoulaye Wade, que se transformou em um neocolonial modelo Senegal de "desenvolvimento autônomo harmonizado com crescimento acelerado" após 26 anos de luta para a mudança sem reagir, por medo de serem atacados por rebeldes contratados pela política, o "flinueurs automáticas" pronto para tratá-lo como um cortesão do rei ou até mesmo um bajulador?

No entanto, é um exercício tão difícil que pessoas como Abdou Latif Coulibaly que utilizem todos os álibis falsos.

Abdou Latif Coulibaly é parte dos empresários, jornalistas e políticos senegaleses que procuram lamentar-break do Antigo Regime UPS/SP que os cidadãos tenham votado 19 de março, 2000. Em todas as suas publicações, que ele tem, em uma linguagem facilmente ofendido, a alternativa ao regime wadienne I'UPS / PS como algo inútil e perigosa para este país. Há um ditado, "se o macaco se atreve a atirar uma pedra em cima do leão é porque está próximo a uma árvore." Isso quer dizer simplesmente que se desconectado dos mercenários que lutam Panafricano, que são apenas a parte visível do icebeerg um exército de reserva envolvidos em uma guerra contra o processo cognitivo de transformação da ordem neocolonial socialista, ousar difamar o regime de alternância, é porque eles são baseados em uma bacia formada pela derrota vingativo político da alternância em conluio com um grupo de dia internacional contra o desenvolvimento de África.

Isso é o fundo problemático que explica o significado e os objetivos da luta dos hacks como Abdou Latif Coulibaly. Este senhor é que as pessoas parte que querem apresentar-se como campeões de um dia na Boa Governação, Democracia e Direitos Humanos. Esta é as pessoas que tentam esconder, desta forma, o seu papel como uma oposição nostálgica do poder. Uma das características dessas pessoas é que elas perderam honestamente o reconhecemento que o Senegal sob Wade está nos principais países africanos que se destacam na luta pela democracia, contra o Boa gouvernence da corrupção e violações dos Direitos Humanos. Então eles estão tentando ignorar que a negação mais perfeita de sua falsa acusação de Senegal em Wade é, por hora, a elegibilidade dos países para abordar o Crescimento Africano e Opportunity Act (AGOA) eo Millennium Challenge Account (MCA). Tudo isso mostra que com a "opinião switchers", como auto-nomeado Abdou Latif Coulibaly, está lidando com um problema de guerra cognitiva para sabotar as realizações de alternância para criar as condições de um rápido retorno ao poder do PS neocolonial.

Esta questão é, paradoxalmente, a sua melhor explicação na análise do Partido da Independência e do Trabalho (PIT), que apresentamos abaixo. Ela foi feita no momento em que o partido político não havia traído a sua luta contra o regime do PS neocolonial. O ITP, que havia se envolvido em torno da liderança de Wade de uma alternativa para esse plano que chamou de "ordem neocolonial de regressão política, econômica e democrática" caiu em uma de suas teses apresentadas em 1990 que:

"O monopólio do aparelho de Estado pela UPS / MS por quase trinta anos (40 anos a partir da data de Março de 2000) permitiu-lhe construir várias ligações visíveis e invisíveis melhores que as suas estruturas constituintes partido, relés eficazes para sua ação. Isso garante que as reservas UPS / SP grandes que permitem não apenas para resistir até mesmo Facee as pessoas, mas também em caso de derrota, permanentemente paralisar a ação de um novo regime que não teria sido capaz de definir um atitude prudente em relação a ele. Qualquer partido (ou coligação de partidos) que querem governar o país amanhã na eficiência e estabilidade, vai tomar com relação à UPS / PS uma estratégia que não permey uma vez passou em oposição ao usar seus contatos na sociedade política e económica, mas também no interior, para sabotar o trabalho do novo regime de atrasar os seus resultados positivos em favor das massas, enfraquecendo assim o seu apoio gradualmente se triunfalmente ao poder . Claramente, nem a exclusão nem a repressão não constituem uma resposta eficaz a esta possibilidade. "

A relevância e atualidade da análise do PIT são dadas plena confirmação na discussão que a oposição vingativo, que responde ao nome de Benno Siggil Senegal, é agora chegada ao poder de alternância sobre a questão da político, econômico e democrático. a oposição pan-africanistas como patriotas preferem chamar Benno segneul Senegal procura desacreditar a alternância de diâmetro externo e para enfraquecer dentro. Para conseguir isso, ele confia em seu relé localizado no longrègne feveur do partido-estado que foi o neocolonial PS, no governo, na sociedade e nas organizações internacionais. Também beneficia em sua luta contra o regime de alternância com a descendência do político burocrático, criado pela economia neo-dualista e extrovertido do PS, que agora controlam a imprensa privada e político-wheeler atual ONGs extrovertida. Vamos tentar neste livro torná-lo legível e compreensível para o jogo sénélais pessoas nesta guerra travada estes reservistas do Exército cognitivas derrotar o PS neocolonial em conluio com uma ordem eurocêntrica de relógio internacional. Vamos mostrar como todos eles se opõem ao desenvolvimento da África, no Senegal e quer forçar o retorno ao poder da família de PS a partir de uma desconstrução neo-colonial do contemporâneo pan-Africano liderança Abdoulaye Wade.

Abdou Latif Coulibaly escreveu. Ninguém pode contestar o fato de que ele tem talento na produção de urnasurnas. Para seu crédito, pode conter centenas de artigos e vários livros de destilaria detonadores publicados durante os dois mandatos do presidente Abdoulaye Wade. Todos foram orientados para Wade, sua família e seu regime, com exceção de seu primeiro livro dedicado à análise de incidentes e crises convulsivas internas no PS. Dado o número ea freqüência de produção anual de publicações desde o advento da alternância, não podemos deixar de admitir que ele trocou com o retrato caricatural de Mestre Wade, que é muito popular no meio perdedores da alternância.

Então, graças aos escritos de provocação, que incitam um levante contra o regime de Wade, Abdou Latif Coulibaly porventura ocupou um lugar privilegiado no espaço da mídia. Por isso, tem-se tornado objeto de investigação e reflexão para todos inteletuais senegaleses que querem ser atualizados sobre os acontecimentos de seu país.

É por isso que não podiam deixar de se interessar por ele, mas também a todos os que se apresentam como homens odeiam o mais óbvias de imprensa contra o regime de Wade.

Capítulo 2 : os contos e os enganos de Abdou Latif Coulibaly

a) Os contos de Latif

Os contos de Latif sobre o Anoci (Agência Nacional da Organização da Conferência Islâmica) revelam os segredos da personalidade profunda do autor de Contes et mécomptes de l'Anoci [Contos e enganos da Anoci]. descobrimos nele um interesse complexo pela fábrica de histórias que fazem rir ou chorar. Latif pode desenvolver esta inclinação em sua juventude. Infelizmente esta tendência sofreu uma perversão em sua vida adulta. Ela lhe deu este talento profissional de bajulador e de manipulador pelos quais o conhecemos hoje. Um dos materiais de análise que dá uma indicação é esta profecia "do louco da comunidade" de Sokone chamado "Njol Sokone": - Eu não sei quem, mas você, tudo que você obterá na sua vida você o fará através da mentira. Os ecos da voz cavernosa de Njol Sokone que ressoam ainda nos ouvidos dos Sokoneses como um alerta permanente foram captados pelos radares do periódico O Mensageiro. Eles foram publicados no número 1720 da segunda-feira, dia 1 de setembro de 2009. Eles nos permitem descobrir no Latif a aquisição de uma competência distintiva essencial: a roupagem de uma atividade de fraude político negocista que se passa por uma profissão de fé ao patriotismo e por um pretendido combate cidadão. É um exercício difícil sobre o qual Abdou Latif Coulibaly tem perfeita maestria. Ele usa e abusa disto em todas as suas obras. O maior especialista do mundo em análise do discurso, se ele no início não tomar precauções de não se comover quando ele lê Abdou Latif Coubaly, ele será pego pela manipulação a qual tende este "jornalista editorador" quando ele fala por exemplo de sua mulher e de sua família em seus agradecimentos. Acontece o mesmo quando ele invoca Norbert Zongo por uma dedicatória. No início de cada uma de suas obras, Abdou Latif Coubaly tenta sempre, pelos mesmos procedimentos, de segurar o leitor pelos sentimentos. em 'Contes et mécomptes de l'Anoci, este manipulador mostra à evidência que o que ele busca, como é seu hábito, suscitar emoções sobre os temas de amor e fraternidade. Ele força exageradamente o oportunismo até tentar provocar sobre ele uma transferência da simpatia que todo e qualquer um sente pelo célebre jornalsta de Burkina Faso assassinado enquanto exercia seu trabalho. Adormecer o leitor com temas que incitam a emoção para de partida distrair sua vigilância intelectual é uma astúcia através da qual o fraudador político negociante quer fazer que o leitor engula a pílula amarga de uma quimera: "a monarquização do poder resultante da alternância". Através deste procedimento, Abdou Latif Coubaly tenta estabelecer a idéia de que o presidente da república Abdoulaye Wade encarna o Rei Sol Luis XIV e Karim Wade encarna o príncipe. Ele completa o quadro de protagonistas de seu conto para idiotas, colocando todos os patriotas e intelectuais militantes da alternância no papel pouco respeitável de cortesãos do rei. Uma tal teatralização desvela muito claramente que no fundo Abdou Latif Coulibaly quer criar no cidadão senegalês um reflexo pavloviano: este reflexo do atirador automático. ELe quer incitar-nos a tratar automaticamente como puxa saco todo militante sincero e corajoso que assume o risco de defender o regime de Wade por convicção. Para ele não se põe a questão de que a superioridade dos resultados do regime da alternancia, comparado aos resultados da totalidade dos regimes neocoloniais, possa servir, da forma que for, como argumento eficaz para defender o regime de Wade, que ele quer destruir. Ele também nutre a esperança de poder demolir tais tipos de argumentos com contos de mal gosto como este da monarquisação do poder em Wade. A apresentação de uma "gestão nebulosa da Anoci" pelo "príncipe Karim Wade" não tem outro fim senão o de servir a este desenho. Nós vemos aqui que o fim visado por Latif é muito claro e o procedimento tanto mais frio que não é mais o caso de fazer rir ou chorar os jovens que precisam consumir seus tédios nas grandes praças de Sokone, com os contos de "Ndoumbélane" na versão do Latif. É mais sério do que isto. Abdou Latif Coubaly faz a guerra cognitiva para preparar uma verdadeira guerra com arma pesada. Ele nutre o desejo de fazer cair o regime de Wade pelo jogo da manipulação das consciências.