Projetos/PROPOSTA SEPPIR 2012 002

De Rede Mocambos
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Edição feita às 13h49min de 8 de setembro de 2012 por Tctamboryo (disc | contribs)
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Prazo para inscrição: 9 de Setembro

Conteúdo

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http://www.seppir.gov.br/.arquivos/chamada-publica-02-2012-quilombos

Diagnóstico

NOVA PROPOSTA DE TEXTO


A Rede Mocambos, desde 2002, iniciou uma caminhada pelas comunidades quilombolas do país, desde então já foram visitadas quase 120 comunidades em 18 estados brasileiros. outra 115 comunidades estão sendo evolvidas através do Programa Telecentros.Br via Convênio de Parceria assinado em 2010 entre Casa de Cultura Tainã/Rede Mocambos, Ministério das Comunicações e a Seppir. O conjunto dessas experiencias, pautadas na valorização dos saberes locais, da oralidade e ancestralidade negras, tem disseminado a necessidade da desconstrução de modelos prontos, impostos sob fundamentação ocidental, que sutilmente fragmentam as bases da cultura negra.

A partir de 2004, as ações governamentais e da sociedade civil, têm conectado comunidades rurais em diversos territórios do país, garantindo-lhe o acesso digital através da implementação de telecentros. Atualmente, existem cerca de 120 quilombos da Rede Mocambos com acesso a internet e mais 80 em processo de implementação de seus centros digitais. Porém, muitos desafios se colocam para os quilombos, especialmente para os territórios mais afastados dos centros urbanos:

A baixa velocidade da internet disponibilizada pelo governo se torna ainda pior nos lugares mais afastados, inviabilizando aprendizados e acesso a diversos conteúdos A gestão do telecentro, muitas vezes é caracteriza por permitir acesso livre apenas e não utilizar a tecnologia como um instrumento e uma linguagem que potencializa caminhos para solução de problemas comunitários e desenvolvimento local. Isso nos leva buscar o desenvolvimento de tecnologias e pedagogias que permitam a apropriação dessas novas tecnologias pelas comunidades que, em sua maioria não tiveram nenhuma ferramenta de acesso à informação e conhecimento. O conhecimento da cultura negra e quilombola é disperso e fragmentado, também no universo da internet

A Rede Mocambos trabalha difundindo o quanto a produção da comunicação comunitária autônoma é determinante para a construção de um processo de luta e melhoria do modelo de vida comunitária, tão contaminado por conteúdos da grande mídia que não respeitam as identidades e necessidades locais. A compreensão da comunicação comunitária pautada em princípios de ancestralidade e conquista de direitos como uma das estratégias centrais ainda é pouco difundida nas comunidades, seja pela ausência de políticas para tal fim, seja pelas marcas que a desigualdade no Brasil acarreta para comunidades rurais e negras.

Aqui poderia caracterizar um conjunto de quilombos ligados a rede que tem assumido a comunicação como estratégia... poderia citar como foi a experiencia do voz livre quilombola - Destacamos aqui algumas tecnologias sociais de comunicação e compartilhamento de conhecimentos que a Rede Mocambos vem produzindo ao longo desses dez anos de atuação com essas comunidades: www.mapa.mocambos.net - www.mocambos.net - www.acs.taina.net.br

aqui um paragrafo de conclusão -







Realidade Quilombola no Brasil

Muitas das questões, que envolvem as comunidades quilombolas, estão relacionadas à disputa e conflitos envolvendo seus territórios, histórias de resistências e superação.

A terra é o elemento fundamental e que singulariza o modo de viver e produzir das comunidades quilombolas. Ancestralidade, resistência, memória, presente e futuro sintetizam o bens naturais como fonte garantidora de sua reprodução física, social e econômica.

Direitos Humanos, percebe-se a ausência dos Direitos e Garantias Fundamentais: acesso a educação, saúde, meio de transporte, segurança alimentar , saneamento básico, acesso a informação , acesso as políticas publicas, baseadas nas características territoriais e na identidade coletiva, visando a sustentabilidade ambiental, social, cultural, econômica e política; consolidação de mecanismos efetivos para destinação de obras de infra- estrutura e construção de equipamentos sociais destinados a atender as demandas. O desenvolvimento para estas populações depende inicialmente e continuadamente de recursos externos, principalmente de políticas públicas, para melhoria da qualidade de vida e de oportunidades para as pessoas do lugar.

Sustentabilidade e Meio Ambiente - mecanismos locais capazes de geração de renda e sustentabilidade, como fonte de produção de sistemas de inovação, os conhecimentos tradicionais destacam-se por seu vasto campo e variedade que comportam: técnicas de manejo de recursos naturais, métodos de caça e pesca, conhecimentos sobre os diversos ecossistemas e sobre propriedades farmacêuticas, alimentícias e agrícolas de espécies e as próprias categorizações e classificações de espécies de flora e fauna utilizadas pelas populações tradicionais.

Cultura e Ancestralidade na tentativa de encontrar resquícios de memória, fragmentos de lembranças históricas, pedaços de comportamentos dos seus antepassados na interação com as histórias orais tradicionais, e no seio das manifestações culturais, na esperança de poder garimpar – procurar preciosidades – fragmentos de história, documentos, gestos, comportamentos afogados, que possam imprimir identidades no tecido da memória coletiva da comunidade.

Fatos que podem ser ilustrados com exemplos, evidenciam algumas situações de comunidades quilombolas no Brasil, principalmente ligados a questão da terra. O Quilombo do Cafundó, por exemplo, recebeu concessão de uso de terra do Incra. Antes de receberem tal concessão esta terra foi explorada por anos para plantação de eucalipto e poços para extração de areia, e estão comprometidas por esta exploração predatória.

Desenvolver tecnologias para trabalhar esta terra faz parte da demanda desta comunidade, são necessários levantamentos sobre as condições do solo e buscar informações de como recuperá-lo.

Objeto

Estruturar uma rede de produção, organização e difusão de conteúdos históricos, artísticos, culturais, técnicos e linguísticos produzidos por comunidades tradicionais por meio da comunicação comunitária e viabilizar que tais produções estruturem a auto gestão para a sustentabilidade.

Objetivo

Resgatar a prática ancestral africana e indígena da roda de conversa e do trabalho coletivo para a comunicação e difusão de saberes, integrando práticas e tecnologias novas e antigas para criar soluções sustentáveis e replicáveis através da Rede Mocambos.

Sugestão de texto de Say: Fomentar práticas comunitárias de oralidade e a cultura dos griôs construindo caminhos e estratégias de fortalecimento entre saberes ancestrais e comunicação comunitária

Vejam este objetivo:

Objetivo Resgatar (identidade sócio cultural, lidar com a dimensão comunitária, dialogar com a realidade cotidiana), através das praticas ancestrais africanas e indígenas, circularidade a solidariedade a comunicação e difusão de saberes, integrando práticas e tecnologias novas e antigas para criar soluções sustentáveis e reaplicáveis através da Rede Mocambos. ,

  Obs. a expressão resgatar  tem  vario significados

Objetivos Específicos

Propiciar a formação de uma rede de produção cultural, capaz de detectar movimentos, que reflitam as mudanças nas áreas da cultura e da economia, visando assim buscar novas formas de criar, produzir, circular e fruir obras e produtos culturais.

Fortalecer o Núcleo de Produção de Conteúdo e os Núcleos de Formação Continuada, atuantes no processo de multiplicação, (está se referindo a qual processo de multiplicação? nao está comunicando bem...) Realizar encontros em cada estado onde já existe um Núcleo de Formação, sempre pensando ações e soluções culturais, locais e peculiares afim de efetivar trocas - intercambios, escambos - que através da Rede construirão bases para a estruturação, alimentação e manutenção do Portal, como ferramenta fundamental do processo. (ISSO É UMA ATIVIDADE E NAO UM OBJETIVO)

Evidenciar os valores intrínsecos à cultura das comunidades quilombolas e comunidades tradicionais, tendo em vista a necessidade da difusão de suas práticas para que se consolidem como alternativas viáveis de sustentabilidade, considerando o manejo da terra, aspectos de meio ambiente, produção artesanal e manifestações culturais de aspecto artístico como bens que possuem valores agregados sendo práticas que participam da história de resistência desses povos revelando sua autonomia e potencial de transformação social.

Nova sugestão de texto de say: Potencializar a valorização e difusão dos elementos endógenos da história e da vida comunitária como os principais elementos de construção de poder, mobilização e construção autônoma de estratégias de novos modelos de sustentabilidade

Eu ressaltaria a  justificava  assim ( aqui e que temos que  vender  o peixe)

A implementação deste projeto vem de encontro ao um trabalho desenvolvido, junto as comunidades tradicionais ,( quilombolas, indígenas, ribeirinhas e terreiros) , pela Rede Mocambo desde 2001, cujo seus eixos são a identidade cultural, o desenvolvimento local, apropriação tecnológica e a inclusão social , permitindo assim o protagonismo das populações vítimas de discriminação, e que vivenciam desvantagens socioeconômica, política, cultural e ambiental Aqui vamos entrar com alguns dados e fatos ,estatísticas , pode ser por região ( comunidades ) de algumas comunidades quilombolas do núcleo de formação,abranger algumas regiões. A intenção e beneficiamento deste projeto as comunidades

Justificativa

É possível estruturar os produtos culturais da Rede Mocambos em acervos digitais tendo em vista a trajetória de uma década promovendo efetivo contato entre comunidades quilombolas e grupos de cultura de matriz africana; a estruturação da rede parte de pesquisas (Tozzi, 2012) já desenvolvidas em torno da implementação de servidores de baixo custo que permitirão a criação e circulação de conhecimento em locais com acesso pleno, ou limitado ou sem acesso à Internet.

Tendo isto em vista o apoio aqui solicitado será imprescindível para a garantia da estrutura inicial, bem como para dar continuidade ao levantamento de demandas e encontro de respostas, dentro das comunidades.

Aquilo que tem sido, e será, registrado em linguagens multimídias nos encontros da Rede Mocambos, dará base para que seja possível a troca e a difusão de tais conteúdos entre as comunidades, através de servidores locais que posteriormente poderão ser conectados à Internet.

Em curto prazo, através deste projeto, a rede funcionará como uma fonte de produção e organização de conteúdo local, e em médio-longo prazo como consulta para o público em geral. Os conteúdos serão utilizados para criação de material didático (recursos educacionais abertos), visando a formação sobre temas diretamente relacionados à matriz cultural africana, relativos à Lei 10.639 que tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira no ensino fundamental e médio, além de garantir a solidez da produção de conteúdo (registro de suas práticas) dentro das comunidades. De maneira inovadora, o projeto realizará ações que fornecerão recursos educacionais regionais, contextualizados e ricos que poderão ser utilizados entre as comunidades podendo posteriormente serem utilizados na formação sobre a cultura afro-brasileira.

Com o fortalecimento das comunidades através da formação de quadros técnicos voltados para a compreensão, capacidade de reconhecimento e empoderamento do que são bens materiais e imateriais para que sejam registrados, assim como a capacitação técnica e tecnológica para que estes bens possam passar por um processo inicial de digitalização, através da criação do acervo e da inserção de conteúdo no Portal da Rede Mocambos, bem como outros meios de difusão que a própria digitalização do conteúdo favorece, se estabelece uma afinidade com a lei 11.645/08, que preconiza como "obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena" nas escolas e fomenta a elaboração de material ligado a essa temática.

Ou seja, ele traz a possibilidade que as comunidades tradicionais se identifiquem como parte da história e sociedade brasileira a partir de suas próprias práticas culturais, e que possam valorizar e difundir isso de forma aberta também no espaço digital.

As comunidades são aqui posicionadas como protagonistas da valorização histórica e cultural e é preciso dar voz e visibilidade à história e cultura dos quilombos; utilizando como elemento catalizador a Rede Mocambos, será possível estruturar o processo de transferência tecnológica e de metodologia de reconhecimento do valor cultural e histórico destes grupos sociais.

Há tradicionalmente na historiografia do Brasil um gesto de apagamento das iniciativas das comunidades negras em busca da liberdade e cidadania, com maior ênfase nos movimentos em prol da liberdade e direitos humanos.Este movimento de re-significação muda a perspectiva que tal historiografia insiste em perpetuar.

As etapas do processo estruturarão a forma com que as produções das comunidades serão registradas e difundidas garantindo a elaboração de uma tecnologia social que assegure a preservação e a transmissão de tais produções de modo a re-significar a história do negro no Brasil.

Plano de sustentabilidade

A Rede Mocambos é uma rede solidária de comunidades e o objetivo principal é compartilhar ideias e oferecer apoio recíproco. Os eixos principais que a Rede enxerga são a identidade cultural, o desenvolvimento local, apropriação tecnológica e a inclusão social.Seus Núcleos de trabalho têm diferentes estratégias de sustentabilidade, já em implementação.

Considerando que as comunidades tradicionais possuem um histórico de suas práticas que se estruturam como tradição, o fortalecimento institucional precisa ter imanente essa organização como um estabelecimento de inovação no que pode ser considerado fortalecimento de valores.

Tendo isto em vista, o fortalecimento precisa colocar a visão das comunidades como referência, sendo ela uma das heranças que tais comunidades levam a cabo em suas vivências, uma visão que relaciona todas as práticas, ações e produções harmonicamente.

Tal visão de mundo tem um aspecto civilizatório, ou seja faz parte do desenvolvimento político, social, econômico e de organização que não se fragmenta em burocracias e nem corresponde ao modelo econômico capitalista, mas enxerga a terra, todos os seres vivos, entre eles o ser humano, a organização coletiva, aspectos educativos e de estruturação cultural como uma relação intrínseca às decisões, ações, práticas e produções de tecnologias sociais, econômicas, políticas e culturais.

Esta visão, fomentada e vivida pelas comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais no Brasil, possibilita compreender que o fortalecimento institucional e desenvolvimento socioeconômico se dá com o fortalecimento das práticas já desenvolvidas e respostas já encontradas para demandas observadas pelas comunidades para continuar existindo, garantindo sua autonomia e a valorização de suas criações, em todos os campos de suas práticas que se inter-relacionam.

Neste sentido o projeto contribui com a visão das comunidades que traz a compreensão de que o pleno fortalecimento e desenvolvimento só se dá em harmonia com a garantia de seu território, entrelaçamento de suas práticas, ações e produções históricas, linguísticas, culturais e filosóficas para a sustentabilidade de sua existência e a Rede é um organismo que se estrutura neste olhar criando mecanismos para este desenvolvimento.

Na realidade das comunidades sua riqueza está relacionada ao território, conquistado e trabalhado de forma comunitária, na produção dos bens e na relação de troca entre as comunidades.

Muito para além do modo capitalista de produção e de consumo, as práticas realizadas nas comunidades quilombolas valorizam uma produção que não tende a se estabelecer como acúmulo de mercadoria e obtenção de dinheiro, como a maior moeda de troca, para um consumo exacerbado de produtos, mas sim fazer ver que os valores gerados dentro das comunidades tem grande potencial de troca, que pode garantir a sustentabilidade delas.

Trata-se assim de conhecer de que forma é a produção para realizar trocas de saberes, e como tais bens serão fornecidos para a troca, aliás formas criadas pelas próprias comunidades, levando também em conta a necessidade da continuidade de suas práticas em gestão do território, produção agrícola, artesanal, entre outras, para garantir sua sustentabilidade através da comercialização de seus produtos de forma não predatória e colaborativa, garantindo a permanência dos recursos e desenvolvendo novas práticas de cooperação e solidariedade.


 Sugestões 

O processo metodologico a ser aplicado no projeto Brasil Quilombola sera o metodo qualitativo (são qualitativo os métodos que expressam variáveis que não podem ser medidas como valores, atitutes, liderança auto -estima, entro outros).



Oi pessoal segue  algumas  sugestoes


O processo metodológico a ser aplicado no projeto Brasil Quilombola e o método qualitativo (são métodos que expressam variáveis que não podem ser medidas como valores, atitudes, liderança, autoestima, entre outros). Neste projeto a intenção e lidar com a dimensão comunitária, dialogar com a realidade cotidiana, através das praticas ancestrais africanas e indígenas, circularidade a solidariedade a comunicação e difusão de saberes, integrando práticas e tecnologias novas e antigas para criar soluções sustentáveis e reaplicáveis através da Rede Mocambos. Diante deste diagnostico estrutural que vem de encontro a problemática de norte a sul do Brasil, e larga experiência em trabalho de campo, realizado através da rede mocambos localizada em...... O projeto contemplara comunidades quilombolas... de zonas rurais e urbanas participantes do núcleo de formação da rede mocambos.

Antes de apresentar a proposta, descrevemos os núcleos a seguir ; Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital, é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das ferramentas digitais da Rede, cuidando atualmente dos portais www.mocambos.net, acs.taina.net.br, mapa.mocambos.net, galeria.mocambos.net), das contas email (@mocambos.net e @mocambos.org) e de criar documentação de base sobre as ferramentas digitais. Núcleo de Produção de Conteúdos e Pedagogia conta com profissionais com larga experiência em pedagogia de várias comunidades e realidades da Rede. O NPC é responsável pela sistematização do material textual e audiovisual produzido nas comunidades e demais conteúdos abertos de interesse da Rede. Núcleos de Formação Continuada,são comunidades da Rede Mocambos mais estruturadas que assumiram o papel de multiplicadores regionais, através de praticas locais e de encontros chamados "Pajelanças Quilombólicas" (metodologia reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil). A primeira ação será a organização do encontro de formação de base. Em conjunto com as comunidades e coletivos participantes, serão coletados conteúdos metodológicos e pedagógicos, para definir uma estrutura tecnológica que possibilite a sistematização de conteúdo. Obs. Deixar os prazos para o cronograma.

Metodologia

(revisado por Say, vejam as questoes pendentes aqui)

A Rede Mocambos, em suas ações, tem uma estrutura metodológica baseada em Núcleos, que contribuem com o desenvolvimento das comunidades a partir de tecnologias sociais e digitais. e são constituídos por três frentes:

Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Digital, NPDD. O Núcleo envolve pessoas com conhecimento técnicos de varias comunidades e realidades da Rede. O NPDD é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das ferramentas digitais da Rede, cuidando atualmente dos portais (www.mocambos.net, acs.taina.net.br, mapa.mocambos.net, galeria.mocambos.net), das contas email (@mocambos.net e @mocambos.org) e de criar documentação de base sobre as ferramentas digitais.

Núcleo de Produção de Conteúdos, NPC. O Núcleo envolve pessoas com experiência em pedagogia de várias comunidades e realidades da Rede. O NPC é responsável pela sistematização do material textual e audiovisual produzido nas comunidades e demais conteúdos abertos de interesse da Rede.

Núcleos de Formação Continuada, NFCs. Os NFCs são comunidades da Rede Mocambos mais estruturadas que assumiram o papel de multiplicadores regionais, através de praticas locais e de encontros chamados "Pajelanças Quilombolicas" (metodologia reconhecida como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil).

Este projeto está focado em duas das frentes elencadas acima -- o Núcleo de Produção de Conteúdo e o Núcleo de Produção Continuada. Neste projeto trabalharemos com 1) conteúdos já existentes capitados nas comunidades e 2) novos registros multimídia.

GENTE, SE O NUCLEO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DIGITAL É O RESPONSAVEL PELO DESENVOLVIMENTO TECNICO DOS SERVIDORES LOCAIS e pelas ferramentas que serao usadas COMO QUE NÃO ESTÁ FOCADO NELE TAMBEM?

As ações do projeto seguirão a seguinte estrutura:

- Encontros de formação de base - trata-se de encontros organizativos de conteúdos e definição de estrutura tecnológica para sistematização de conteúdos para o acervo digital; nesses encontros também haverão oficinas de apropriação tecnológica das ferramentas que a rede já tem desenvolvidas.

- Pajelanças Quilombolicas - vivências que tem caráter de residencia social que fomentam o reconhecimento da sabedoria e prática de cada pessoa presente, trazendo propostas de sustentabilidade para sua comunidade e para fora dela, fisicamente ou virtualmente. Tem como escopo um processo de provocação e revisão de hábitos. Dentro dessa metodologia também acontecem oficinas de cultura e tecnologia, com foco na formação em comunicação comunitária e software livre.

- Intervenções multiplicadoras - ação de multiplicadores (bolsistas e representantes dos núcleos de formação- alguem mais no projeto é multiplicador?) - registro e organização de conteúdos produzidos e oficinas nas comunidades

- Encontro avaliativo - será um encontro para compartilhar o desenvolvimento do trabalho dentro de cada comunidade, levantando dificuldades e respostas encontradas, apontando as mudanças feitas para adequação a cada realidade, que tipo de produto foi produzido e como foi produzido, bem como o impacto social da proposta e a adesão dos membros da comunidade no desenvolvimento das atividades.

Metodologia para a gestão compartilhada com as lideranças e Comunidades envolvidas

Este projeto, desde o início do processo, pretende garantir a gestão compartilhada com as comunidades e entidades que lutam pelas causas quilombolas.

Deste modo, a metodologia é decidir em conjunto, nos encontros, como se dará o processo pedagógico, quais serão as formas de registro e o processo de avaliação do desenvolvimento das práticas e sistematização de registro.

Integrando olhares e conhecendo as questões locais, a reflexão sobre as problemáticas e soluções sustentáveis serão múltiplas a partir da interação das ideias propostas.

A elaboração de relatórios que descrevam e avaliem as ações locais, também serão ferramentas para gestão compartilhada, sendo compartilhados para criar uma metodologia de ações funcionais diante das demandas das comunidades e dos resultados alcançados.

Metodologia para monitoramento e avaliação do projeto

A equipe executora realizará o acompanhamento das ações fazendo avaliações concomitantes com o desenvolvendo do projeto, observando, avaliando e estabelecendo critérios de desempenho dentro dos objetivos visados.

Tais critérios serão compartilhados de modo a criar um modelo de monitoramento com diversas soluções a partir de dificuldades locais com base nos elementos que fornecerão alguns dados:

- Questionários sobre a apreensão dos recursos das ferramentas, trabalhados nas oficinas;

- Monitoramento da aplicação dos recursos das ferramentas - contabilização de conteúdo finalizado, organizado por tipo, e de conteúdo postado no Portal.

-Levantamento das demandas e problemáticas locais,

-Levantamento das propostas de solução e levantamento de sua viabilidade.

-Levantamento das potencialidades locais.

-Levantamento de ações onde tais potencialidades podem se efetivar.

-Levantamento de contatos realizados e propostas encaminhadas entre diferentes comunidades rurais e urbanas.

As ferramentas utilizadas na proposta são direcionadas para produção e documentação colaborativa de conteúdos e o wiki, em especial, possibilita um acompanhamento dos conteúdos inseridos por manter um histórico e também todas as versões, com possibilidades de reverter as mudanças, comparar entre uma versão e outra, e identificar os autores das contribuições.

Ao fim do projeto será realizada uma reunião geral com representantes das comunidades quilombolas ,dos coletivos partipantes e do proponente para compartilhar e avaliar o desenvolvimento do projeto, avaliar a qualidade de funcionamento da comunicação comunitária e seus resultados.

Resultados esperados

Estruturação do saber comunitário possibilitado pela organização e difusão dos conteúdos. Tal sistematização garantirá um acervo digitalizado que poderá ser acessado por toda a sociedade, afim de dar visibilidade às contribuições da cultura quilombola, considerando suas criações na diversidade da abordagem de suas práticas.

Estruturar uma rede de administradores interestaduais, para que a manutenção e alimentação do portal seja descentralizada, mas com competência e domínio de cada ferramenta que o compõe.

Divulgar os bens produzidos nas comunidades promovendo as trocas (escambo) entre elas daquilo que produzem e também inseri-los em outros espaços de circulação.

Os conteúdos serão utilizados para criação de material didático (recursos educacionais abertos), visando a formação sobre temas diretamente relacionados à matriz cultural africana, relativos à Lei 10.639/03.

Público alvo

Público alvo direto: 1.000 pessoas (entre multiplicadores, facilitadores, participantes dos encontros e das oficinas, e pessoas da comunidade que terão acesso ao Portal); (1000? é isso mesmo gente?}

Público alvo indireto: 100.000 pessoas (estimativa contando com o público da Internet;

Cronograma Físico

Primeira Meta - Formação de base. Fortalecimento do Núcleo de Produção de Conteúdos e Pedagogia

SUGESTÃO : COLOCAR OS LOCAIS DE CADA ATIVIDADE E QUEM VAI FAZER PARTE DE CADA ATIVIDADE (X COMUNIDADES QUILOMBOLAS, REPRESENTANTES DE X NUCLEOS DE FROAMÇÃO, BOLSISTAS, X ESTADOS

Mês 1

Primeira etapa

Duração: 30 dias

Organização do Encontro de Formação de base:

  • coletar conteúdos pedagógicos, a partir da produção cultural recolhida regionalmente;
  • manter contato com os Núcleos de Formação Continuada e com as comunidades para compartilhar as escolhas feitas para a formação;
  • definir uma estrutura tecnológica para possibilitar a sistematização de conteúdo.

Mês 2

Segunda etapa

Duração: 10 dias

Encontro de Formação de base

Organizar os conteúdos produzidos pelas comunidades em encontro inicial de formação de base onde acontecerão oficinas e vivências.

  • Oficina - Acervo/biblioteca - organizar os conteúdos produzidos e trazidos pelas representantes das comunidades. Carga horária: 20 horas.
  • Oficina - Portal - inserir notícias no Portal da Rede Mocambos, e outras potencialidades da ferramenta. Carga horária: 20 horas.
  • Oficina - Mapa /organização - conhecer a ferramenta para inserir informações sobre as comunidades;Carga horária: 20 horas
  • Oficina - Wiki - conhecer a ferramenta para inserir informações e trabalhar as dinâmicas de elaboração de projetos coletivos. Carga horária: 20 horas.

Neste encontro serão definidos bolsistas locais para gerir a produção e realização das propostas encaminhadas dentro das linhas de trabalho tais linhas são:

  1. Rede de Comunicação Comunitária
  2. Cultura Popular
  3. Gestão do território
  4. Sustentabilidade

Segunda Meta - Pajelanças Quilombolicas. Fortalecimento dos Núcleos de Formação Continuada

4 Encontros nas Comunidades

Mês 3

Primeira etapa

Duração: 30 dias

Realização de oficinas pelos(as) bolsistas, baseadas no material produzido pelo Núcleo de Produção de Conteúdos e adaptadas as necessidades locais:

  • Acervo/ biblioteca - para organizar os conteúdos produzidos pelas comunidades;
  • Portal - Como inserir notícias no Portal da Rede Mocambos, e outras potencialidades da ferramenta;
  • Mapa / organização - conhecer a ferramenta para inserir informações sobre as comunidades;
  • Wiki - Conhecer a ferramenta para inserir informações e trabalhar as dinâmicas de elaboração de projetos coletivos. Carga horária: 80 horas.

Ação de articulação nas comunidades para os próximos encontros, realizada pelos(as) bolsistas, coordenadores(as) e produtores(as). Carga horária: 50 horas


4 Encontros nas Comunidades

Mês 4

Segunda etapa

2 Pajelanças Quilombolicas. 2 Encontros nas comunidades, cada encontro com duração de 7 dias, afim de:

  • realizar vivência que fomenta o reconhecimento da sabedoria e prática de cada pessoa presente. Carga horária: 70 horas
  • oficinas sobre os conteúdos pedagógicos produzidos e sistematizados pelo NPC e adatado pelo NFC.Carga horária: 28 horas

Os temas principais dos encontros serão:

  • Gestão do Território;
  • Cultura Popular.

Mês 5

Terceira etapa

Duração: 30 dias

Realização de oficinas pelos(as) bolsistas, baseadas no material produzido pelo Núcleo de Produção de Conteúdos e adaptadas as necessidades locais:

  • Acervo/ biblioteca - para organizar os conteúdos produzidos pelas comunidades;
  • Portal - Como inserir notícias no Portal da Rede Mocambos, e outras potencialidades da ferramenta;
  • Mapa / organização - conhecer a ferramenta para inserir informações sobre as comunidades;
  • Wiki - Conhecer a ferramenta para inserir informações e trabalhar as dinâmicas de elaboração de projetos coletivos. Carga horária: 80 horas.

Mês 6

Quarta etapa

2 Pajelanças Quilombolicas. 2 Encontros nas comunidades, cada encontro com duração de 7 dias, afim de:

  • realizar vivência que fomenta o reconhecimento da sabedoria e prática de cada pessoa presente. Carga horária: 70 horas
  • oficinas sobre os conteúdos pedagógicos produzidos e sistematizados pelo NPC e adatado pelo NFC.Carga horária: 28 horas

Os temas principais dos encontros serão:

  • Sustentabilidade;
  • Comunicação compartilhada.

Mês 7 e 8

Quinta etapa

Duração: 60 dias

Realização de oficinas pelos(as) bolsistas, baseadas no material produzido pelo Núcleo de Produção de Conteúdos e adaptadas as necessidades locais:

  • Acervo/ biblioteca - para organizar os conteúdos produzidos pelas comunidades;
  • Portal - Como inserir notícias no Portal da Rede Mocambos, e outras potencialidades da ferramenta;
  • Mapa / organização - conhecer a ferramenta para inserir informações sobre as comunidades;
  • Wiki - Conhecer a ferramenta para inserir informações e trabalhar as dinâmicas de elaboração de projetos coletivos. Carga horária: 160 horas.

Ação de articulação nas comunidades para os próximos encontros, realizada pelos(as) bolsistas, coordenadores(as) e produtores(as). Carga horária: 100 horas

Mês 9

Sexta etapa

Avaliação Geral

Encontro para fazer a avaliação conjunta das realizações do projeto e compartilhar o desenvolvimento do trabalho dentro de cada comunidade, levantando dificuldades e respostas encontradas, apontando as mudanças feitas para adequação a cada realidade, que tipo de produto foi produzido e como foi produzido, bem como o impacto social da proposta e a adesão dos membros da comunidade no desenvolvimento das atividades.

É um momento para troca de experiências e compartilhamento de avaliação crítica do trabalho, considerando todos os aspectos e caminhos percorridos para as realizações e pensar como potencializa- las de forma comunitária. Carga horária: 50 horas.

Duração de 5 dias.

Pendências

Pedências do Formulário Anexo

  • Diagnóstico
  • Público Alvo
  • Resultados Esperados

Pendências página Dados Inserção Siconv

  • Cronograma de Desembolso;
  • Plano de Aplicação Detalhado (relação dos ítens a serem adquiridos);
  • Plano de Aplicação Consolidado;
  • Anexos: deverão ser anexados todos os documentos obrigatórios exigidos pela SENASP (projeto de convênio, declaração de Contrapartida, conforme modelos da SENASP);
  • Projeto Básico/ Termo de referencia: deverão ser anexados os termos de referencia para as aquisições conforme modelo SENASP
  • Valor de repasse no exercício atual;
  • Valor de repasse em exercícios futuros, se for o caso;
  • Participantes (executor e/ou interveniente, quando houver);
  • Cronograma desembolso;
  • Bens e serviços a serem adquiridos (plano de aplicação);

Aderência ao decreto 6170/07

A Casa de Cultura Tainã, através de seu representante legal, Antônio Carlos dos Santos Silva, RG 11.426.867-8, CPF 721.507.428-53 declara aderência ao decreto 6170/70, que em suas disposições gerais define:

"Art. 1o Este Decreto regulamenta os convênios, contratos de repasse e termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco que envolvam a transferência de recursos oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. regulamenta os convênios, contratos de repasse e termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal com órgãos ou entidades."

E aderência à Portaria Interministerial n 507/07, que em suas disposições gerais define:

"Art. 1o Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União."

Data:

Assinatura:

Ítens da tela de preenchimento da proposta do SICONV

Dados

Número (proposta) 037800/2012

Órgão 20000 - Presidência da República

Órgão Vinculado 20126 - Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade

Modalidade Convênio

Data da Proposta 20/08/2012

Justificativa (Descrever os objetivos e denefícios a serem alcançados coma a execução do projeto do convênio/contrato de repasse)


Objeto do Convênio (Descrever o objeto a que se destina o convênio de repasse de forma clara e resumida)


Capacidade Técnica e Gerencial


Anexo Capacidade Técnica (arquivos anexos)

Banco 001 - Banco do Brasil

Agência 1844-9

Data início Vigência

Anexos de comprovação da contrapartida ( Declaração/Comprovação da Contrapartida - Documento Digitalizado)


Crono Físico

Dados da Meta

Programa Fomento ao Desenvolvimento Local para Comunidades Remanescentes de Quilombos e Outras Comunidades Tradicionais - Chamada Pública nº 002/2012

  1. Especificações (5000 caracteres)
  2. Unidade Fornecimento
  3. Valor Total
  4. Quantidade
  5. Valor Unitário (R$)
  6. Data de Início
  7. Data de Término
  8. UF
  9. Município
  10. Endereço
  11. CEP

Crono Desembolso

Listagem de parcelas

Plano de Aplicação Detalhadamento

Tipo de Despesa Bem Serviços Obra Tributo Outros

(-Preencher os dados para a inclusão do Bem ou Serviços)


  1. Programa
  2. Tipo de Despesa Serviço
  3. Descrição Item (5000 caracteres)
  4. Natureza Aquisição
  5. Código da Natureza de Despesa (?)
  6. Unidade Fornecimento
  7. Valor Total(R$)
  8. Quantidade
  9. Valor Unitário(R$)
  10. Endereço de Localização (Endereço de execução do serviço, da instalação do bem ou de localização da obra)
  11. CEP
  12. Código do Município
  13. UF
  14. Observação(5000 caracteres)
Valores totais
Valor Total Com Recurso do Convêncio Contrapartida em bens/serviços
TOTAL em Bens 0,00 0,00 0,00
TOTAL em Tributos 0,00 0,00 0,00
TOTAL em Obras 0,00 0,00 0,00
Total em Outros 0,00 0,00 0,00
TOTAL em Despesa Administrativa 0,00 0,00 0,00
TOTAL GERAL 0,00 0,00 0,00


Formulário do projeto - ANEXO

PROJETO

  • DIAGNÓSTICO deverá ser contextualizado o ambiente a receber a intervenção – área geográfica,

problemas da região, principais crimes e ocorrências policiais, características sociais, econômicas e políticas do município, população, prováveis causas que originaram o problema apresentado. Apresentar os problemas a serem resolvidos relacionados ao objeto da proposta.

  • JUSTIFICATIVA deverá apresentar argumentos que embasem a intervenção; explicitar importância da

proposta, a necessidade das aquisições e serviços solicitados para a diminuição do problemas apresentados no diagnóstico e sua compatibilidade com o programa federal.

  • OBJETIVO GERAL: No objetivo Geral deve-se deixar claro o ponto em que se quer chegar através da

execução do projeto, ou seja, a condição que se espera alcançar como conseqüência do mesmo.

  • OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Os objetivos específicos são operacionais e correspondem aos resultados

esperados. Definem as ações que serão executadas ao longo do desenvolvimento do projeto para se alcançar o objetivo geral. Atentar que no item 6. Resultados esperados / Metas físicas deverá constar os objetivos específicos relacionados com as metas físicas bem como sua forma de verificação.

  • METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO explicar, sucintamente, como o projeto será desenvolvido,

detalhar como as diferentes etapas serão implementadas e qual a inter-relação entre as mesmas, indicar os mecanismos de acompanhamento e avaliação do projeto e demonstrando a necessidade dos equipamentos, serviços para intervenção escolhida. É imprescindível informar o critério de seleção das pessoas capacitadas ou que farão parte das oficinas de prevenção.

  • Publico Alvo beneficiado direta e indiretamente com a intervenção: indicar o publico alvo

beneficiado com as intervenções.

  • RESULTADOS ESPERADOS: indicar o que se pretende alcançar com a implantação do objeto;

descrever quais os possíveis impactos e desdobramentos do Projeto. Utilizar impactos razoáveis e de fácil mensuração. Ressalta-se que as metas propostas deverão ser mensuradas tendo em vista um espaço de tempo

Ferramentas pessoais
Espaços nominais
Variantes
Ações
Navegação
Ferramentas
Rede Mocambos